Pranto
Vai! Abraça a vida!
Envolve-te por completo, seja inteiro.
Faz poesia do pranto, seja riso o teu canto!
O olhar que se vê seja atento, pra que não passe de ti a felicidade do encontro.
E este, quando posto face a face exale o perfume do amor.
Faz a vida valer, mostra pra ela o que é crer!
Aviva a tua lucidez de viver.
Traz cores, formas, faz de ti um novo florescer.
Qualquer pranto, qualquer,
Que seja gerado em teus olhos,
Por esta paixão que se vê,
Ai, amor, a vida entorna.
Ausência
Sem você eu não viveria
A lua não teria mais cor
Não seria do pranto a dor
Nada é. E nada seria.
O amanhecer não seria tão belo
E de seus olhos nada teria
Nem lembrança, nem fantasia.
Nem o astro-rei seria amarelo
As cascatas de minha poesia,
Suas letras, suas rimas
Não seriam nem meninas
Sem você eu não viveria.
Pranto
Brilha lágrima amarga que molha meu rosto,
lágrima cruel que nasceu da tristeza, da solidão.
Corre esta lágrima pelo meu rosto fazendo cicatriz por minha dor.
Está lágrima não pediu para nascer, mas ela existe e me fere,
nasceu do vazio que você nunca preencheu.
Minha gota amarga carrega seu nome e está viva em mim, aguardando sua chegada.
Onde você está?
Preciso me libertar.
Preciso ser feliz, mas sozinho não dá.
Te espero!!!
Aos prantos
Meus olhos choram,
Sempre que te ver passar.
Você não pode ver o pranto
Que estou a despejar.
Você se esconde de minhas lagrimas,
Pois pra você é difícil de aceitar.
Meus olhos choram por você,
Quando sozinho fico a te esperar.
Em versos simples te canto
O cântico que gosto.
Por você, sinto vontade de gritar.
E no meu singelo quarto, me resta apenas chorar.
Há dias em meu quarto,
E os prantos continuam,
Os travesseiros já encharcados.
Continuam a se molhar.
E na nossa vida dura,
Não tenho forças pra prosseguir.
Fui travado de repente.
Mesmo se eu lutar, não vou conseguir.
CAÓTICO
O prato, o pranto, o parto, o pântano
O grito, o grilo, o grilhão, o gânglio
O fato, o feto, o feito, o fálico
O tato, o teto, o texto, o tático
O rastro, o reto, o resto, o rápido
O nato, o nexo, o ninja, o náutico
O cato, o corte, o canto, o cômico
O breu, o barco, o brio, o básico
O seu, o sal, o som, o sádico
O mim, o meu, o mais, o mínimo
O dia, o duo, o dito, o dístico
Você e Eu.......
Caótico!
(Serenata)
Meu pranto rega árvore da solidão e minha alma serena tem obrigação de colher os frutos de uma guerra tola.Na casa da hipocrisia não sei mais o que é paz.
Com palavras já não posso me declarar, todo o tempo não serve mais a mim,bato na porta da casa engraçada,mais não costumam receber visita na madrugada, e lá vem o ódio me fazer companhia e de quebra a noite me trazendo uma nova mortalha.
A irá noturna nem sempre vem me visitar e quando mais preciso não consigo acorda.A hora do Adeus novamente chegou, mais uma carta de amor nunca dirá quem eu sou.
E na manhã seguinte tudo acaba em oração, mais uma graça alcançada,cansada da opressão.
"Que eu seja levado a um canto em que o pranto não me ache.
Que eu não me deixe levar pela sombra que escurece a minha visão.
Que eu perca a fala somente porque o riso se fez melhor encaixe.
E que seja dia, mesmo que em noite de escuridão".
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Chuva abençoada que lava meu pranto, que rega minha alma e inunda meus sonhos, embale hoje meu sono ao som da água tilintando nas almas vazias.
Diz então, o que há de errado comigo, qual o motivo do meu pranto, por que nada dá certo? Existem coisas erradas aqui dentro, tentando confundir cada vez mais o pensamento. Existe distância, sofrimento, lembranças e um monte de acessórios do coração que se multiplicam em saudade e desejo. Diria até mesmo, em meus súbitos momentos de alegria, que está tudo bem e alguns desses momentos se eternizariam na minha história. O problema de eternizar algo é que você nunca sabe quando vai querer jogá-lo fora para não doer mais. Eterno. Aqui, ali, acolá. Odeio essa palavra. Aliás, odeio ouvir aquele timbre de voz me dizendo seriamente “eternamente”. Ecoa na mente, sabe ? Até rima. Mas e tudo isso se transforma em sofrimento eterno, e não “nós dois” eterno. E adivinha ? Sofrimento para mim, é claro. Sabe o que eu odeio mais ainda ? É que o motivo do erro, o motivo do pranto e o motivo de nada dar certo é sempre o mesmo, é sempre aquele alguém. Me vem aquela gigantesca vontade de mudar isso. Nem que seja para tudo dar errado em função de outro alguém. Nem que seja para o eterno vir a ser além, muito além de aqui ou acolá.
Às vezes precisamos de solidão, tristeza, vagos espaços, horas demoradas, pranto e dor. Pois, nestes momentos nos encontramos com nós mesmos, reciclamos o instante seguinte, experimentamos a elevação da alma, o sentido da vida.
enquanto o esquece por meio de evasivas frustradas
espera as vezes em canto , ou pranto , o tanto que lhe cabe ,enfim ...
a cada bem ou mal feita rima , livra-te e afasta de ti a menina ,
a menina que deixou de ser , de rimar...e passou , e cresceu !
-Nesse jardim nao se amanhece mais, encontre uma nova expressão pra sentir .Encontre outro lugar pra ir.
e vá logo, por que a paciência Zé ;aaah , essa já nem existe mais.
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