Pré Modernismo
Amizade não é só empatia, é cultivo. Exige tempo, disposição. E o mais importante: o carinho não precisa - nem deve - vir acompanhado de um motivo. As pessoas se falam basicamente nos aniversários, no Natal ou para pedir um favor – normalmente tem que haver alguma razão prática ou festiva para fazer contato, e para saber a diferença entre um amigo ocasional e um amigo de verdade, basta tirar a razão de cena.
Você não precisa de uma razão. Basta sentir a falta dessa pessoa. E,... quando estão juntos, tratarem-se muito bem. Difícil exemplificar o que é tratar bem. Se são amigos mesmo, não precisam nem falar, podem caminhar lado a lado, em silêncio. Não é preciso trocar elogios constantes, podem até pegar no pé um do outro, delicadamente. Não é preciso se rasgar em manifestações constantes de carinho, podem dizer verdades duras, às vezes, elas são necessárias. Mas há sempre algo sublime entre os amigos de verdade. Talvez respeito seja a palavra-chave. Admiração, certamente. Cumplicidade? Mais do que isso. Sintonia? Acho que é amor. Só mesmo amando para você confiar a ele o seu próprio inferno. E para não invejar as vitórias um do outro. Por amor, você empresta suas coisas, dá o seu tempo, é honesto nas suas respostas, cuida para não ofender, abraça causas que não são suas, entra numas roubadas, compreende alguns sumiços - mas liga quando o sumiço é exagerado. Correria não é desculpa!
Mãe. Eu tenho algo para te dizer. Sou morto-vivo. Agora, eu sei que você pode ter algumas noções preconcebidas sobre os mortos-vivos. Eu sei que você pode não estar confortável com a idéia de eu ser morto-vivo. Mas eu estou aqui para te dizer que mortos-vivos são como você e eu ... bem, tudo bem. Possivelmente mais parecidos comigo do que com você.
Camelô é uma raça. É foda.
Vende: Tropa de Elite 1, Tropa de Elite 2, Capitão Nascimento Vs. Predador, Capitão Nascimento e a Pedra Filosofal...
Eu não aceito quaisquer fórmulas absolutas para viver. Nenhum código pré-concebido pode ver à frente tudo o que pode acontecer na vida de um homem. Conforme vivemos, crescemos e nossas crenças mudam. Elas devem mudar. Assim, penso que devemos viver com esta constante descoberta. Devemos ser abertos para esta aventura em um grau elevado de consciência de viver. Devemos apostar nossa inteira existência em nossa disposição para explorar e experimentar.
O pensamento, amo o pensamento.
Não o titubear e retorcer de idéias pré-fabricadas -
Esse jogo de auto-suficiência, eu o desprezo.
O pensamento é o manar da vida oculta à tona da mente,
O pensamento é o teste dos conceitos e a pedra de toque da consciência.
O pensamento é fitar a vida de frente e ler o que ali se pode ler,
O pensamento é ponderar a experiência e chegar a uma conclusão.
O pensamento não é um artifício, um exercício, uma esquivança -
O pensamento é um homem em sua inteireza e interamente alerta.
Conclusão de uma vida de estudos: se uma idéia não está pré-anunciada em Platão, em Aristóteles ou na Bíblia, provavelmente é besteira.
A virtude é um hábito. E um hábito se constrói pela repetição. Assim, para ser paciente é preciso praticar a paciência. Para ser leal é preciso praticar a lealdade. Para ser simples é preciso praticar a simplicidade. Para ser humilde é preciso praticar a humildade e assim por diante.
Colocamos cargas desnecessárias de peso nas nossas costas através de cobrança, ansiedade, medo e pressa. Vivemos de uma forma onde o tempo é o chefe e você é o estagiário perdido entre multitarefas. Não seja seu próprio inimigo, não seja estagiário, seja apenas você sem acréscimos de amedrontamentos.
Cada decepção que passamos na vida, torna nosso coração mais duro e nos torna mais forte. é preciso passar pela seca pra sentir a importância da chuva.
Eu sou uma pessoa intensamente reservada. Eu acho que experiências pessoais compartilhadas são preciosas e não estão à venda.
"A ciência nos dá o Conhecimento, e a religião nos dá o Sentido. Ambos são pré-requisitos para uma existência decente"
Agora sim conhece uma parte de mim... Posso sumir , posso voltar ... Mas nunca deixarei de estar presente
Albert Camus, que com Nietzsche e Dostoiévski, formavam uma trindade de existencialistas (ou pré) que, estudantes, gostávamos de ler ou de dizer que líamos, nasceu no dia 7 de Novembro de 1913, um dia depois de Gandhi ter sido preso na África do Sul, quatro anos precisos antes de Lenine depor Kerenski, na Revolução que para o calendário ortodoxo (juliano) foi em Outubro.
Camus, no estudo da Filosofia/Teologia, era um existencialista aberto, não-cristão, ao contrário de Gabriel Marcel ou Karl Jaspers, mas representando um humanismo ateu dialogante, diferente do de Sartre.
A tese de doutoramento de Camus foi sobre Santo Agostinho. Nobel da Literatura em 1957 (três anos antes de morrer), escreveu “O estrangeiro”, “O mito de Sísifo. Ensaio sobre o absurdo”, “A peste”, “O homem revoltado”, entre outras obras.
Como isto anda tudo ligado, li ontem em “A Vertigem das Listas” (p. 309-310):
Eu lembro-me de que o protagonista de “O Estrangeiro” é Antoine (?) Meursault: foi frequentemente observado que ninguém se recorda do seu nome.
Ardo na minha contradição, desabrocho na minha dúvida, faço da vida um presságio e da verdade um pressentimento.
"histórias do tempo"
“As escolhas que você fez no passado, te trouxeram onde você está hoje. Mas as que você fizer no presente te levará à um futuro que você nunca imaginou. “
Não há coração que aguente os dias de hoje, ciclo vicioso de falsidade. O foda que quase nnehuma presta, isso me deixa triste e com vontade de desistir do amor mas não consigo,
quero ter um amor maior que eu que me faça feliz e bem, que eu tenha orgulho de saber que esse amor veio para ficar como um milagre de coração lindo, que cuidarei como se fosse a minha própria vida. E reciproco
A vida nem sempre corre do jeito que você espera. É uma série de decepções e mal-entendidos, mas precisamos superar nosso descontentamento e seguir em frente.