Pranto
S O R R I A
Se quiseres aliviar-te das pressões e decepções da vida, anseie para que seu pranto seja a solução, porém se esta opção não ajudar, inverta a ação, esboçando um lindo sorriso, pois sua reação frente ao sorriso de outros, como resposta, irá tirar-te, de forma imediata, a metade deste peso que te curvavas e feria. Nada supera a beleza de um sorriso espontâneo e sem nenhum motivo aparente, leve e descontraído, dirigido a nós, e prontamente correspondido, mesmo sem conhecer a razão, pois este sorriso, desprovido de qualquer intenção, será sempre entendido como, a sinceridade do coração. Porém nem o sorriso ou todas as lágrimas poderão representar sempre alegria ou tristeza. Muitas vezes os sentimentos que nos levaram a tal ação simplesmente misturaram-se ou confundiram-se. Mesmo que seu sorriso possa até mudar opiniões repentinas, cuide-se para que tantas opiniões juntas não modifiquem sua naturalidade. O tempo não perdoa, porém se as rugas e os sinais de expressão causados pela idade forem até mais intensos, mas que tenham sido causados por longos sorrisos e gargalhadas pela vida afora, entenda tais expressões como troféus merecidos por esta jornada vitoriosa, onde seus sorrisos superaram, com louvor, todos os seus prantos. Se colocares a alma em seus sorrisos, desarmarás qualquer tentativa de contaminação frente ao mau humor, e aos maus intencionados. Quando não souberes o que dizer para consolar alguém, apenas sorria e faça com que alguma lágrima furtiva complete esta cena mágica. O sorriso nem sempre irá revelar felicidades, mas uma coisa é certa, irá vencer a infelicidade, porém, em seus atributos, ela poderá ser também uma expressão de amor, ou uma arma oculta.
(teorilang)
Não quero ser o poema que ficou guardado;
Não quero ser o pranto sufocado;
nem quero ser o sonho preso no coração.
Quero ser rimas livres voando pelos ares;
Quero ser planos suaves fluindo pelos olhares,
e sonhos despertos pairando na amplidão.
Não quero ser do amor a confissão negada;
Não quero ser do canto a voz inacabada,
nem de sede morrer sem a fonte alcançar.
Quero ser a confidência da paixão concedida;
Quero ser a canção que vai além da vida,
e encontra a fonte quando a sede chegar.
Esperei a vida em festa
Desprezei toda agonia
E ela me bateu tão forte:
De mim só queria o pranto
Não a alegria....
AQUILO QUE PRANTO
Quanto mais eu avanço
Menores são meus ranços
Cá dentro do meu rancho
Saudades eu arranjo
A vida é um gancho
Certa como carancho
Lá pelo Campo Santo
Alegre seja o pranto!
Sobre um corpo de pranto
Repousa aminha alma liquefeita
Perdoe-me, já que incertezas
E hastes de pêndulos enfeitam-me
As rachaduras,
Nos galhos secos, sobre o beiço
Da sombra de uma arvore de memorias
Observo o mundo a minha volta,
Como uma lagarta desconjuntada
Que na brevidade ensaia seu
Salto para a liberdade, minhas asas
Ainda em casulo, na ardente chama de
Fuga me guardo.
Êta, êta que aqui tá difícil
É muito ofício
E mais pranto
É tanto engano e mais plano
É mais tristeza e mais mazela
A solução são as metáforas
Que me vão de encontro e me cativam por meio do silêncio e da fala.
A seca me trouxe o pranto
mas eu disse não aceito
não arredo do meu canto
minha terra é meu direito
o Nordeste é um encanto
e aqui dentro o amor é tanto
que mal cabe no meu peito.
#O #VOO DA #MARIPOSA
Ardendo por arder em viva chama...
Sinto, suspiro, choro, colho o pranto...
De inocente olhar, puro e perverso...
Envolto em mistério nevoento…
A mariposa
Soberba...
Confiada...
Bela...
Subiu ao sol...
Cobriu o dia...
Em revoada...
Invadiu a vila...
Sendo desfeita e castigada...
Pela inveja fera de gente má e malograda...
E a multidão dissimulada...
Vivendo tal qual serpente enrolada...
Não lhe deu trégua...
Vomitou ódio pela bocarra...
Tentou compreender a angustiante desgraça...
De ser bela e tão odiada...
Não conseguiu...
E sem entender partiu...
Por mais que eu mesmo conhecesse o dano...
Também ocultei-me em meu abandono...
Foi tudo uma surpresa... Tudo de repente...
Toda a minha alma naquele momento indiferente…
Hoje...
Diante alucinações de um vinho triste…
Pesadelo hediondo me assombra...
Em tê-la visto perder-se na estrada...
A manhã nasce em muitas janelas...
Quem sabe...
Um dia...
Eu tenha o perdão dela...
Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Canção / Samba
Samba de Um Amor com Triste Fim
Se meu pranto não cessar, até que o dia amanheça
Eu vou te procurar, me dê um remédio que me adormeça
Meu coração já não sabe o que faz, com tanto sentir
Passo a noite acordada, sonhando...
Me sentindo culpada por não dormir
Na sua mesa eu vou chorar
Pois o devaneio se instalou em mim
Me seduzi pela beleza
De um amor com triste fim
A manhã já passou
Mas o meu pranto não quer cessar
Se seca ele; chora o meu coração
Em segredo a fantasiar...
Se meu sono não voltar
Até que eu enlouqueça
Eu vou te procurar
Me dê um remédio que me entorpeça
Para você vou implorar, na sua mesa....
Não deixe que eu me perca
Ter razão para amar dói na alma e na cabeça.
