Pranto
"Em sonho, te encontro
O céu, desenho em pranto
Ficou a saudade, que deixou espanto
No coração que te amou tanto
Ao ponto de não esconder o quanto
A tua partida calou meu canto...".
Anos idos.
Carquilhas que se aglomeram na minha face!
O pranto fez caminhos na minha alma!
Finda outro dia que correu sem pressa
e não queira saber o quanto anseio pelo novo dia!...
Espero, quem sabe, que o amanhã
me surpreenda com novos pontos
para suprir minhas esperanças!
Por que chora a tarde
Por que chora, a tarde seu pranto entristece o caminho
Por que chora, se tem a beleza do sol e da flor
Por que chora, a tarde sabendo que existe outro dia
E a alegria depois da tormenta, é dia de Sol
Por que chora, a tarde no rio salpicando o seu leito
Por que chora, gritando ao vento angustias e dor
É que a tarde já sabe que alguém carregou meu carinho
Eu compreendo que também a tarde, soluça de amor
A tarde está chorando por você
Por que assiste a solidão no meu caminho
A tarde entristeceu junto comigo
E eu preciso desta tarde como abrigo
A tarde está chorando por você
Ela sabe que o amor partiu pra sempre
Seus passos vão sumindo pela estrada
E esta chuva faz a tarde tão molhada ( 2 X )
Eu poderia expor meus momentos difíceis, também poderia mostrar o meu pranto, no entanto eu prefiro sorrir, porque a beleza da vida esta em querer ser feliz, mesmo não sendo. E é isso que as pessoas vão saber sobre mim. Eu tentei, eu tento e eu tentarei.
Não proíba-me o pranto.
Não condene em mim as lágrimas.
O sorriso há de vir pelo merecimento dos lábios não pela imposição da felicidade...
Um grito de Elis
De repente a explosão do pranto
Um alívio, um acalanto
E o silêncio acordou os monstros
Adormecidos na contida revolta
Nem o ar quer suas palavras
que nada dizem, sufocam o nada
Redemoinho de letras
alfabeto torto, o vento devolve as letras paradas
A mistura de tudo
cabeça atrapalhada
Pessoa oculta e me revela ainda mais
Vinícius faz do riso o pranto
Neruda implora o mesmo riso
Quintana avisa sobre os monstros
No meio da poesia torta
entrelaçada nos caminhos sem fim
Um novo dia, a utopia
O amor que eu quis
As pedras, o fim do caminho
Um grito de Elis
Em seu olhar.
Eu sei se as lágrimas são por pranto ou alegria
O que seria capaz ou jamais faria
Se estarei contigo ou me abandonaria
Mas decifrar-te, talvez não ousaria.
Folia
O meu pranto virou o silêncio
E minha fúria tornou-se o espanto
E o sembante do meu rosto macio
Tornou-se este meu breve desencanto
Nele posso ver meus sentimentos em vicio
Que pede apenas que eu fique mais perto
E saia da morbidez deste precipício
Pois sou o errado do meu lado mais certo
Faço das palavras minha única moradia
E nelas eu me acho, eu me perco
Peso silêncio á minha euforia
Para achar-me em meu lado mais louco
Talvez,eu me canse desta minha folia
Ou apenas necessite de mais um pouco.
Rollf Fiore
cala minha alma , e enxuga o meu pranto veja a chama que queimao meu coraçao.
como a de apagar chama que me consumiu.
quando a de deixar minha alma quando a de libertar meus pensamentos.
cala minha boca com o mais letal dos venenos
e invade minha alma com total despreso.
toma tu teu proprio fel,fel esse que um dia tambem bebi.
ate que um dia toma tu teu proprio veneno pra que possa sentir minha agonia
Insonia e pranto
deitada ,ao canto,
cinzeiro vazio,
travesseiro frio,
ninguem ao lado,
enrolado,
sem uma palavra,
sem um toque,
sono conturbado,falante,
vezes elucidante...
saudades,quanta saudade!
afinal,que falta me fêz?
o cheiro?
esse ficou,
na dor e no amor,
é passado?
talvez.
.O que fizeste em teu caminho?
molhaste teu riso num pranto?
e agora,que louros trouxeste?
és rico/és sábio?és santo?
ou mereces uma coroa de espinho?
Brasileira, és mulher
Tens nos olhos um encanto
És Maria’s pra José’s
É de fé e é de pranto
Brasileira é assim,
Forte garra as mantém
No coração cabe o mundo
Mas do mundo és refém
Gisele’s ou Daniela’s
Todas têm sua beleza
A diferença de todas elas
Tem no espírito a inocência!
Ingenuidade de menina
Com o corpo de mulher
Sobre a lua se declina
O brilho forte de quem és!!!!!
Pranto
Brilha lágrima amarga que molha meu rosto,
lágrima cruel que nasceu da tristeza, da solidão.
Corre esta lágrima pelo meu rosto fazendo cicatriz por minha dor.
Está lágrima não pediu para nascer, mas ela existe e me fere,
nasceu do vazio que você nunca preencheu.
Minha gota amarga carrega seu nome e está viva em mim, aguardando sua chegada.
Onde você está?
Preciso me libertar.
Preciso ser feliz, mas sozinho não dá.
Te espero!!!
Aos prantos
Meus olhos choram,
Sempre que te ver passar.
Você não pode ver o pranto
Que estou a despejar.
Você se esconde de minhas lagrimas,
Pois pra você é difícil de aceitar.
Meus olhos choram por você,
Quando sozinho fico a te esperar.
Em versos simples te canto
O cântico que gosto.
Por você, sinto vontade de gritar.
E no meu singelo quarto, me resta apenas chorar.
Há dias em meu quarto,
E os prantos continuam,
Os travesseiros já encharcados.
Continuam a se molhar.
E na nossa vida dura,
Não tenho forças pra prosseguir.
Fui travado de repente.
Mesmo se eu lutar, não vou conseguir.
Ausência
Sem você eu não viveria
A lua não teria mais cor
Não seria do pranto a dor
Nada é. E nada seria.
O amanhecer não seria tão belo
E de seus olhos nada teria
Nem lembrança, nem fantasia.
Nem o astro-rei seria amarelo
As cascatas de minha poesia,
Suas letras, suas rimas
Não seriam nem meninas
Sem você eu não viveria.
Da Terra nasce a semente da semente nasce a flor dos olhos o pranto ardente do Coração nasce o amor ,que sinto por você
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