Frases sobre prazer
Quando alguém vive uma situação inadequada e mesmo assim, seja por prazer, seja por conformidade, dá continuidade àquele comportamento repulsivo, não há argumentos corretos que possam justificar tal conduta, por que a razão não habita onde existem comportamentos torpes.
As relações amorosas devem existir porque há prazer em estar junto, e não por necessidade. É importante que não haja a expectativa de fusão com o outro; cada pessoa tem que sentir inteira, e não uma metade buscando alguém para completá-la.
Nessa simetria destrutiva do enigmático prazer reluzente.
Transcendida pela nostalgia concentrada da insuficiência lucrativa do amor.
Replantada nos braços de um jovem deus, de rosto com traços fortes, sorriso calmo, lábios finos, ... Sugam à avidez de uma mulher longamente privada da inexperiência estranha quase que imortal do amor e de uma virilidade enrubescida.
De ti,a ti, por ti,
quantas reencarnações preciso para saciar este prazer,
que sinto percorrendo e explorando teu corpo.
QUANTAS VEZES
Quantas vezes
Eu senti prazer
Em ler suas poesias
Quantas vezes
Eu me encantei
Com os versos que fazia
Quantas vezes
Você me surpreendia
Quantas vezes
Um novo poema surgia
Era diferente como escrevia
Quantas vezes
Na rede me embalava
Ouvindo a sua voz
No poema que falava
E me emocionava
Ah! Quantas vezes !
No banzeiro eu remava
Olhava o horizonte, na nascente
E via o céu e o rio, no poente
No encontro com a mata e me encantava.
Quantas vezes !
Descia o rio de canoa
Remava léguas pra te buscar
Na subida enfrentava a correnteza
Só pra gente ficar numa boa
Quantas vezes !
Fiz juras de amor toda hora
Nas noites enluaradas
No frio da madrugada
E ao romper da aurora.
Jose Gomes Paes
Poeta e escritor urucaraense
Membro da Abeppa e Alcama
Se fores praticar uma boa ação, faça de coração e com prazer, e não para aparecer!
Gutemberg Landi.
27.01.2020
Orar apenas por necessidade é importunar o Criador, mas orar por prazer e alegria é falar com um amigo;
As coisas mais belas são ditadas e escritas, a única diferença é a saúde mental.
Prazer satisfatório.
Já parou pra refletir?! Há algo de ruim com quem você não gosta,ou é você que sente prazer em despertar o pior desta pessoa?!
Poder ver-te a leres-me… que prazer!
Que prazer sinto em mim, AMADA Linda;
Por para TI poder ter um tal ler;
Por nele ver, em Ti, que o AMOR só finda;
Em quem para AMAR, não tenha querer!
Assim tal vejo, em Ti, Querida Esposa;
Tal igual, que de mim, em TI ficou;
Nesse a Ti ler, Esposa tão Formosa;
Tão Linda, que de ti; ninguém tirou!
Tirou, aquele Brilhar, que em ti tão tens;
Que a mim tanto ilumina nesta vida;
Que em verso, cá mal consigo explicar!...
Daí, sem ter saber, de onde a mim vens;
Bem saber, garantir a Ti Querida;
Quão tão juntinho a Ti, só quero estar.
Com o Carinho que de mim mereces, teu;
"Para muitos, símbolo de pecado e luxúria, prazer e poder; para outros, apenas uma necessidade à sobrevivência. O dinheiro conturba a consciência humana, incendeia discussões sobre razão e ego, azeda e azeita relacionamentos há muito tempo. Das cátedras aos botecos, a relação do homem com o dinheiro sempre foi motivo de longas teses filosóficas no decorrer dos séculos.
E num momento em que o mundo verifica o aumento no número de bilionários numa progressão geométrica (no Brasil, já são aproximadamente 200 conhecidos), vale mencionar como o mercado de luxo fascina e infla essa legião, ao mesmo tempo que coloca em pedestal dourado as empresas desse segmento.
O exemplo mais encarnado dessa fixação é a americana Apple, erigida por Steve Jobs.
