Pranto
_
Eu escrevi minhas dores,
Na poesia, eu me mostrei,
Mas o pranto aberto,
Para mim mesmo guardei,
Por falas, fui surrado, flagelado,
Porém, minhas aflições
Ficaram no peito, trancado,
Desenhei as lágrimas minhas,
Sofri em silêncio, calado,
Pois, eu vivi nas entrelinhas,
Escondendo o sofrimento meu,
Mas, ninguém me entendeu,
Fechei as corrinas, sair de cena,
Viajando na tinta da minha pena,
Pelas folhas de papel escorri,
E de tanto sofrer, cansei, morri.
Deus está te dando uma benção que vc a muito tempo tem pedido, ele ouviu o teu pranto e lamento, ele sabe da tua necessidade. E ele te diz, seja fiel a mim, e tudo te darei, permaneça na minha graça e te farei próspero sobre essa terra, e viverá em alegria. Mas não retroceda do caminho que já percorreu, afaste se do ímpio, que é como a moinha que o vento vem e espalha.
Vc pediu e eu te dei, seja fiel e eu te darei muito mais...
-
A paz de Deus seja convosco.
e foi sobre esse voar
(de alma e pranto)
que se viu chuviscar
o sol (amplo e nascente)
e foi desde e por entre
o desanuviar do espanto
que um quê de encanto
se esfumou crescente
quem sabe se nevoando
solidão sobre os beirais
se lembrando ais
no crepitar da saudade
quem sabe, quem sabe!
Quem bate nas mãos de alguém que já que enxugou seu pranto, não pode ser juiz,
Porque quando condena a pena é a ingratidão!!!
Sou valente até no pranto
mesmo na seca atrevida
não arredo do meu canto
nem na dor dessa ferida
o nordeste é meu encanto
e essa terra é minha vida!
"Pensando com Deus, que, por justiça e ao amor da criação, onde o pranto do coração se compadece de misericórdia, até um assovio de uma codorna abate as armas mais poderosas dos inimigos, que tentam contra Deus, da fé Abraâmica, do sangue de Jesus Cristo."
Giovane Silva Santos
Foi cruel Data: 19/09/2019
Para onde foi seu vício?
Junto com meu pranto
Eu calei
Você gritou
Viu algo passar
Mais se afasto
Medo no olhar
O que viu
Foi espanto
O que fez foi cruel
Seus dias arruinados
Sua vida estragada
Seu amante ameaçado
Seu vício imprestável
Para onde vai seu pavor
Tarde de mais!
algovenho e te levou...
Chora baby!
Diz que a ama!
Enquanto ele ri do seus medos e te afoga no oceano..
Oh! Receba senhor, a voz dos meus joelhos, o pranto da minha esperança, o sangramento do anseio.
(Salmo 61 de Giovane Silva Santos).
Sim, Altíssimo, em nome de Jesus, pelo sangue Santo, eu, eu mesmo, sozinho fisicamente no meu lar.
Adentro pelo amanhecer, no canto mais doce de um pássaro, no adorno de uma cadela companheira.
É que sonho mesmo, vivo mesmo, hoje, porque as redes sociais, os trâmites de comunicações, tudo manobrado, incitado, manipulado, a intimidade violada, a tecnologia quer ser alimento da alma, veja que loucura dessa gente.
Ameaçam mesmo, é uma feroz e grande bagatela de poder e interesses, esquecem os conselhos e preceitos simples, adornar o coração do semelhante com o simples bem querer.
Oh! Onde está a alma dessa gente, quanta ganância, fecha a porta das oportunidades, dos segredos, tudo pelo intento de ira, furor, vingança, dá se a impressão que os donos, doutores da lei, tem por prazer humilhar o pobre, humilhar.
Confesso senhor, olha, examina, faz perícia na minha vida, coloco meu corpo, alma, espírito, minha nudez, a que este a REINADO, A DEMOCRACIA DEMOCRÁTICA SEMI – ABSOLUTA ganhe corpo e vida, pois mesmo apresentado como uma unção dos céus, estes muitos homens profere a mim, ao céu, uma alma de mendigo, de humilhação, de rejeição, de vida indigna e sem respeito, de humilhação.
