Prática
Buscar a Deus como prática diária, é construir um alicerce sólido que nos sustenta em momentos de tempestades. Uma conexão incessante e verdadeira com o Senhor, nos levará a lugares mais altos.
Uma forma prática de revelar que somos filhos de Deus, é promovendo a paz. Jesus nos ensinou nas bem-aventuranças, que se assim vivermos, seremos também felizes!
Sonhos são apenas sonhos quando mantemos nossos olhos fechados e não os colocamos em prática...
Sonhar é gostoso, mas realizá-los é incrivelmente magnífico ... Sentir de verdade aquilo que só sentimos no íntimo dos nossos pensamentos ... Nada como tornar sonhos realidade... Sonhos guardados são apenas sonhos...
Na Vertical da Existência: Uma Jornada pelo Rapel da Vida
A prática do rapel, escalando montes e descendo pedras, transcende a aventura física; é, acima de tudo, uma jornada de reflexão sobre a própria vida.
Nesse percurso desafiador, aprendemos a lançar um olhar retrospectivo, identificando erros, celebrando acertos, valorizando cada experiência significativa, e, com esse aprendizado, seguimos adiante com mais sabedoria.
Desbravar caminhos, testar vias, saber improvisar quando necessário, estar imerso na imensidão da natureza, transcende o mero desafio físico: é uma exploração estoica da vida.
Assim como enfrentamos as alturas das montanhas, enfrentamos as alturas de nossos próprios desafios. Conectamos passado, presente e futuro nas cordas que nos sustentam, pois, ao encarar o desconhecido de frente, descobrimos que a verdadeira recompensa está na própria jornada.
Nos erros, encontramos oportunidades de crescer; nos acertos, celebramos nossa resiliência. Na fusão entre o ontem, o hoje e o amanhã, perpetuamos a busca constante por superação, equilíbrio e autenticidade.
Assim como nos desafios do rapel, encaramos os altos e baixos da existência com coragem e determinação. Cada descida é um lembrete de que, assim como dominamos as rochas, podemos moldar nosso destino.
O verdadeiro mestre é aquele que pratica o que aprende e ensina aquilo que absorve. O conhecimento sem prática e sem ser transmitido adiante não serve para nada. Com a prática, tornamo-nos sábios.
Construa sua própria verdade. A prática do autoconhecimento desencoraja a abnegação destrutiva e promove uma maior compreensão e aceitação de si mesmo, conduzindo a uma existência mais plena e gratificante.
"A vida é um grande movimento de ficção:
que a prática da ilusão seja a mais sustentável possível”.
Para mim, o capitalismo não é uma teoria; é a prática da natureza humana individualista, egoísta, interesseira, ambiciosa...
O capitalismo é a imagem e semelhança da natureza humana. Por isso, há tanta dificuldade em ajustá-lo. Estamos lutando contra nós mesmos.
Se a maioria das pessoas fosse boa de verdade, a teoria socialista seria predominante.
O capitalismo venceu por atender às nossas necessidades individuais.
O capitalismo se alimenta da alma do ser humano, e o grande desafio realmente é reduzir os efeitos colaterais.
Fico pensando como melhorar um mundo onde parecer bom vale mais do que ser bom.
"Em meio a uma prática arrojada, diplomática e contemporânea, o católico universal e anti crise apóstata, não se deixa seduzir pelas falsas promessas de uma religião que se adapta ao mercado, nem se conforma com uma teologia que legitima a opressão dos pobres. Busca, na sua fé e na sua razão, os fundamentos para uma prática cristã comprometida com a justiça, a paz e a fraternidade. É um agente de transformação social que não teme denunciar as estruturas de pecado, nem de abominar o anúncio do Reino de Deus como projeto de libertação socialista".
A SOLIDARIEDADE:
É O nobre gesto humano, que só pratica O bom e sem segunda intenção! É UM dar sem desejar. É sentir a dor do IRMÃO.
