Precipício
É MESMO ASSIM
Quando tentamos entender a vida
Arriscamos-nos ao precipício de uma estrela cadente
Que perde o seu rumo
E caminha no escuro
Perdida a luz das outras.
Quem ao deslembrar saber de si
Indica a persuasão do alheio
Da vida de outros, quem?
Mergulhado em seu mar longo
Encontra o sentido que os outros navegam?
Sabemos ainda de nós, mas não sabemos do nada
E é ausência o que somos
Quando convictos disto
Conseguimos avistar uma fresta
Ainda incapaz de caber nossa visão
Somos esses passageiros sem rumo
Ciganos do cosmos estrelas desgarradas
Ora estamos em nosso perfeito sentido
Quando nos julgamos errantes
Momentos depois dentro da vida
Convencemos-nos que ela engana.
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Naeno*com reservas
Amar não significa jogar-se de um precipício com a certeza de que seu amado estará no final da queda com os braços abertos para te segurar.
Aos que saltam precipícios e caminham sobre as nuvens. Embreaguei-me do fel esquecido no fundo do pote de mel. Me fez acordar entrando em sono profundo. Cá estou com esses olhos de ressaca.
Já disseram que o amor é uma bela flor à beira de um precipício. E que é necessário ter muita coragem para a ir colher. Mas tem que ser muito mais corajoso e forte pra continuar subindo tudo de novo e tentar colhe-la mesmo depois de cair centenas de vezes!
"E ainda assim eu me jogo, me direciono para você. Escalo o Everest, me jogo do precipício pela sua harmônica presença de macho alfa. Sinto falta de ver seu cabelo voando e mesmo todo desarrumado considerá-lo perfeito, sinto saudade de deixar o tempo passar abraçada contigo."
Silencio é coisa de quem está a 7 palmos, a falta de dialogo costuma formar precipícios entre 2 pessoas, se um não gosta de tomate e outro não gosta de cebola, na mesa deve haver os dois e o respeito deve se assentar ao lado da relação, se quer saber o que o outro aprecia pergunte, a comunicação é o método mais eficaz de pacificação e maturidade.
“Quando o Amor acaba, é como se estivéssemos a beira de um precipício, sentimos vontade de morrer, um sofrimento de magnitude tão elevada que não sabemos explicar tanta dor, mas ao nos apaixonar novamente.... enxergamos que não era Amor....”
Entre o discurso de compaixão e a ação, existe um precipício que somente frágeis plumas sopradas pelo Vento podem transpor.
O que há de tão louco em cada um?
Vivem à margem do precipício
Uma "assepsia" humana incrível
O que os olhos estão enxergando?
Será mesmo que veem algo?
Estão com a síndrome de riley day
A dor, ou as dores, ou mesmo a sensibilidade foi se
E com isso, regridem na ordem natural da vida, pois o sentir dor, é o que nos leva a evoluir como humanos.
O pensar, foi deixado para trás, e hoje vivem apáticos, Insensíveis a qualquer tipo de relação.
Sentimentos ardilosos, são opulentos
Mentes que são desertos, e são aspergidos com a mais pura ilusão.
Buscam a si próprio, quando não obstante, tentam criar em outros, a si mesmo.
O que sobra para quem vive?
Quando se é profundo, não há quem entenda, pois são menos que rasos.
Um dia houve alguém nesta estrada, que apenas queria um afago, uma brisa, algo que ele pudesse receber. Não houve um, apenas uma pessoa que entendesse.
Neste deserto de pessoas secas, minhas lágrimas não caiu ao chão, pois a secura a volta é tanta, que mesmo se alguém visse esta lágrima, jamais compreenderia, ou mesmo veria não o tamanho dela, nem como ela se gerou.
Uma lágrima não é apenas uma lágrima
Houve todo um caminho silencioso, que, em meio a tanto barulho, não se acha um ouvido para ouvir.
São surdos dos olhos e cegos dos ouvidos.
Brindam com absinto, falando que é mel.
O que há de tão louco em cada um?
Suicídio
Este coração é doente, suicída!
se joga do precipício
quando se recupera revolta-se
e lança-se novamente
Recolhe das dores o refúgio pro abismo profundo
Recolhe-se em silêncio....
esconde-se por detrás das mágoas
assim passa o tempo
O tempo passa....
Refugia-se em uma paixão avassaladora
Investe até os últimos suspiros vitais
depois esmorece...
Paixão cruel!
Veneno mortal!
adocicado cálice de mel
que se bebe aos poucos
lentamente prova-se o amargo
E a morte reserva o último gosto
a última prova e o último suspiro....
objetos ás vezes,
usados como anéis
colocados nos dedos pra esquecer uma aliança perdida
repondo o espaço vazio
assim usados
temos nosso corpo dourado marcado
nas curvas torneadas de objeto valioso
e sentimentos que se aprofundam.
Quando a necessidade passa os anéis se vão
As mãos balançam livres ao vento
o anel contenta-se com os cômodos escuros
as teias espostas por entre o tempo
até que outra mão o queira usar
até que se quebre o encanto...
como os anéis
os assim os amores são
vidas são desfeitas assim
alguns usam e outros são usados
objetos da mera estupidez humana...
"Uma solidão eterna, uma alma vazia que luta constantemente para não cair no precipício da depressão sem fim."
O mundo caminha para o precipício com tantas coisas ruins desde o início, mas aqueles que forem os verdadeiros seguidores de Cristo jamais será esquecido, porque ele é seu verdadeiro amigo onde encontrarás abrigo.
Fraqueza é uma janela aberta que contempla o pântano além o precipício, o pântano sempre vai estar ali, mas a janela não precisa ficar aberta.
Nível de carência:
À beira do precipício
Porque à beira da loucura
Eu já me encontrava
Louca de vontade também
Já estou muito acima
Do nível do (a)mar
Estou querendo me afogar
No líquido do seu corpo!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Eu sei que eu sou de lua, dilúvio, difícil
Me empurra e eu já tô no precipício
Nem vem me dizer que não, quando eu sei que sim
Do alto da vida
As 00:00 o mal cai, de todo profundo as trevas nascem
A beira daquele precipício mergulhei, num infinito sem medo de me perder, enquanto cai vi minha vida inteira meus erros, meus fracassos mas também minhas glórias. se tivesse chance não voltaria atrás pois tudo me tornou oque era aquele momento, caindo percebi que estava em uma escuridão talvez esquecido, ainda sim sem medo de me encontrar com destino, aquela adrenalina só aumentava uma lua nascia no no ceu quando me deparava com um reflexo... parecia água talvez, ao chegar mais perto o tempo parecia passar lento, como se pudesse encarar meu próprio reflexo, ali pode ver oque me tornei entao conforme mergulhava eu sentia cada vez mais o profundo como se nada estivesse a minha volta, fechei meus olhos quando os abri lá estava eu novamente em cima daquele precipício sem nem pensar eu pulei novamente sem medo do meu destino, tudo se repetiu, novamente eu em cima do precipício não êxitei... um ciclo interminável a vida sempre continua e eu nunca exitarei seguir meu destino...