Apresento a ti senhor, esta afronta, ao que a tua criação, nesta Terra Brasil, a que na pessoa desta criação, muito mais de 120 milhões de pessoas, gente, povo, com anseios e necessidades, somos, fomos ofertados com as demandas da Terra, todo adorno de leite e mel, uma infinita riqueza, vou ser bem reto senhor, até um pão é negado a muitos, sendo que radiante é o trigo da Terra.
Oh pai amado...
Chuva: Serenata da Melancolia
Chuva, tua melancolia se mistura ao meu pranto,
Gotas suaves, como lágrimas que caem do céu.
Em tua tempestade, encontro meu abrigo,
O som das gotas acalma minha alma, que se debate ao relento.
Trovoes ecoam como pensamentos tumultuados,
O vento sussurra segredos que só eu posso entender.
Teu toque frio é como um abraço, me envolve e acalma,
Na dança das águas, encontro paz no caos que se instala.
Chuva, és minha favorita, minha confidente nas horas de dor,
Teu rugido é a música que embala meu coração aflito.
E quando o sol brilhar novamente, lembrarei de tua canção,
Chuva, és minha companheira, meu consolo na escuridão.
Elaine N Silva
Dálias da melancolia
Chorai de noite, chorai de dia.
O pranto que derramas são de lágrimas frias.
Frias da tristeza, frias de alegria
Porque choraste tanto assim?
As dálias da melancolia florecem na tristeza.
Não quero ser testemunha da sua escuresa
Quero testemunhar sua clareza, quero sua beleza
Quero te mostrar a natureza.
Quero te mostrar a clareza
Quero te mostrar a Beleza
Quero te mostrar a realeza.
Pois tu és minha alteza.
Cortaremos juntos qualquer dália que nos cercar
As dálias são belas flores
Mas as dálias da Melancolia são uns horrores.
Cortaremos, puxaremos qualquer uma, sem vos deixar escapar.
Nós viveremos como os nobres.
Nossas vidas serão como ouros, não como cobres.
Poderíamos até viver assim... Mas as dálias... Oh as dálias...
Elas são de destruir as almas.
Não sei como acaba-las.
Não sei como corta-las.
Viveremos nossas vidas por mais que tejais dificuldades.
Já sei o que queremos... Queremos as Rosas da Felicidade.
Porém... Não sei como consegui-las na verdade.
Temos que consegui-las, elas nos darão liberdade.
Liberdade de viver, liberdade para que juntos possamos conviver.
Temos que encontrar a floresta da amizade.
Pois me disseram que lá brota muitas rosas da Felicidade.
Venha comigo, temos que consegui-las
Pegue em minha mão, temos que persegui-las
Vamos lá, temos que fugir dessa nossa atual realidade
As dálias destruíram e continuam a destruir nossas vidas.
Porém em nossas vidas, as Rosas da Felicidade são bem vindas.
O que acha de vim comigo nessa viagem?
Temos que encontrar a felicidade
Pois a tristeza não é mais bem vinda.
Já passamos por muitas dificuldades
Não podemos mais sofrer, não é verdade?
Temos que desfrutar das nossas poucas qualidades
Para conseguirmos a felicidade
Venha comigo, pegue minha mão
Venha, eu sei que você quer, eu sinto em seu coração
Você irá vim comigo a essa aventura?
Vamos para a floresta da amizade, procurar a cura
Desembarque comigo nessa aventura
Venha, será uma loucura
Virá comigo a essa viagem?
Não quero mais te ver sofrendo.
Quero que comigo siga até o esplêndido
Vamos lá, venha comigo.
Está na hora partimos dessa tristeza.
Não é verdade? Catarina
HUMORISTA
.
Morre Paulo Diogénes
E “do riso fez-se o pranto”
Vai com ele ‘Raimundinha”
Para o nosso desencanto.
Parte na flor da idade ( 62 )
Deixa tristeza e saudade
Pondo a alegria no canto!
Amor
Meus olhos destilam um pranto suave
Fruto de dor e sofrimento
Esse pranto cai mensalmente
Pelos os meus olhos cansados
Você vai retornar pela porta aberta
Penso na beleza do nosso amor
Lembro-me da cor de seus lindos olhos
Quando me olhava com aquele jeitinho lindo
Quero sentir
Quero ser gente
Quero amar.
No abismo da minha alma, um pranto sem cessar,
Uma tristeza profunda, difícil de suportar.