Alçado a um patamar hagiográfico (gostei do termo), Jobs tornou-se um ícone da inovação tecnológica. Gênio amado e mal-amado, sabemos hoje que seu grande mérito foi oferecer mimos revolucionários de luxo para poucos privilegiados (não apenas para bilionários, obviamente), a preços performáticos. Ao transformar seus produtos eletrônicos em objetos do desejo com elevadíssimos lucros, mesmo produzindo e vendendo menos que muitos de seus pares, ele elevou a Apple ao topo das empresas mais valiosas.
Como bem observou o escritor e especialista em marketing digital Scott Galloway, para o lançamento do Apple Watch, a empresa de Jobs comprou dezenas de páginas da Vogue – uma publicação voltada ao segmento de luxo – quando o senso comum mandaria optar por anúncios focados em veículos especializados em tecnologia e voltados à massa do público consumidor geral.
A empresa acertou – e mostrou que sabia com quem precisava falar. Mas a lição que fica é que o exemplo da Apple torna fácil entender por que a lista de bilionários apresenta muitos empresários do setor de luxo.
O luxo fascina, pois é o emblema do poder do dinheiro. É a materialização desse poder. Em uma de suas melhores versões, a pessimista, o filósofo Arthur Schopenhauer anotou que “o fundamento de toda a nossa natureza e, portanto, de nossa felicidade, é nosso físico, e o fator mais essencial da felicidade é a saúde, seguida em importância pela habilidade de nos mantermos independentes e livres de preocupações, isto é, dinheiro!”.
Valeu, Schopenhauer: depois de saúde, dinheiro é a melhor coisa que existe. Sem drama nenhum, concordo, mesmo sabendo que muitos vão dizer que se trata de uma frivolidade e que há outros bens mais nobres, como a amizade, a família. Pode ser – afinal, uma coisa não exclui a outra, e se lhe faltam essas outras coisas tendo dinheiro, com certeza o problema não é ele, mas as pessoas. Saúde e dinheiro, me desculpem, são fundamentais.
Para fazer torcer ainda mais o nariz de alguns, lembro uma passagem que li faz tempo e que não se sabe ao certo se é verdadeira ou não, da vida de Napoleão Bonaparte – na qual ele estaria conversando com o czar da Rússia sobre os dois países (França e Rússia), quando o czar, um tanto horrorizado com a aparente ganância ou sede de poder deste que mais parecia um deslumbrado, teria dito: “Eu luto pela honra, o senhor luta por dinheiro”. Napoleão responde: “Czar, cada um luta pelo que lhe falta”.
Acredito que seja possível ganhar dinheiro “sem perder a alma”. É possível ter uma família equilibrada, amigos leais e fiéis e fazer o bem para a sociedade. A prosperidade não é ruim. Ruim pode ser a utilidade que damos a ela. A prosperidade pode criar uma sociedade mais justa.
Com a riqueza vêm muitas coisas positivas para a humanidade: saúde, bem-estar, cultura, lazer… Com a riqueza na casa dos nove dígitos, estão surgindo também os megadoadores. E os americanos dão aula nesse quesito há tempos. Bill Gates e Warren Buffett, por exemplo, cofundadores da organização Giving Pledge, lideraram a lista com cerca de US$ 70 bilhões em doações vitalícias. George Soros, outros US$ 32 bilhões. Nos Estados Unidos, isso, de fato, é uma tradição.
Essa prática contagia, e grandes doações começaram a ser realizadas por bilionários de fora dos EUA, com foco na busca de soluções para os males da sociedade. Creio que isso vai acontecer no Brasil com maior frequência. “Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem” (William Shakespeare). Até o caminho da transformação para uma sociedade mais justa e auspiciosa."
Ah, os livros! O pensamento do enorme prazer dos livros acelerou o ritmo de Asma. Era um bom momento para se perder em suas alegrias.
Emprego deve trazer sensação de utilidade e prazer. Trabalhar só pelo dinheiro, acordar todos os dias com sensação de desespero é assinar atestado de doenças físicas e psicológicas.
Quem pode servir deve fazê-lo com dedicação e prazer, até porque o servidor também tem seus momentos em que precisa ser servido, pois esta é a dinâmica da vida.