Praia, Mar, Areia
Senhor.
sinto o Teu perfume no ar.
sinto o teu amor nas flores...
na areia da praia,na brisa do vento....
no por do sol,é como um rio...
que corre para o mar.!
sinto o teu perfume na chuva,na neve...
nas rosas e orquídeas.!
Queria ser uma sereia para viver no mar.!
Sinto o teu amor,como amo o mar.!
Amo-te,Adoro-te e creio.!
Caminho contigo descalça pela praia,!
Sinto o calor da areia...
e o meu pensamento em ti ...
Recordo com muita saudade.!
Todos os momentos maravilhosos que vivemos,
Todos os sentimentos que partilhamos...
A nossa vida não foi fácil,mas o nosso amor foi....
sempre mais forte.!
Quero aproveitar cada segundo que tenho
Para poder caminhar este caminho que escolhi...
contigo..que sejas meu até ao fim dos meus dias...
Juntos caminhamos e vamos saboreando a brisa do mar.!
Dia dos Namorados
Andando sobre os grãos de areia da praia ou num quadro de estrelas, distingo a mulher que amo.
Eu estou atravessando a praia da solidão, nesse instante piso na areia, gelada como uma alma morta. Agora é noite, e está escuro por todos os lados da cidade, nem mesmo postes e luzes de carros agora brilham. Continuo andando pela areia gelada e agora começa a soprar em meus cabelos uma leve brisa. Em meus ouvidos sopram vozes que me dizem coisas horríveis. Em meu pensamento revejo estas pessoas me dizendo estas coisas. Revejo as pessoas que eu mais amei me dizendo estas coisas ruins. É, pessoas que eu amei, porque hoje eu não amo mais ninguém, não sinto mais ódio, nem amor. Não sinto mais a paz, nem mesmo a dor. Estou imune a qualquer sentimento. Pensando nisso, talvez até fosse bom sentir pelo menos a dor, pois assim eu saberia que ainda estou viva.
“Três coisas que não vejo o fim:
• estrelas no firmamento
• grãos de areia na praia
• a hipocrisia do ser humano.”
Parei na areia da praia e estava só, olhei para o céu, respirei bem fundo e mesmo só, pensei como sempre: Eu amo Deus.
Areia branca da praia, lua ardente marfim," fala pra mim"?
Tuas ondas escondem tudo, o segredo do amor, dos apaixonados, dos enclausurados, os seus risos, sua dor.
Oh lua prateada de cor, é vc que nos encantou...
Doce novembro chegando, mais um ano indo sim…
Areia branca da praia, lua ardente marfim.
Ouço ondas e risos, lua prateada de cor.
Há clausuras interiores, mas também ainda há versos para flor...
O amor te escapa pelos dedos como quando você brinca de pegar areia fina da praia com as mãos. Quando você quer controlá-lo. O amor se esconde por de trás de um rosto cansado, numa fila do banco ou no banco de algum ônibus voltando pra casa. Volte pra casa, também. Arrume a cama, o cabelo, o emprego, os estudos e depois – se der tempo entre um seriado ou outro – arrume um amor.
O amor não é livro de auto-ajuda. Não é mãe, nem pai, nem irmão mais velho ou mais novo. Amor é aquele amigo que quando caí, a gente ri, mas depois pergunta se está tudo bem, faz curativo e assopra pra passar, sabe? Amor é para rachar a conta do taxi, do restaurante e do barzinho de sexta. O motel é por tua conta, rapaz – seja por amor ou não. Amor é para dividir a cama, o sorvete, o guarda-chuva, a culpa e a pipoca.
O amor é bicho arredio, que quer fugir por aí pelos carros e pedestres que correm pela cidade. Amor não é para ser domesticado, enjaulado ou coisa assim. O amor foge pelas janelas, pelos sorrisos e pelos olhos. Amor é uma junção de apelidos bobos com brincadeiras infantis, mesmo após os trinta, quarenta, ou seja, lá qual for a idade dos amantes. Amor é envelhecer ao contrário.
Amor é verdade, das mais doces às mais amargas. Amor é sentir frio na barriga após um “precisamos conversar” ou após um “estou chegando pra te ver”. O amor não transforma duas pessoas em uma. Amor é soma. E, nunca, o contrário. O amor de um par é a terceira pessoa desta relação. O amor é leve. O desamor que pesa, machuca e maltrata.
O amor foi feito como uma troca justa e verídica. Não dá para amar pelo outro. Nem querer que alguém alimente o nosso amor próprio. Porque até na frase: “Eu te amo”, o “eu” vem em primeiro lugar.
Enquanto seu castelo vai sendo construído
a areia na praia está se tornando indiferente
Porque ela ainda é maioria...
CAMINHO "
Caminhei descalça na areia molhada
Da nossa praia deserta
Andei perdida por estradas e caminhos
Por pedras, fragas entre as árvores
Procurei nos muros desfeitos o teu olhar
Ergui os meus olhos para o céu e estendi os braços
Despi-me de todos os meus medos...
Para não envelhecer tão depressa
Nascemos para não ser da mesma cor ou pintura
Notas da mesma música
Palavras do mesmo verso ou águas do mesmo rio.