A dor dilacera, como navalha afiada,
E o desespero consome, deixando a alma arrasada.
As lágrimas fluem, como rios de desolação,
Um oceano de tristeza, sem margens de consolação.
A solidão é meu único refúgio, meu triste abrigo,
E a escuridão envolve, como um manto sombrio.
Sinto-me perdido, um náufrago na tempestade,
Afogado em angústia, sem esperança, sem piedade.
As sombras me cercam, sussurrando palavras de aflição,
E a melancolia me envolve, em sua cruel canção.
Nas minhas veias corre a tristeza, como um veneno,
Envenenando a alma, corroendo o meu ser pequeno.
A tristeza me consome, deixando marcas profundas,
E a vida perde o sentido, nas suas voltas vagabundas.
Oh, como anseio por um alento, um raio de luz,
Para romper essa escuridão, essa dor que me seduz.
Mas por agora, mergulho nas profundezas do sofrimento,
Deixo as lágrimas escreverem, meu lamento no firmamento.
Querido adeus
Ver-te partir, fatal como o morrer,
Pensei que em pranto e dor eu me afogaria,
Num drama intenso que faria tremer,
Mas jamais em versos a ti dedicaria.
Não nego, a dor veio, sim, chegou,
Menor, porém, do que em sonhos previa.
Findou-se e o coração sequer notou,
Menos te amei do que eu mesma dizia.
Dei-me por completo, sem hesitar,
Mas não a ti, e sim à visão que criei,
Dotei-te de virtudes, sem notar,
Que tuas reais cores, a ver me neguei.
Querido, chamá-lo assim te irrita, sei bem,
Apenas refletir sobre o sentir é meu desejo.
Raiva? Saudade? Nada em mim retém,
Grande paz em tua partida eu vejo.
Crise de Poesia
Tinha um tanto de poesia, gritaria e pranto aqui dentro
que nem se deu escrever, fui me encolher.
E deitado, deixo a alma assustada exalar,
o externo me ler,
e o interno doer.
Vítima de um inimigo tão cruel, se encontra em pranto o povo de Israel.
Crianças chegam à tremer com medo de sua família nunca mais ver.
Deus, o Deus de Israel, alertou em Sua Palavra que isso aconteceria para vir o Céu.
Lutemos, pois, ao lado de Cristo, pois Ele é o Deus Emanuel.
E para que fossemos salvos, Ele mesmo rasgou o véu.
Aos meus dias de pranto,
às vertigens ocas
espaços inexplorados
e às virgens destrambelhadas
o meu aplauso.
Às flores de lótus
quimeras incendiadas
de paz e opala
minha rendição.
À poesia, mãe amada
companheira de glória e infortúnio,
única e dedicada amiga
todas as pérolas,
poemas, almas decepadas
ouro, platina,
filhos que amei
sem parir e chorei.
Agonia que jamais ousei
de meu ventre
amor aos pedaços
pela enseada de azul e nada.
À poesia e somente a ela
todas as alegrias,
todas as tragédias!
SINFONIA
Nas sombras da tristeza me encontrei,
O coração em pranto, o peito apertado,
Lágrimas como chuva a cair, sem lei,
Em meio às lamentações, perdido e cansado.
A melancolia tece teias ao redor,
Emaranhando os sonhos, prendendo a voz,
Suspiros ecoam, pesaroso clamor,
Em busca de alento, anseio por uma voz.
Nas noites mais escuras, busco a luz,
Mas a escuridão parece tão densa,
Em meio às sombras, sinto-me em cruz,
Navegando em mares de tristeza imensa.
Porém, em meio a essa penumbra e dor,
Deixo um pedido ecoar em meus lamentos,
Que nenhuma nota de felicidade se cale,
Por causa dos meus tristes pensamentos.
Que mesmo nas horas mais sombrias,
A alegria encontre sua morada,
E que em meio às minhas melancolias,
A esperança seja sempre despertada.
Que a música da vida siga a tocar,
Um acorde de esperança e contentamento,
Para que a felicidade possa encontrar,
O seu lugar, rompendo meu sofrimento.
Que, ao contemplar o céu estrelado,
Eu possa ver além das nuvens cinzentas,
E saiba que, mesmo com o coração apertado,
A vida é uma sinfonia, complexa e lenta.
- Relacionados
- De repente o Pranto fez-se Riso