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
Dos olhos chorosos fez-se o pranto
Beijou a praia, as lágrimas, bordando de estrelas o céu da boca,
Num sorriso inconfundível, mostrou seu canto. Numa melodia infinda de amor, beijou a flor...
Incontestável acalanto!
Lenir Moncorvo
Espírito Santo x Espírito do pranto
Oh!! O sobrenatural é verdade.
Teor da santidade.
Se, se somente seria.
Mudar o estado do brio, do saber.
A identidade do caráter e moral de viver.
Uau que legal, orar, a fé, crente, todos vamos ser, viver.
Meditando aqui, quando o impulso do homem.
O intento profano de alcançar o céu.
Muito além da torre de babel.
Lúcifer operando, a serpente induzindo.
Usando o que o dom supremo do Espírito Santo.
Ciência, tecnologia, a religião, economia.
Diga, diga fiim, o que, como assim.
Ora, ora, um sinal, um gole de cerveja, perder credito social.
Ler a mente, manobrar o que sente, um robô real, violação total.
O mecanismo além do fomento Nano, o que viaja na veia, o olhar digital, a forma marginal, além do imaginar, novo gole da santa ceia.
Oh! Como dói, o corpo de Cristo, o sobrenatural, a grande prisão.
Experimento de vigilância.
Câmera, bomba, míssil, brincadeirinha de criança nas mãos desses artistas.
Indivíduos alvos, tantas e tantos são as manobras.
As fábricas abertas de enfermidades.
Eu sei, eu vivi, senti, não, muito mais além, vivo dentro do trem, no trilho do além.
Além do adormecimento da população.
Espírito Santo simmm.
Espírito do pranto, meu Brasil, 5g, a lua, fibra ótica da Europa a América.
Kkkkkkkk, faz me rir, faiz mim rim.
A tv, o celular, minha mente, meu coração e meu neurônio, viver é perigoso, enganoso, coragem pra viajar.
Eu cá nesse aspecto, prospecto de escrever, não me engano, sei da manobra do homem.
Brasil, a grande prisão, experimento disfarçado, muito mais além do que eu mesmo imagino.
É Cristo, os Judeus a dois mil anos desconfiou, o rejeitou, porque ja sabiam do poder do engano do homem.
Essa cruz precisa falar, a sede que promete matar, a porta que promete abrir, o fruto da árvore da vida, o homem, eu semelhante ao criador.
Outrossim, simplesmente um objeto de fato, ser usado como macaco e rato.
Ser cobaia do laboratório do mundo, um processador humano, o pecado julgado, no tribunal da ciência e tecnologia, não adianta se arrepender, não adianta sonhar?
Parei, sei de nada.
Vida macabra.
Hospital psiquiátrico.
Manicômios.
Inocentes aprisionados.
Nas armadilhas dos homens.
O sobrenatural pra frustrar esses planos.
Giovane Silva Santos
Sorrio mesmo quando estou triste
E a minha alegria é a dor que sinto,
Mas o pranto que no meu peito existe
É a verdade que eu escondo e minto.
O sucesso tem seu pranto
E a vida cheia de canto
Vai cantar sua música de sucesso preferida.
...e assim é a vida!
É que eu sou como menino
É verdade.
Talvez poucos me conhece.
Choro, meu olhos o pranto tece.
Pelo que mazelas, fraquezas e impurezas.
Tão calafrio, obras de sangue e sujeiras.
Minha alegria, sucumbida, perece.
Sou daquele que.
Ao beber uma água.
Logo a sede que transparece nos olhos.
Vejo a mesa farta do ocidente ao oriente.
Vejo a paz, toda criança sorridente.
A mulher pura, cheia de dispor e humildade.
O braço do homem, a honra a verdade.
Vejo a Terra vibrar, brotar com vigor.
Vejo todo levantar maléfico ofuscado.
Obsoleto, frustrado.
Porque o céu, o sol da verdade.
O Espírito de água viva.
O sal, o azeite purificado.
Quão céu elevado.
Criança essa sou.
O meu paraíso.
Que cabe 7 bilhões.
E mais, a natureza, as gerações.
A eternidade, contemplada por nações.
Sonho como criança.
Criança sou.
De tanta inocência.
Um ancião do esplendor, Senhor.
Giovane Silva Santos
Pranto
A guarda costeira guardou corpos nas prateleiras!!
Corpos queimados de sonhos que não viram seus corpos presos no pranto da cabeceira...
É que a justiça suplanta
Aos que causam pranto.
Sangra a terra, propaga miserabilidade.
É que o Senhor não compraz.
Coração de maldade.
Que visita era, tempos e gerações.
De segundo à segundo.
Nesse tempo, em cada minuto.
A justiça sopra, vigora corações.
Senhor que alimenta, sustenta.
Senhor que conheces cada coração.
Do sincero, do humilde.
Do arrogante conspirador.
Do joio, do trigo.
Do real, do inimigo.
Que a excelência abre o chamado para muitos.
Tantos e todos.
Contudo a porta é desafiadora.
A porta é zelosa.
É santa e gloriosa.
Não se agrada de enganos tolos.
Tua presença que abre caminho.
Senhor, Jesus, Altíssimo de nossas vidas, penhor.
Que enche, transborda, sacia.
Tua benevolência.
Misericórdia todo dia.
Tua justiça, que impõe a verdade.
Que vivifica, que erradia.
Giovane Silva Santos
Aproxima-se a luz
Que o mundo inteiro alumia,
Que cada pranto alivia,
Que cada passo conduz.
Eis o Natal de Jesus,
Mestre bom e companheiro,
Deus fiel e mensageiro,
Sem pecado, sem defeito,
O exemplo mais perfeito
Do amor mais verdadeiro.
- Relacionados
- Semente
- De repente o Pranto fez-se Riso