Precisasse
"Daí a jovem resolveu criar um mundo só pra ela, no qual ela não precisasse desses mil e uns julgamentos e achismos de terceiros, mesmo que estes terceiros sejam pessoas no qual ela goste. E foi julgada por isso. Resolveu viver o mundo que todos vivem, saiu, festejou, conheceu outras pessoas e também foi julgada por isso. Então voltou ao seu mundo, ficou com seus pensamentos, deixou a passagem entreaberta e ás vezes saia, mas preferiu ficar ali, consigo e suportando os mesmo julgamentos, só que sem muito se importar, porque sabia que não serviria de nada, absorver informações de quem não conhecia seu interior
Abafou a dor como se
ninguém precisasse saber que aquilo doía, que ela sentia. Criou mil teorias que justificassem a ausência de dor, a pressa de recomeço e camuflou, de um jeito bem bonito a ferida mais feia e
aberta que havia.
Mas esqueceu que o tempo sabe onde ficam as feridas e quando tudo resolverá derreter, toda maquiagem
sumir, todos os curativos se tornarem ineficazes e provocar aquela imensa bagunça: a razão se perde entre tantos caminhos e nenhuma alternativa
realmente eficaz e o coração fala mais alto querendo gritar aqueles medos.
Precisasse de alguém carinhosa,amiga,compreensível disposta a dividir as alegrias, subtrair as tristezas e multiplicar o amor.
É como se meu corpo tivesse tomado a forma do seu,
como se precisasse de você pra estar completo.
Como se a minha cama já não se adaptasse a essa metade incompleta
que eu sou sem você. Como se eu não fosse mais uma,
mas, meia.
Como se eu fosse passar horas e horas tentando achar um jeito
confortável pra dormir, que disfarce a sua ausência.
Sabe, nenhum travesseiro te substitui.
O seu cheiro, quase posso sentí-lo de tão real que é a
sua presença dentro de mim.. E isso me corta o coração.
É muito mais que contar os dias pra te ver.. É contar
os dias pra passar o resto da vida contigo. Pra grudar
em você e não soltar mais.. Nunca mais te perder de vista.
É uma necessidade tão inexplicável. É mais forte que qualquer
palavra que eu usar pra tentar descrever. É incrível.
Quase tão incrível quanto você.
... sse
Ah! Se,
A gente só usasse
Aquilo fosse necessário e que precisasse
Se,
A gente otimizasse
E com o excesso se preocupasse
Não esbanjasse
Se,
Consumisse apenas o que plantasse
E As sobras repartissem
Se,
Ao desperdício dissesse não, e poupasse
Na natureza ficasse o que não precisasse consumir ou gastar!
Ah! Se,
Só a Deus se ouvisse e Ele, só Ele nos comandasse
Nesse mundo habitasse
Os puros de coração fosse maioria e se multiplicasse
E o bom exemplo frutificasse
Se,
Caísse no solo ruim, depois como bem renascesse e brotasse
E o egoísmo não proliferasse
Exterminando de vez ao mal, que secasse
Se,
A falta de amor, de fé, de união definhasse
O mundo ficaria mais justo e feliz pela valorização e a volta do verdadeiro amor de Jesus!
Se eu precisasse de alguém para beijar, não teria terminado com meu namorado a poucos dias, então me ofereça apenas seu ombro amigo, pois é a única coisa que preciso neste momento
Nos salões do meu coração
Era um lugar velho e abandonado, mas talvez precisasse apenas ser redecorado. Quando derramei café, por um segundo senti o calor, provei do sabor, somos criaturas de sangue quente. Joguei a chave fora, a cadeira era sua... Bastava se sentar, você seria a rainha, a dona, vê o teu retrato no fundo? Poderia haver festas, grandes banquetes e bailes, quando a taça de vinho transborda... Vou parar de sonhar. A esperança era que alguém apreciasse. Maldita vilã... Por quem ainda sou apaixonado.
Eu disse que sempre estaria aqui, caso precisasse, mas você não precisou, entao eu nunca estive aqui.
A Carta Que Não Pude Entregar
Estive me escondendo do mundo,
negando que precisasse de alguém.
Sinto que essas dores que me perseguem
me impedem de preencher esse vazio profundo.
Como de costume, seus olhos eu vendo.
Sei que não gostaria de me ver partir...
Mas eu preferi não lhe ver ruir.
Não há um só dia que não me arrependo.
Perdoe-me por ir de maneira tão repentina.
Saiba que eu amava a nossa rotina.
Perdoe-me por achar que não faria falta,
não achei que estava sob as luzes da ribalta.
Quero que saiba, que quando eu for...
Não existirá para mim, maior dor
que a lhe deixar sem uma explicação.
Perdoe-me por machucar o seu coração.
"Se hoje eu precisasse de uma gota de paciência pra salvar minha vida, é quase certo que eu morreria"
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
Se ninguém os visse, ninguém poderia ajudá-los. E talvez o mundo precisasse ver o que realmente estava acontecendo ali.
Se ela precisasse de forças eu seria sua rocha; se precisasse de conforto, eu seria o lugar acolhedor para qual voltar. Eu seria qualquer coisa que ela precisasse que eu fosse.
Você diminuiu as minhas crises de ansiedade, sem que eu precisasse ser dopada. Você catou cada pedacinho do meu coração que estava espalhado pelo meu peito. Você disse que vai ficar tudo bem e a paz me encontrou.
Je t'aime, por Castro.
se você realmente soubesse o que é o amor? saber amar! não precisasse de palavras,e a expressão do coração falar-te-ei, e compreedas a verdade escrita por minhas mãos,que cada palavra se formou em meu coração dita por minha alma deseja.
saibas compreender meu olhar eles já falaram, e ainda falam de amor.