Prática
Prudência
Pratica revolucionária
Util demasiadamente
Evolução notória
De uma essência
Consistente, imprescindível
Ao viver de aprendizado.
IGREJA DO CANDEEIRO
[…] arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro […] —Apocalipse 2:5
Gosto muito de igrejas com nomes como: “Igreja Rei da Glória” ou “Igreja Missionária Alfa e Ômega.” Se a igreja de Éfeso ainda existisse, talvez pudéssemos chamá-la de algo estiloso como: “Primeira Igreja do Candeeiro.”
Com frequência não compreendemos o significado da visão gloriosa de João relatada no primeiro capítulo do livro de Apocalipse, sobre Jesus em pé entre sete candeeiros de ouro. Estes candelabros não eram meramente decorativos, mas fontes geradoras de luz. Portanto, como é sugestivo que os candeeiros representassem as sete igrejas chamadas para levar a luz de Jesus ao mundo cheio de trevas.
Vivemos num mundo em trevas que precisa desesperadamente da luz de Cristo resplandecendo através de nós. Sendo assim, sejamos cuidadosos para não repetir o erro dos efésios que “abandonaram o primeiro amor” (Apocalipse 2:4). Apesar de elogiados pelo bom desempenho de muitas tarefas, eles falharam por não colocar Jesus em primeiro lugar.
É fácil deixar que as tarefas tomem o lugar de Jesus até que, de repente, estamos fazendo o “trabalho na igreja” com a motivação completamente errada. E então? Perdemos nosso impacto. Jesus advertiu: “[…] arrepende-te e volta à prática das primeiras obras e, se não […] moverei do seu lugar o teu candeeiro […]” (Apocalipse 2:5). Não podemos permitir que isso aconteça. Coloque Jesus em primeiro lugar para que a Sua luz continue a resplandecer neste mundo em trevas. —JMS
As obras feitas por amor a Jesus resplandecem melhor no mundo de escuridão. Joe Stowell
ACEITAR AS REGRAS
O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor. —Romanos 13:10
Quando ensino redação, explico que, geralmente, é melhor usar as palavras ou frases mais curtas quando elas devem ser escritas em série no início da enumeração, como neste exemplo: “artes e letras” e “vida, liberdade e busca da felicidade”. No início de minha carreira, explicava que dessa maneira soava melhor, mas depois descobri uma “regra para corroborar esse item”. Os autores aceitam melhor as mudanças editoriais, quando posso mostrar-lhes uma regra, do que quando somente digo: “Confie em mim.”
Esta é uma atitude típica da natureza humana. Temos uma relação de amor e ódio com as regras. Não gostamos das regras, mas sem a presença delas nos sentimos inseguros em determinar o certo e o errado.
O relacionamento de Deus com Adão e Eva foi alicerçado em amor e confiança. A única regra necessária era aquela que os protegia do conhecimento que terminaria em morte. Mas quando a desobediência quebrou esta confiança, Deus adicionou mais regras para proteger o teimoso casal e seus descendentes.
Em Cristo, Deus proclamou mais uma vez que a vida que Ele deseja para nós não se fundamenta em regras, mas em um relacionamento. Assim como Paulo escreveu, todos os mandamentos podem ser resumidos em uma palavra: amor. Por estarmos “em Cristo”, podemos desfrutar da paz com Deus e com os outros — não porque existe uma regra, mas porque há amor. —JAL
A maior força na terra não é o constrangimento da lei, mas a compaixão do amor. Julie Ackerman Link
Quem pratica o terrorismo não são sensíveis e nem filhos de Deus. São criaturas assassinas que ainda não compreenderam o sentido do amor e dos propósitos que o autor da vida o Senhor quer conosco. Deus é amor!
Analisando friamente, seja em que sentido for, existe uma técnica especial para que se possa praticar o ato de engolir sapos...
Vamos analisar...
Ósculos e amplexos
Marcial
A BOA TÉCNICA PARA ENGOLIR SAPOS
Marcial Salaverry
Existem muitas pessoas que são “especialistas” na desagradável arte de “engolir sapos”. Alguém poderá dizer que as rãs são mais saborosas. Até concordo, mas não estou dizendo engolir sapos no exato sentido da palavra, mesmo porque é exatamente pelo fato desse bichinho ter um aspecto tão repulsivo, e possivelmente ter um sabor extremamente desagradável, que se costuma dizer que vamos “engolir sapos”, quando, por razões diversas, somos obrigados a escutar coisas que não nos agradam, e nada podemos responder.
Obviamente essa atitude fere a sensibilidade de qualquer pessoa, pois não é nada simpático, termos que contrariar nossa vontade que, por vezes é mandar quem está nos falando e, possivelmente o resto do mundo para lugares pouco recomendáveis, e por certas contingências da vida somos obrigados a concordar, e a ceder, abdicando de nossa vontade, em nome da chamada “boa educação”...
O perigo reside no fato de que tantas vezes, durante muito tempo, violentamos nossos próprios desejos, cedemos tanto às necessidades dos outros, que começamos a acumular mágoas em nosso interior, e um dia explodimos. E, ao explodirmos, poderemos magoar pessoas que não chegam a ter tanta culpa por nossas frustrações, pois acabamos atingindo quem estiver por perto quando da explosão, e nem sempre são os verdadeiros causadores.
