Praga

Cerca de 226 frases e pensamentos: Praga

O preconceito é praga que se esconde até na aparente ausência de seus indícios. Ignore e repudie conceitos raciais, pois Deus não te fez preto nem te fez branco - Deus te fez gente!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Inveja é uma praga que se propaga
Rima ruim contratante não paga
Sou trapstar, rockstar, debochado, star
Tô contando dinheiro na minha sala de estar
Enquanto eles reclamam sem parar
Porque no topo eles nunca vão estar

Inserida por pensador

⁠Homens são como praga
Merecem castigadas
Porque só metem
com a pessoa errada
Mais vale ser feliz com uma
Do que pegar varias por um dia

Inserida por thays21

⁠O amor é uma praga.

Inserida por pensador

Apocalipse

O dragão vermelho saiu para destruir as nações da terra lançando a sua praga em todos os continentes. Como ele quer o domínio de todas as consciências, tem por objetivo maior, destruir a mulher mais poderosa do planeta, que está sempre gritando por liberdade com a sua tocha flamejante em punho e que tem seus pés fincados numa rocha. Essa mãe gentil luta pelos seus filhos e vai derrotar esse dragão vermelho com suas moléstias e lançá_lo no fogo do inferno, que foi de onde veio.
Viva a mulher virtuosa
Que tem Deus como um pai
E protetor
Viva a nossa liberdade
A nossa felicidade
A nossa paz
E o amor fraterno
Que temos
Uns pelos outros.
A vida é bela
E vale a pena,
Viver.

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Me chama de Egito e vem ser minha praga.

Inserida por TaiZin

PRAGA ROGADA

⁠Diziam-lhe
E rediziam-lhe
Que quando ele se fosse
Um dia
Para a eterna enxovia,
O diacho do Demo
Rei dos infernos
Eternos,
Nem queria
Vê-lo lá.

Não é que de rir
Foi tanta a vontade
Que ele o fez às despregadas,
Saiu-lhe o umbigo fora
E agora
Olhando por si abaixo
Consegue apalpá-lo,
Massajá-lo,
Ao umbigo,
Que saiu do seu postigo.

Continuou a olhar para baixo
Do umbigo
Apalpou,
Massajou,
E nada...
Não viu nem apalpou nada!
Então disse aos seus botões:
- Medo do inferno !?...

No inferno, já estou eu!

E adormeceu...

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 21-04-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠A maior praga Deus criou foi o diabo do homem.

Inserida por Jmachado

Praga Bíblica


Não bastasse
O vírus
Também
O fantasma
De Herodes
Não dá
Pra acreditar

Inserida por samuelfortes

ROGO-LHE UMA PRAGA!

Permita-me! Rogo-lhe um praga: Você nunca será capaz de me esquecer!

Toda vez que se deparar com uma curva mais fechada na estrada… Lembrará, inelutavelmente, de que quando eu me calava, era enjoo que eu sentia.

Toda vez que sorver o aroma de um incenso… Lembrará, infalivelmente, que eu sempre perfumava a nossa convivência conflagrando algum bálsamo especial.

Toda vez que observar os fogos de artifício colorirem o céu nas noites de Réveillon… Lembrará, irrevogavelmente, que era ao meu lado que você estava na Princesinha do Mar.

Toda vez que você se arrumar para sair… Lembrará, obrigatoriamente, daquele perfume forte e adocicado que você aspergia e brandia as minhas entranhas.

Toda vez que deparar pelas ruas com alguma beldade de cabelos afogueados… Lembrará, inevitavelmente, da sua pequena raposinha camaleoa.

Toda vez que, derramado em seu coxim, assistir ao seu time favorito na TV… Lembrará, necessariamente, das vezes que estive ali ocupando sonolenta o espaço em seu colo.

Toda vez que o seu corpo for balouçado enquanto alguma música dançante tocar… Lembrará, fatalmente, que foi enlaçado em mim que você aletradou os seus primeiros passos.

Toda vez que assistir a um filme no cinema… Lembrará, absolutamente, das nossas inteligentes sessões comentadas rodeadas de comida oriental.

Todas as vezes que se deparar com uma palavra nova em outro idioma… Lembrará, irreparavelmente, da minha nada melodiosa voz cantarejando um trecho de alguma música com aquele vocábulo.

Toda vez que observar uma tatuagem colorida, se destacando em alguma derme… Lembrará, decisivamente, da lenda do Navio Fantasma, que eu te contei para eu poder fazer só mais duas.

Toda vez que estiver na cama, pronto para dormir… Lembrará, irremediavelmente, de que eu gostava de “boas noites” com flores, corações e pronomes possessivos.

Toda vez que você abrir as suas gavetas e procurar alguma roupa… Lembrará, invencivelmente, do quanto eu me deliciava com o furto e o conforto de dormir sorrateira com alguma de suas regatas.

Toda vez que retornar arranhado de uma nova ou frequente peripécia… Lembrará, irremissivelmente, que sempre oferecia os meus beijos, carinhos e chás para debelar os seus machucados.

