Praça
O povo vai as rua não por vinte centavos e sim pelas cincos causas que o governo junto a praça dos três poderes tem dificuldades de resolver-los, o povo vai ruas pedir o que lhe é de direto e está obvio, politico inteligente jamais fariam a pergunta o porque dos protestos? políticos inteligentes e com ética moral, não pergunta faz junto ao povo e pelo povo, simples assim.
Preciso de alguém que me faça companhia no banco da praça ou no balcão gasto da cozinha para falarmos bobagens ensandecidas até o final do dia. Alguém que pouco se importe com meus deslizes e escute, engula e assimile todas as minhas verdades inventadas. Alguém que nem sequer tente solucionar o meu problema. Nunca pedi resolução de nada. Eu peço salvação, mas ninguém vem, ninguém ouve, ninguém acuda.
O diligente põe suas mãos na massa; o preguiçoso põe seus pés na praça, se assenta, sonha, enquanto o tempo passa.
"Eu vejo um ônibus todo grafitado rodando pelas cidades. Ele para numa praça e de repente, a porta se abre e saem jovens dos mais diversos estilos e movimentos urbanos. Com musica, teatro, dança e todo tipo de arte levando as boas-novas aos quebrantados de coração".
Sou um celebre cavaleiro armado á lança, pronto para a batalha. Gosto da comunicação entre seres que compartilham assuntos diversos. Principalmente, se for acerca das coisas que confere ao Amor,a Arte e a Vida. Creio na Manifestação de Deus Pai que enviou o seu único Filho para morrer em favor de nós. E, esvaziando-se de si mesmo deu a sua vida e ao terceiro dia ressuscitou, foi ao céus e nos enviou o CONsolador para nos fortalecer em nossa caminhada, pois ELE mesmo sabia que sozinhos no mundo não iriamos durar um round nas mãos do inimigo de nossa alma.
Creio que toda semente boa lançada, gera frutos. E de uma unica semente pode nasce dez por trinta ou cem ...
Certa vez um jovem sentou-se em uma praça e viu um velhinho,depois chegou uma criança e viu um velhinho,depois chegou um adulto e viu um velhinho e depois chegou um cachorrinho e viu o velhinho.Era um velhinho chato,solitario e bravo q não falava com ninguem e levava sempre um saquinho de milho q mastigava e jogava pra os passaros,ninguem entendia aquele senhor de certa maneira estranha,tem horas q dava medo.Um dia aquele velhinho tinha q morrer como qualquer pessoa tem q morrer entao morreu.Aquele velhinho popular q todos comentavam e ninguem conhecia e sabia algo foi esquecido como um grande artista trancado no bau das reportagens sem emissora ou emissor.Aquele velhinho tinha muitos amigos,poder e riquezas mas sozinho sentia livre pra viver e desafiar a bondade que restava na inocencia de ser criança ficava solto e em secreto ajudava ao proximo sem retriçoes e até onde podia até q um dia Deus escolheu pra estar sozinho com ele mais perto.Este velhinho não era velho de idade mas de experiencia em poucos momentos viveu mas conheceu a solas de muitos sapatos e o peso de roçar mantos,ele vendeu umas redes e balacobacos na praça,algumas vilas e avenidas transversais.Partilhe as sementes entao o pao nunca será tão bem como éh a brotar...,,,
Não consigo mais esperar por você nesse banco de praça que me faz interrompido sem me avisar de compromissos inoportunos;
O tempo voou para conosco, mas não devemos desistir e deixar nos perder em um vão que encurta nossa viagem que esconde a coragem;
Observação no desembarque na Estação Praça Quinze: No desembarque, os passageiros da barca de Paquetá pareciam que continuavam lá.
Amigo é noite de chuva, mas de céu estrelado. É chocolate, praça, pipoca. É graça. É uma armadilha do bem. É jogo que sempre se vence. Este laço de amizade é mistério sem explicação. Só sabe quem tem.
