Prático
Gosto de palavras na cara. De frases que doem. De verdade ditas (benditas!). Sou prático em determinadas questões: ou você quer ou não.
Desculpas não justificam erros. Perdão não é amnésia. Não há borracha para palavras ditas. Não se passa corretivo em gestos. Amor não tem remetente. Ele é urgente. E precisa de dois. Não há correio para o ódio.
É possível que, no fundo, sempre restem algumas coisas para serem ditas. É possível também que o afastamento total só aconteça quando não mais restam essas coisas e a gente continua a buscar, a investigar — e principalmente a fingir. Fingir que encontra.
Até que um dia o palhaço sai de cena.
“Saber o que outros sabem não é de valor prático, a sabedoria desejável é aquela que adquirimos no topo da montanha, onde chegamos sozinho “
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
O miojo é rápido e prático, porém não tem sustância, assim também tem sido a menságem de alguns pregadores !!!
Seja prático
Não amemos de palavra ou de língua, mas por obras e em verdade. - 1 João 3:18
Escritura de hoje : 1 João 3: 16-24
O missionário notou que a mulher que estava ajudando a família nas tarefas domésticas e no idioma local estava chateada. Então, ela fez algumas perguntas e soube que a ajudante estava grávida e que ela e o marido haviam decidido abortar o bebê porque sentiam que não podiam pagar um segundo filho.
A missionária imediatamente contatou suas amigas nos Estados Unidos para obter assistência financeira. Ela então se sentou com seu ajudante e disse a ela que pelos próximos 2 anos, pelo menos, haveria dinheiro suficiente para cuidar da criança.
O marido e a esposa não eram cristãos e não tinham condenações contra o aborto. Mas quando ouviram a notícia, ficaram em êxtase. A ajuda econômica lhes deu confiança de que eles poderiam cuidar de seus filhos, então eles escolheram não abortar. Os missionários sentiram que haviam feito algo para mostrar o amor de Cristo a essa família (1 João 3:18).
Não é assim que deveria ser? Estamos cercados por pessoas carentes. É improvável que nos ouçam se apenas pregamos a eles, mas podem ouvir se fizermos algo para ajudá-los. Isso, por sua vez, pode abrir seus corações para ouvir as realmente boas notícias sobre salvação pela fé em Jesus.
Para alcançar as pessoas para Cristo, seja prático.
Refletir e orar
Portanto, que nossos lábios e vidas expressem
o santo evangelho que professamos;
Então, que nossas obras e virtudes brilhem,
Para provar a doutrina toda divina. —Watts
As pessoas não se importam com o que você sabe, a menos que saibam o quanto você se importa. Dave Branon
Se o seu perfil tem como comportamento prático o consumismo e objetivo principal o status, percebe que não existem limites financeiros suficientemente sustentáveis para tal.
- Fácil, fácil, fácil, é simples e prático
Como "conquistar" uma mulher?
Basta você falar com sinceridade pra ela: “Oi tudo bem, você é maravilhosa, me passa seu contato, vamos nos conhecer melhor”, e acabou, acabou; cada penela tem sua tampa, se de repente ela for com a tua cara e gostar de você, por mais simples que seja o que você falar, ela vai gostar; por outro lado se ela não for com a tua cara e te considerar uma carta fora do baralho, você pode falar a coisa mais inteligente e engraçada que não vai dá certo, porque ela não tá a fim de você, aí já era, entendeu? então fale a verdade e vê no que dá, só não vai se conter na timidez e não tentar o que sente, pois nada acontece do nada.
Os momentos difíceis é a hora em que a vida nos proporciona um estágio prático de tudo aquilo que se aprendeu e ouviu acerca da conquista das boas aventuranças. É nesse exato momento em que a fé terá que ganhar sustentabilidade, lembrando os exemplos ensinados pelo nosso irmão maior, Jesus, o cristo de Deus!
A caminha é muitas vezes dolorida, mas a medida que tomarmos consciência do trabalho a ser realizado dentro na seara do cristo e dos sentimentos a serem desenvolvidos ao longo do caminho, es que o reino céus se fará presente em nossas vidas.
Seria mais prático,se algumas pessoas aparecessem nas nossas vidas,trazendo um manual de instrução na língua que entendemos.
Do ponto de vista prático as lideranças das igrejas são fracas e do ponto de vista do conteúdo bíblico elas sabem muito e não treinam os inexperientes.
Faltam nos púlpitos das igrejas o conhecimento prático de como viver com sabedoria e falar a verdade com alegria.
Evangelho prático chama-se cristianismo vivo: se mexer nele incorpora, confronta, transforma e prepara o pecador para a guerra no mundo.