Fui testemunha dos teus risos
Enxuguei as tuas lágrimas com beijos
Participei e chorei as tuas frustrações
O nosso amor é recheado de paixão
Nos fez querer sempre mais
A minha fonte é extravasar a vida
Toda a beleza, todo o encaixe, é para o meus poemas
Os meus sentidos são óbvios que jamais direi
Tenho de apressar-me, em escrever os meus pensamentos
Escrevo apenas nas folhas de papel
Que vão cair amarrotadas no cesto dos papeis
Meu amor, quando me perco.....
Tu encontras-me e eu encontro-te!
" SONHO "
O teu corpo era a praia de areia molhada
As ondas apagavam todos os desejos
E arrefeciam o molhado corpo
Arrastando para o mar...
PALAVRAS
Passeio pela areia branca da praia
Faltam-me as palavras rimadas
Falta-me a vontade de assumir
Falta-me lucidez para esquecer
Falta-me coragem de fazer algo diferente
Falta-me energia mesmo quando escrevo
Falta-me inquietação na alma
Falta-me saudade, pela ausência
Falta-me tudo e nada....
Mas no final encontrei-te em frente ao mar.!
ANJOS
Mais ou menos umas onze e meia da manhã, vínhamos eu e Paula caminhando pela areia da praia quando de repente enfrente ao postinho do gonzaguinha, saiu da água uma mulher de presumíveis sessenta anos, morena, cabelos grisalhos, longos e encaracolados, olhar penetrante, e que mirando bem nos meus olhos, disse batendo no ombro, com uma mão parcialmente fechada e dois dedos estendidos - " Salve Xangô"! Respondi respeitosamente a saudação, e continuei o caminho me perguntando, o que será que ela havia visto em mim, para assim proceder? De duas coisas tenho certeza... que depois desse encontro me senti bem melhor e mais disposto a viver, e que urgentemente preciso estudar mais sobre essas coisas!
Sentada na areia da praia, a brisa da maré sopra em meu rosto me fazendo ter a sensação de liberdade que eu já não tinha a tempos - mas veja bem, é liberdade emocional, daquelas que você se desprende de um sentimento um tanto quanto desajeitado e dolorido. É, passei tanto tempo atenta aos seus passos, me perdi tanto na tentativa fracassada de te trazer de volta, mas algo me impediu de ver que já não tínhamos mais caminhos juntos, desde aquele fim de tarde num sábado frio e chuvoso, o frio daquele dia encheu minha vida e memória de lágrimas, o jeito como nossas mãos se desprenderam uma da outra fez com que planos se desmoronassem, fez com que nós nos perdêssemos num caminho ainda desconhecido, caminho estranho esse que se dá voltas e voltas e você se encontra no mesmo lugar, imóvel, cansado de procuras intermináveis e entre altos e baixos você nota que a coisa que te fazia suspirar de felicidade, agora faz seus suspiros serem de dor, daqueles que se solta na tentativa de não se sufocar com o próprio coração, estranho isso não?! Mas são essas coisas doloridas que nos fazem crescer, parar de ser minúsculo e ser do tamanho certo, aprender a ser mais alegre. Veja bem, a vida é um brilhante que reluz a quilômetros e às vezes ofuscamos o brilho dela sem notar, se na sequência perdemos o brilho também, brilho esse tão bonito. Só quem tem a força de dentro e uma fé inabalável é capaz de brilhar novamente, a luz do fim do túnel é sempre maior e mais encantadora, ela te dá mais vontade de viver, de ser feliz, afinal se você não tem fé, você não tem nada.
Areia vermelha.
Nenhuma praia se assemelha
é impossível não gostar
ilha de areia vermelha
nossa princesa do mar
convide a sua parelha
e venha se apaixonar.
O vento trouxe uma mensagem , agitou-se entre as palmeiras, arrastou areia da praia e encrespou as ondas do mar e morreu na boca da noite que chegava sorrateira roubando a luz do sol.
O vento soprou…
Da areia da praia o teu nome apagou.
Implacável é o tempo que te levou.
Tão frágil e vulnerável a nossa história de amor…
Não há mais pegadas na areia
Desencantou como o canto da sereia… (é..)
Tão frágil e vulnerável a nossa história de amor
O fogo cessou. A Chama apagou.
Em cinza tudo se tornou…
Não há mais esperanças.
Sentimentos adormecidos em doces lembranças…
Eterno amor de infância…
Me embriago em lembranças turbulentas
O vinho que tem o gosto do teu beijo
é o mesmo que me atormenta.
Caminho sozinho, embora eu esteja sempre acompanhado.
E em diversos momentos procuro a solidão
pra me sentir do teu lado…
"ÉS TU SÓ TU"
As velas e as flores, rezam na areia da praia
Escutam os versos, que o mar conta
De sonhos de amor, de desespero e de dor
Cansado que nem a poesia floresce
Das estrelas encantadas, ouve-se o choro no mar
Do barco sem vida atolado deixou de navegar
Tu és a minha luz, nas noites de solidão
És tu quem me seduz, a mente, o corpo
Tu és a minha alma, que brilha no escuro
És tu quem me acalma o meu coração
És simplesmente tu meu amor