Toda vez que sacudir a coqueteleira, misturando as frutas, o gelo e o rum… Lembrará, forçosamente, daquela única noite que, eu até evitei a vodca, mas acabei me afogando no último copo de uísque.

Toda vez que o aroma do café forte coado invadir a sua vivenda… Lembrará, implacavelmente, que nenhum prolapso me privaria de amanhecer assim.

Toda vez que perceber alguma dama com a boca, os saltos e as unhas escarlates… Lembrará, inexoravelmente, que foi de carmim que eu me pintei para o nosso primeiro encontro.

E se por fim e por ventura… Requerer uma oração que te livre dessa jura… Substituído precisará ser o seu coração, para que, enfim, se desfaça essa sua bendição.

Amem!

Inserida por nivea_almeida

A FOME, A PRAGA ... O MUNDO ...

Por onde andas oh, altruísmo, amor?
Agora que estamos tão longe de nós?
O homem insiste na vaidade, no status, no glamour...
E a miséria no mundo nos deixa mais a sós.

Temos a terra fértil na nossa vida;
Onde se plantando de tudo dá...
Uma alma se faz perdida
Se não pude se alimentar...

Temos os animais, as matas, os jardins, os rios?
Mas os homens frios os faz questão de destruir
Cadê a nossa pátria e o nosso céu azul gentil?
Estamos de esmola e só a fé a nos conduzir!

É preciso plantar com sabedoria;
E colher com ainda mais gana...
Temos a luz que em nós irradia;
É do plantar que o fruto emana...

É preciso mais respeito um com o outro.
É preciso todos nos darmos as mãos.
O mundo clama por saída e por socorro
Sermos Um num Só coração.

O mundo hoje tem fome de tudo...
Até do bendito pão...
Muitos são os “sortudos”;
Tem-se fome até de educação...

O mundo está cego, surdo e louco...
Nada de melhora tem sido feito.
Estamos nos matando uns aos outros aos poucos ...
E os governantes só pensam em serem eleitos.

Dói no coração do poeta;
Ver alimento ser jogado no lixo...
Um mundo assim, pra que presta?
De um mundo assim eu não preciso.

Dói ver uma criança na praça sem chão e sem nome
Carecendo de afago, do brinquedo, do alimento...
Dói ver um velho mendigo na esquina da fome
Precisando de remédio, de saúde, de sustento...

Minha alma sonha com fartura...
E todos com liberdade...
Poucos a muitos causam torturas;
Destruindo tristemente uma sociedade...

É tão triste ver o que Deus nos deu...
Sendo desperdiçado pelos covardes.
Enquanto muitos sofrem ao breu...
O homem só anseia pela vaidade.

Quero até crer não ser por maldade...
E sim por uma fome de sapiência...
Passar fome é crueldade.
Provocar, uma triste ignorância...

Falta ainda muito para evoluirmos
Com o mesmo olhar d'uma pura criança
Estamos indo pra beira do abismo
E desflorindo nossa linda esperança.

Como podemos aceitar;
Muitos têm fome por besteira...
Ainda têm muitos sem o alimento;
Falta-lhe uma moeda em sua carteira...

O ser humano tem sido tão mesquinho e tão pouco.
Falta-nos a grandeza do altruísmo amor!
A vida clama por saída e por socorro.
Salva-nos, por favor, nosso querido Senhor!

Inserida por Paulamonteiro

A FLOR E A PRAGA

Numa certa manhã, uma flor desabrocha,
Nasce Linda, com cores vivas e vibrantes,
Sua beleza é incomparável, estonteante,
Veio do galho mais forte, firme como uma rocha.

Uma praga surgiu imponente na madrugada,
Vindo no meio do excesso de adubação,
Num ambiente sem qualquer irrigação,
Se alojou nas pétalas da flor tão desejada.

Durantes dias a flor lutou contra a praga,
Mas suas forças se esvaíram. E desanimada,
Sem os cuidados necessários, murchou.

O amor é como um jardim florido que a todos agrada,
Mas sem cuidados, é como uma flor que não é regada.
A praga se dissemina onde ninguém tratou.

De Rodivaldo Brito em 26.08.2019

⁠Frustrados torcem pelo insucesso do outro, para achar que é bem sucedido, e ter o que falar.
Praga de cavalo magro não pega em cavalo gordo.

Inserida por OsvaldinhoBabao

Praga de palavras: cada um inventa duas e todos acreditam.

Inserida por allicesilvaa

⁠Gente espaçosa é como praga, invade o espaço alheio tentando se fazer mais visível e mais poderoso.
Só que a praga não dá flores, não tem cheiro e nem é aproveitável.