Essas mágoas, muitas vezes vêm de longe, e vão se acumulando aos poucos, e ficando represadas. Quando a barreira cede, a inundação varre tudo.
Por vezes, chegamos a desmarcar consultas médicas já marcadas há algum tempo, para atender a alguma necessidade de outrem. E isso vai nos aborrecendo.
Em conversa com um médico amigo, um clínico geral muito bem conceituado, ouvi o seguinte:
“As pessoas não devem engolir sapos, pois é uma das maiores causas de distúrbios gástricos (mesmo que não seja no sentido real da palavra...). E mesmo de stress.”
Entre um chopinho e outro, argumentei que nem sempre podemos deixar de saborear os batráquios em questão, pois nem sempre podemos dizer ao eventual interlocutor, o que realmente pensamos, seja por questões de educação, seja por interesse, seja por algum receio, seja por qualquer razão. Foi então que ele falou a fórmula mágica.
Vejam a simplicidade de sua explicação: “O negócio, meu amigo, é começar a falar sozinho... Ao invés de simplesmente ficar remoendo no pensamento as coisas que gostaria de dizer, assim que ficar sozinho, desabafe, falando em voz alta, como se àquela pessoa tudo o que lhe vier na cabeça. Solte os bichos. Se for o caso esmurre o travesseiro, o banco do carro, o que tiver de macio ao alcance da mão. O que não se deve fazer é guardar as coisas dentro de si. Essa terapia poderá tirar o emprego de muitos psicólogos, mas se for bem feita, resolve muitos problemas, principalmente os gástricos. Já fiz essa experiência com diversos pacientes impacientes, e eles ficaram mais pacientes... É o tipo de tratamento que não custa nada e, como se costuma dizer, “se não mata, engorda...”
Como em nossa vida quase sempre nos vemos nessa desagradável contingência de incluir esse bichinho no cardápio, não custa nada aplicar a “terapia do berro”. Após a “refeição”, no instante mesmo em que ficarmos sós, é só se concentrar na pessoa que nos irritou, e, imaginando ter a soturna figura em nossa frente, dizermos tudo aquilo que está entalado em nossa garganta, e não pudemos dizer-lhe ao vivo e a cores. Mas falar mesmo, se for o caso, gritar em altos brados. Nada de sussurros românticos. Gritar mesmo. Dizendo tudo que nos vier à cabeça. Acreditem, é uma excelente terapia para esses casos. Já experimentei diversas vezes...
Assim fazendo, descarregamos as frustrações interiores. É um desabafo que não irá magoar ninguém. Podemos dizer tudo o que queremos, e não teremos reação nenhuma.
Em apoio a essa terapia, é bom lembrar que no Japão algo semelhante é muito usado, pois nas grandes firmas japonesas, existe uma sala com um boneco representando o Diretor da firma, e os funcionários podem fechar-se nessa sala, e fazer o que querem com o boneco, menos destruí-lo, para não aumentar o prejuízo...
Bem, se por acaso tiverem algo a dizer em detrimento a quem sempre lhes deseja UM LINDO DIA, podem fazê-lo, teclando o que quiserem, mas com o pc desligado, e deletando antes de enviar...
Se você quer ser lembrado pelas boas ações que pratica, lembre-se: O bem que faz com segundas intenções, não é bem, é interesse.
Benefícios da leitura
Seja por prazer, seja para estudar ou para se informar, a prática da leitura aprimora o vocabulário, estimula o raciocínio e a interpretação. Ela é de grande importância ao processo de aprendizagem; Além de favorecer o aprendizado do ser, aperfeiçoa a escrita e eleva o nosso saber.
"A grande diferença entre o bom e o criminoso, só consegue ser vista, em sua prática preeminente:No poder do bem que possa vivenciar e exercer.Ou, no mesmo poder para destruir um sorriso contente"
(Rodrigo Juquinha).
Doente, não é quem pratica o mal.
É quem insiste em aceitar o mal que é lhe causado, permitindo a permanência das más ações por vontade própria.
Jesus como sendo a chave teológica da revelação Divina ensinou teologia pura na prática aos discípulos (alunos) com um curso de aproximadamente 3 anos e alguns meses! Para que os mesmos tornassem apóstolos (enviados) e estivessem de fato agora preparados (mestres) para anunciar as boas novas da salvação. (Mateus 28.19 | Mc 16.15 )
Quem diz que Jesus não ensinou teologia está dizendo que Jesus não falou sobre Deus, não expôs as revelações da mente de Deus. Esse ou essa precisa sim de teologia para não falar boubagem! (Lucas 2.52 | Lucas 22.42 | Mt 4.4 | Jo 17.17 | M 22.29)
Assim, quem fala que Jesus não (teologizou) falou sobre Deus só pode ser alguém muito ignorante e sem cultura mesmo!
O que é Iridologia?
Iridologia é uma prática de observação, é uma prática de comportamento, é ir além do que se vê do que se enxerga é também um resgate num oceano profundo esplendoroso, magnífico e obscuro por isso para ser um IRIDOLOGISTA você tem que ir além do óbvio você tem que ir na ORIGEM ...