"São nos momentos mais difíceis na vida, que colocamos em prática o que realmente aprendemos sobre amar, esperar e compreender , como se fosse uma prova final onde o resultado quem nos dará é o nosso supremo criador, Deus."
Prudência
Pratica revolucionária
Util demasiadamente
Evolução notória
De uma essência
Consistente, imprescindível
Ao viver de aprendizado.
IGREJA DO CANDEEIRO
[…] arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro […] —Apocalipse 2:5
Gosto muito de igrejas com nomes como: “Igreja Rei da Glória” ou “Igreja Missionária Alfa e Ômega.” Se a igreja de Éfeso ainda existisse, talvez pudéssemos chamá-la de algo estiloso como: “Primeira Igreja do Candeeiro.”
Com frequência não compreendemos o significado da visão gloriosa de João relatada no primeiro capítulo do livro de Apocalipse, sobre Jesus em pé entre sete candeeiros de ouro. Estes candelabros não eram meramente decorativos, mas fontes geradoras de luz. Portanto, como é sugestivo que os candeeiros representassem as sete igrejas chamadas para levar a luz de Jesus ao mundo cheio de trevas.
Vivemos num mundo em trevas que precisa desesperadamente da luz de Cristo resplandecendo através de nós. Sendo assim, sejamos cuidadosos para não repetir o erro dos efésios que “abandonaram o primeiro amor” (Apocalipse 2:4). Apesar de elogiados pelo bom desempenho de muitas tarefas, eles falharam por não colocar Jesus em primeiro lugar.
É fácil deixar que as tarefas tomem o lugar de Jesus até que, de repente, estamos fazendo o “trabalho na igreja” com a motivação completamente errada. E então? Perdemos nosso impacto. Jesus advertiu: “[…] arrepende-te e volta à prática das primeiras obras e, se não […] moverei do seu lugar o teu candeeiro […]” (Apocalipse 2:5). Não podemos permitir que isso aconteça. Coloque Jesus em primeiro lugar para que a Sua luz continue a resplandecer neste mundo em trevas. —JMS
As obras feitas por amor a Jesus resplandecem melhor no mundo de escuridão. Joe Stowell
ACEITAR AS REGRAS
O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor. —Romanos 13:10
Quando ensino redação, explico que, geralmente, é melhor usar as palavras ou frases mais curtas quando elas devem ser escritas em série no início da enumeração, como neste exemplo: “artes e letras” e “vida, liberdade e busca da felicidade”. No início de minha carreira, explicava que dessa maneira soava melhor, mas depois descobri uma “regra para corroborar esse item”. Os autores aceitam melhor as mudanças editoriais, quando posso mostrar-lhes uma regra, do que quando somente digo: “Confie em mim.”
Esta é uma atitude típica da natureza humana. Temos uma relação de amor e ódio com as regras. Não gostamos das regras, mas sem a presença delas nos sentimos inseguros em determinar o certo e o errado.
O relacionamento de Deus com Adão e Eva foi alicerçado em amor e confiança. A única regra necessária era aquela que os protegia do conhecimento que terminaria em morte. Mas quando a desobediência quebrou esta confiança, Deus adicionou mais regras para proteger o teimoso casal e seus descendentes.
Em Cristo, Deus proclamou mais uma vez que a vida que Ele deseja para nós não se fundamenta em regras, mas em um relacionamento. Assim como Paulo escreveu, todos os mandamentos podem ser resumidos em uma palavra: amor. Por estarmos “em Cristo”, podemos desfrutar da paz com Deus e com os outros — não porque existe uma regra, mas porque há amor. —JAL
A maior força na terra não é o constrangimento da lei, mas a compaixão do amor. Julie Ackerman Link
Quem pratica o terrorismo não são sensíveis e nem filhos de Deus. São criaturas assassinas que ainda não compreenderam o sentido do amor e dos propósitos que o autor da vida o Senhor quer conosco. Deus é amor!