Inserida por Cidinhaalmeida

⁠Vestida de vermelho e preto
Eu sou a morte sofrida e sangrenta
Eu sou a praga da morte rubra
Que leva reinos a calamidade

Eu sou um pouco de Edgar Allan Poe
Com uma pitada de Shakespeare
O amor e a loucura
O desejo e a tão temida destruição
A vida e a morte
O azar e a sorte

Sou a dama escarlate
Montada no cavalo da morte
Cavalgando pela escuridão
Procurando a quem devorar

Sou o brilhante luar
Que clareia e mostra a direção
Sou paz e segurança
Sou luz, pra quem me procura
E escuridão para os que me temem

Talvez eu seja o eclipse
Luz e escuridão
Medo e salvação
Verdade e ilusão

Eu sou miríades de sentimentos
Com estradas cheias de novas direções.
Eu sou a bondade e a maldade,
E a necessidade de viver
Eu sou mundos e fundos
Eu sou tudo e ao mesmo tempo nada

E não a ninguém igual a mim...

Inserida por AnabelSouto

⁠Aviso: Eu sou Avô.
Não pego urucubaca, olho grande e nem praga e cara feia não me intimida...
Eu sou Avô.
Para os meus Netos sou uma criança grande desproporcional, para os meus Filhos um grande problema sem solução, falo um idioma incompreensível para eles... quiçá, chegaram lá...
Meus olhos estão voltando para o futuro, porque, meus netos moram lá e é pra lá quê eu vou, nas lembranças deles....

Inserida por Colicigno

A preguiça é uma praga. Ela devora o que há de melhor na sociedade: A vergonha de ser miserável, parasita ou bandido.

Inserida por demetriosena

PRAGA DE NATAL

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Um forte açoite
corta o silêncio mortal
e sangra os nervos da fé...
À meia noite
o espírito de Natal
vai te puxar pelo pé...

Inserida por demetriosena

A PRAGA DO RANÇO JORNALÍSTICO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Sem nenhuma reserva, recebo em minha quase cabana, lá no meio do mato, alguns formandos em jornalismo. Vieram conhecer e realizar trabalho escolar com um autor da baixada fluminense de vez em quando citado por um dos professores. O início da conversa foi bem aconchegante: armei no quintal uma rede para cada um, depois fiz um cuscuz de milharina e um café bem forte, para que os momentos fluíssem com informalidade.
Infelizmente, logo depois comecei a me aborrecer, embora não demonstrasse, pois não queria frustrá-los. Eles foram, sim, muito simpáticos e agradecidos, me respeitaram como pessoa, mas o que me contrariou foi perceber que aqueles meninos estão se formando com os mesmos clichês de quase todos os jornalistas, relacionados aos escritores e artistas de periferias, baixadas e, em menos escala, das comunidades em torno das capitais. Ao invés de sabatinar o escritor em sua essência como tal, falar de seus escritos, contextos, significados e a carreira, mesmo que nos limites da região, eles começaram a descambar, insistentemente, para que a matéria soasse pejorativa. Não por malícia, sei bem que não, mas por herança dos professores, todos eles eivados de preconceitos. Alguns respeitosos dentro do possível, simpáticos, mas preconceituosos.
Considero matéria pejorativa, quando entrevistadores forçam a barra para que, por exemplo, um escritor de regiões menos favorecidas teça profundos e doloridos lamentos de poetinha injustiçado e sofredor. Querem fazer matérias folclóricas, com fotos de rostos distorcidos, e levam o entrevistado a cometer desempenhos que nada somam ao seu trabalho, sua carreira, nem mesmo ao ego, a vaidade comum. São reportagens que geram dó. Solidariedade. Parecem destinadas à família e aos amigos. Transformam o entrevistado em uma figura simplória, que pede "pelo amor de Deus" uma oportunidade, mesmo sem o pedido específico verbal. Algo totalmente diverso das entrevistas realizadas com cidadãos das letras ou das artes nos cadernos especializados e com ampla circulação.
É um grande desafio para qualquer jornalista fazer matérias com artistas ou autores de regiões não consideradas nobres, sem que essas matérias pareçam serviços sociais, caridades de mídia, matérias menos importantes com pessoas que não são, só se julgam talentosas e alguém resolveu doar para elas um espaço na mídia. Acho que para tanto, esse profissional teria que enfrentar seu editor chefe, dar a si próprio uma autonomia como profissional de imprensa e provar, tanto para o chefe quanto para o dono do jornal, que aquele talento é realmente um talento, mesmo sendo de uma região secularmente alvo de preconceito.
Tudo isso não quer dizer que eu não tenha gostado dos meninos. Gostei, sim. São interessados, gentis, amigos, mas lamento profundamente que estejam às vésperas de se formar com esse ranço. Não vi arrojo profissional. Personalidade jornalística. Desejo de fazer um novo jornalismo, menos separatista ou preconceituoso. Formam-se com as acomodações que são garantia do emprego fácil, porque o fazem para levar às redações a eterna louvação dos que já arrombaram as portas comerciais das oportunidades, sejam eles fantásticos ou medíocres, e a eterna pejoração dos talentos que ainda não fizeram isso, sejam eles medíocres ou fantásticos.
Que o trabalho dos meninos - que ninguém saberá quem são - seja bem recebido, com boa nota, mas não circule além dos muros da universidade, como foi combinado. No mais, os braços deste fazedor de textos, as redes, o cuscuz e o café sempre os receberão de bom grado. Com ou sem pagamento em mídia.

Inserida por demetriosena