Pranto

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"LAMENTO, PRANTO "

O vento ouve o meu lamento
Leva embora esta minha dor
Acalma este pobre coração que sangra
Leva esta explosão de amor
Que sufoca no peito
Lágrimas doridas que escorrem pela face
Volta meu amor, amado meu.
Transforma este pranto em chama
Leva-me para a tua cama....
E deixa-me sentir-te só meu
Destas saudades, da tua boca...
Do teu beijo, do teu hálito...
Do arrepio que me percorreu a espinha
Do desejo que eu já sufoquei...
Volta meu amor....
Leva-me nos teus braços, amado meu.!

e vá buscar na música,
a tua alegria
e retirar teu pranto
que te deixa em desencanto
nesta agonia
que de vida,
nada tem
senão a dor
que não te alivia.

Prefiro acreditar que por trás de todo sorriso existe um pranto e por trás de toda tristeza existe um sorriso. Assim, tenho alguma esperança que todos não são tão monótonos.

Enquanto você olha o mar, me afogo em pranto na vontade de você.

Bonequinha do meu ENCANTO,
Te digo que o meu PRANTO,
É uma dádiva divina,
Cai assim tão cristalina,
Não é por um motivo QUALQUER,
É por te ver assim MULHER,
Parece que tu está SOFRENDO,
Estou até PERCEBENDO,
Que está tu te AFASTANDO,
Amigos de lado DEIXANDO,
Estou te vendo MAGOADA,
Se tu está APAIXONADA,
Grita alto aos quatro CANTOS,
Pra cessar esse meu PRANTO,
Tenha coragem CRIATURA,
Bonequinha do meu ENCANTO,
Pois eu te amo com LOUCURA...

Morena dos olhos verdes Catarina do meu ENCANTO,
Sinto escorrer PRANTO, Pela face ENTRISTECIDA,
Como me dói esta FERIDA, Que custa a CICATRIZAR,
Porque eu tive que AMAR, Quem acabou com o sonho MEU...
Não te esqueço catarina, cigana muito BONITA,
Que as vezes ficava AFLITA, Pelas mancadas que eu DEI,
Fui fiél e RESPEITEI, O amor que tu me DEU,
Quando esta paixão MORREU, Também morreu o sonho MEU...

Fé do vaqueiro.

Sertão do meu encanto
tua origem não se nega
por aqui enxugo o pranto
dessa dor que não sossega
vaqueiro não tem espanto
vê seca por todo canto
sofre, mas não se entrega.

Meu pranto rolou
Mais do que água
Na cachoeira
Depois que ela
Me abandonou

Na minha vila tranquila
A vida eu levava
E nessa felicidade
A verdade eu não via
Ela vivia dizendo
"Não vou te deixar"
Ela queria fazer
O meu pranto rolar
E o meu pranto rolou.

Cigana dos olhos verdes,
Catarina do meu encanto,
Sinto escorrer o pranto,
Pelo meu rosto de emoção,
Vou te dar o meu coração,
Pra ter um pouco de sorte,
Pra te amar até a morte,
Cigana dos sonhos meus...

Se não encontras beleza numa mariposa ao alvorecer, buscaras incessantemente num pranto ao travesseiro, posto moribundo ante morrer, pois na penante vida se descobre o sensível em nossa insensatez...

"Impossível somar, catalogar, descrever: cada pranto, cada sentir, cada melancolia, cada desespero... Se a Via Láctea fosse tinta e todo Cosmo papel, as estrelas palavras, não descreveriam a complexidade da humanidade..."

Ser forte, não é ter a arrogância de não chorar, mas ter a coragem de parar o próprio pranto a fim de consolar as lágrimas de quem mais está sofrendo.

Ouça

Não espere de mim muitos amores
Pois o pranto desta ausência me machucou

Na companhia de um beija-flor
Que toca a rosa como se fosse a última vez
Esperei voltar a tocar teus lábios
A sentir teu cheiro
A ouvir teu coração

Na solidão da espera
Mergulhei meu pranto
Minhas lágrimas foram ao encontro do mar...
Num oceano de dúvidas e palavras fúteis
Cá estou eu ainda a lhe desejar

Não demores a ouvir o que te diz a brisa
Quando ela em sobressalto tocar-lhe a face

Ao nascer o sol reverencie-o
Ao cair a chuva dê-lhe teu melhor sorriso
Pois estes a quem reflito
Tem sido a tempos meus únicos ouvintes...

Só quem amou de verdade sabe a real intensidade
de um amor perdido.

⁠Entre risos e pranto
Longas noites sem dormir
O coração grita e canta
Por não saber onde ir
Por mais que a razão
Seja uma seta precisa
Me perco na direção
Esqueço onde se pisa
Chego a me questionar
Porque tem que ser assim
Não sai mais do meu pensar
Mas isso não é ruim
Entre dor e alegria
Eu deixo o tempo passar
Quem sabe passa um dia
Espero por não passar

Terra abandonada!

Em cada rosto um pranto
daquele que perde o trono
a saudade em cada canto
de uma terra sem patrono
onde brota o desencanto
nem a seca fere tanto
quanto a dor do abandono.

Chove lamentosamente. Acaso o céu sofre? Ora! Não se entristeça! Pois o pranto que escorre faz vida nascer no chão.

Coleção: des[COM]verso

⁠Ignomínia sorrateira, tua alma carniceira não padece ao clamor. Teu pranto incessante é de todos, o de menos valor.
Teu olhar displicente há de entusiasmar àqueles que fizeste sofrer. Teu rombo em cada peito, há de te fazer temer os reles que te volto a dizer, fizeste sofrer.
Mas não sabias, não podias contigo mesma. Ignomínia sorrateira, tua mente tão ligeira a te entristecer.
Volte logo aos braços do inferno, a estrada é longa, e o caminho, como tu, é perverso. A chama que te arde os olhos, clareia os sentidos de teus ditos servos, agora postos como o ouro, a iluminar teu martírio, libertos.
Pague agora pelos crimes que, por tamanha ignorância, jamais imaginara poder cometer.

Há punhais no sorriso dos homens, como também navalhas no pranto das mulheres.

⁠O som mais perturbador na experiência humana é o silêncio quando a natureza implora pelo pranto.

⁠dois dois

É menino feito santo;
olha a luz dessa criança!
Escondido no seu pranto
um sorriso de esperança

Quando ouve o povo banto
entoar seu doce canto,
faz ciranda, grita e dança...