Pranto
Morena dos olhos verdes Catarina do meu ENCANTO,
Sinto escorrer PRANTO, Pela face ENTRISTECIDA,
Como me dói esta FERIDA, Que custa a CICATRIZAR,
Porque eu tive que AMAR, Quem acabou com o sonho MEU...
Não te esqueço catarina, cigana muito BONITA,
Que as vezes ficava AFLITA, Pelas mancadas que eu DEI,
Fui fiél e RESPEITEI, O amor que tu me DEU,
Quando esta paixão MORREU, Também morreu o sonho MEU...
'' Chore sua dor quando tiver vontade, mas aproveite esse pranto para limpar sua alma de toda revolta. E procure no momento seguinte, celebrar a vida que continua. ''
Chove lamentosamente. Acaso o céu sofre? Ora! Não se entristeça! Pois o pranto que escorre faz vida nascer no chão.
Coleção: des[COM]verso
Ser forte, não é ter a arrogância de não chorar, mas ter a coragem de parar o próprio pranto a fim de consolar as lágrimas de quem mais está sofrendo.
Hoje sinto
Que de mim, no entanto,
Só a pranto
Por não saber
E talvez estar perto
de um big-bang incerto
Outra vez
Foi sim,
Minha culpa
Talvez por conta de minha labuta constante
Do modo inoperante
Que eu estava a viver
Agora sinto
Que mais perto do zero
Novamente eu estou...
Talvez esta seja a chance de realmente mudar de vez
Ou parar por AQUI e dar um fim a esta estupidez.
JAZ aqui um poeta.
Ouça
Não espere de mim muitos amores
Pois o pranto desta ausência me machucou
Na companhia de um beija-flor
Que toca a rosa como se fosse a última vez
Esperei voltar a tocar teus lábios
A sentir teu cheiro
A ouvir teu coração
Na solidão da espera
Mergulhei meu pranto
Minhas lágrimas foram ao encontro do mar...
Num oceano de dúvidas e palavras fúteis
Cá estou eu ainda a lhe desejar
Não demores a ouvir o que te diz a brisa
Quando ela em sobressalto tocar-lhe a face
Ao nascer o sol reverencie-o
Ao cair a chuva dê-lhe teu melhor sorriso
Pois estes a quem reflito
Tem sido a tempos meus únicos ouvintes...
Só quem amou de verdade sabe a real intensidade
de um amor perdido.
Eterno
No desencanto
Largado no canto
Encontro-me em pranto
Querendo um ombro
A premissa
Divina menina
Quão doce. Facina
Minh'alma suspira
Perdido em n'águas
Transpondo namoradas
Um passado que agrada
Mais uma volta mal dada
Logo me entrego
Com o peito aberto
Em busca do incerto
Ao lado do certo
Quero ser cada vez mais alma e menos desumano. Quero paz à minha volta, e não pranto e nem sofreguidão. Quero verdades esclarecedoras e não meias verdades inventadas para me enganar em conta gotas. Quero poder colher outras certezas, e enxergar o brilho intenso daquela luz que se vê melhor através das lentes da escuridão. Quero alegria sincera no meu viver e não esse entusiasmo vazio que pode ser jogado no lixo. Quero a realidade pra mim, sem jamais deixar de colher os frutos do que sonhei. Nesta vida, um pouco de cada coisa sempre será bem vinda, só não quero nunca ter que viver e morrer de ilusão.
Quero nutrir-me com o pão da vida, pão que só cresce sob o calor que emana da justiça e do bem querer. Quero o valor da humildade e da obediência explícita ao que a bondade ensina, mas não quero ter que agir e depois me arrepender. Quero a força das atitudes positivas, dos bons exemplos e da cidadania. Digo “não” a hipocrisia de quem só sabe fingir em tudo que vai fazer.
Acima de tudo, quero compreender melhor as razões de todos os meus irmãos. Sabendo quem eles são, saberei ser o que eles mais precisam. No mais, quero apenas que Deus seja o meu escudo e a minha espada. Enquanto eu estiver sob a sua guarda, posso lutar qualquer batalha sem jamais saber mo que é uma derrota. O amor divino, por si, já é a minha grande vitória. Diante de sua bondade e abrigo não haverá inimizade, mentira e nem maldade capaz de me vencer".
Saudade é pranto abafado
Saudade é luz, vibração
É presença de um passado
Que ficou no coração...
Saudade! Dulçor e tédio
Um canto, um sonho um martírio!
Louco penar sem remédio,
Nas horas do meu delírio.
Meu pranto rolou
Mais do que água
Na cachoeira
Depois que ela
Me abandonou
Na minha vila tranquila
A vida eu levava
E nessa felicidade
A verdade eu não via
Ela vivia dizendo
"Não vou te deixar"
Ela queria fazer
O meu pranto rolar
E o meu pranto rolou.
Lamentos
Não sei porque não me abraça morte.
E acaba de vez com meu pranto.
Cerrar esta vida vazia.
De um homem sem sorte
Cobri-me com teu manto.
E não deixa eu amanhecer o dia.
Sinto-me despido de afeto.
Esta fria solidão, sem abraços e muita ilusão.
Nem quero mais sofrer.
Morte debruça no meu leito
E me veste o coração.
Chega rápido, não precisa nem bater.
A porta vai esta aberta.
E caregar pra sempre este sofrimento.
É cruel o desprezo.
Leva a única coisa que me resta.
Esta vida de lamentos
Acaba comigo a qualquer preço.
Ignomínia sorrateira, tua alma carniceira não padece ao clamor. Teu pranto incessante é de todos, o de menos valor.
Teu olhar displicente há de entusiasmar àqueles que fizeste sofrer. Teu rombo em cada peito, há de te fazer temer os reles que te volto a dizer, fizeste sofrer.
Mas não sabias, não podias contigo mesma. Ignomínia sorrateira, tua mente tão ligeira a te entristecer.
Volte logo aos braços do inferno, a estrada é longa, e o caminho, como tu, é perverso. A chama que te arde os olhos, clareia os sentidos de teus ditos servos, agora postos como o ouro, a iluminar teu martírio, libertos.
Pague agora pelos crimes que, por tamanha ignorância, jamais imaginara poder cometer.
QUEBRANTO NAS NUVENS...
“Virei o vento”...
não entendo...
“com quebranto”...
sem pranto... de pronto...
No ponto de por à prova
um novo molde...
uma ode ao meu maravilhoso...
um devir assombroso...
Gratidão ainda sem certidão...
mas com aptidão...
perdão... o sonho acordado... sonho risonho...
pintado de pôr do sol... com ou sem nuvens...
Eu sei que tu vens...
dois dois
É menino feito santo;
olha a luz dessa criança!
Escondido no seu pranto
um sorriso de esperança
Quando ouve o povo banto
entoar seu doce canto,
faz ciranda, grita e dança...
Mãe é mãe em todo canto
seja em qualquer lugar
seja na dor ou no pranto
só ela pode amamentar
toda mãe é um encanto
e foi Deus o maior santo
quem a fez pra nos amar.
Entre risos e pranto
Longas noites sem dormir
O coração grita e canta
Por não saber onde ir
Por mais que a razão
Seja uma seta precisa
Me perco na direção
Esqueço onde se pisa
Chego a me questionar
Porque tem que ser assim
Não sai mais do meu pensar
Mas isso não é ruim
Entre dor e alegria
Eu deixo o tempo passar
Quem sabe passa um dia
Espero por não passar
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