Descemos uma ladeira, que nos levou a uma praça de pedras brilhantes como diamantes. Avistei sobre as montanhas um farol com clarão intenso. Que lugar é esse meu Deus? Não sabia que tanta beleza existia. O contraste sucessivo me trouxe sensações de inconstantes modificações; modificações aquelas que me puseram em grande harmonia.
Lugar onde possui morros e muitas encostas, lugar tão lindo... Vi diamantes de Diamantina.
O Banquinho da Praça
Lembro com muita saudade aquele tempo que passou.foi no banquinho da praça que começou o nosso AMOR.Senti-me mudado logo que me beijou.
Meu coração palpitava e se enchia de alegria.a vida marcada por destino era você que eu queria. Aquele banquinho da praça mudou o meu dia,com as palavras de amor que você me transmitia.
Seus olhos brilhavam como estrela guia,sua boca me conquistava com tudo que me dizia,nascemos um para o outro era o que tudo parecia.
Mas tudo se transformou não sei qual a razão,me traiu com outro alguém magoando meu coração,ficar no banquinho da praça é viver na solidão.
Hoje no instante da vida nesta solidão sofrida eu só tenho a chorar estas lagrima que rolam,a dor não me consola espero você voltar.Viverei a solidão e ficarei a te esperar,nascemos um para o outro sempre irei a te esperar.
A noite é chuva
A chuva é calma
No silêncio da alma
Ela passa na rua
Transbordando na praça
Escondendo a lua
Às vezes eu sento no banco do praça.
Observo as pessoas, andarem de lá para cá.
Umas sorriem, outras de cara amarrada e outras sem expressão alguma.
As crianças parecem ser seres de outro mundo.
Estas sempre estão com a mesma expressão no rosto, sonhando.
O engraçado que sonhar quando se é adulto torna-se tão complicado.
Se não sonhamos caindo de algum lugar, sonhamos estar sendo perseguido por alguém.
E na realidade os sonhos nem tem o mesmo nome. Acordamos e dizemos: Hoje eu tive um pesadelo.
O nosso sonhar hoje é pousar nossa cabeça sobre a cama e ao acordar, não se ter lembrança alguma na mente. Uma imensidão branca sobre a cabeça. E dessa maneira acordamos felizes.
As crianças não. Elas estão sempre sonhando. Mesmo estando acordadas ou dormindo. Sonham em brincar o dia todo, sonham estar arrodeada de doces da padaria. Sonham em ter os pais ao seu lado o dia todo.
Ao levantar do meu banco, eu percebo.
Hoje eu também não sonhei. Mas o meu sonho agora é uma meta.
Seguir em frente sorrindo sempre!
PRAÇA JK
Moça linda grudada no celular
Fazendo tudo para ajudar;
O mundo inteiro à te ligar.
Come "algudão" doce a se lambuzar
Lambendo os dedos a me provocar
Voce não olha, mas eu fico a te olhar.
Trabalha na câmara da Prefeitura
Ajuda os pobres, mas sem fartura
Com funeral, hospital e até dentadura.
Me apaixonei por sua formosura
Quero namoro, sem aventura
Não quero um caso...
Uma relação madura.
Vi da vidraça,
Vida vi praça.
Vivendo de graça
Morando com traças
Esquecido me fui.
Faltando peças
Como nessas
Garças de jardins
Aliás,
Não voo mais.
Não vou mais.
Esses encorajados
Encorujados,
Que vira e mexe
Revira e remexe
Me fazem de condenado,
De poeta mal falado.
A mão que aponta
Volta sempre três pontas
Para o próprio nariz.
Nesse momento migratório,
Hora penso no velório
Outrora no senatório.
Mas vida se passa!
Lembra do banco da praça?Das cadeiras na porta? Das farras às noites? Enfim, foi tudo que hoje bastou e tudo que suficientemente ficou!