Praça

Cerca de 476 frases e pensamentos: Praça

Muitos adolescentes encaram a escola como se fosse ir a praça.

Inserida por NelsonTyNapildy

A LENDA DO MOÇO DA PRAÇA
Numa pequena cidade de interior chamada Ibiranopolis onde a uma lenda daquelas que minha avó escutou da tia dela que diz que sua mãe já viu acontecer a tal lenda de verdade.
Uma vez minha vó me contou, era assim quando a cidade ainda era vila havia dois namorados que se amavam muito, segundo minha avó ele se chamava Alberto e ela Julia, Julia era uma das moças mais bonitas da vila tinha cabelos negros como a noite um olhar radiante como o sol causava inveja nas outras mulheres e despertava o amor nos rapazes. Alberto era um rapaz muito bonito com um sorriso tão belo como o azul do céu.
Eles viviam passeando pela a praça, era um amor eterno todos da cidades diziam com certeza eles se amariam para sempre, toda tarde ele saia do serviço para a esperar ela na praça ansiosamente por sua companhia, e ali ficavam naquela praça enorme cheia de árvores com aroeiras, sapucaias e pitangueira até anoitecer.
Ibiranopolis era uma cidade pacata com taxas de crimes baixíssimos quase zero, minha vó fala que e bem de diferente de hoje.
Num certo dia comum sem muitas diferenças, ela não vai para a praça pois ficou cuidando de sua mãe que passara muito mal naquele dia, ela por não conseguir ir naquela tarde na praça não se preocupou muito pois pensou que quando ele percebe-se iria na sua casa.
Alberto então a espera como de costume, quando vê que já está anoitecendo ele fica preocupado com a ausência de sua namorada, ao perceber que já passava das 21:00 decide ir na sua casa, quando de repente chega uma assaltante ele sem reagir entrega o dinheiro, mas o assaltante sem dó e nem piedade atira contra Alberto , seu corpo fica no chão até duas mulheres voltando da missa encontra seu corpo estirado no chão.
Quando Julia fica sabendo fica desesperada seu pai e a mãe tenta a lhe acalmar mas nada resolve, o enterro é marcado e feito a tarde naquele outro dia, Julia se nega ir ao enterro pois não aceita que terá que se despedir pela última vez de seu amor.
Ela se tranca no quarto, não sai mais de casa para nada, come quase que por imploração de sua mãe depois de três dias sua mãe a encontra em seu quarto deitada quando ela encosta em Julia vê que ela está muito fria, e se desespera e sai correndo para pedir ajuda mas quando chega uma pessoa logo em minutos percebe que já é tarde demais.
Uma morte sem nenhuma explicação a não ser de desgosto e saudade.
Alguns meses depois pessoas relatam ter visto um casal de jovens namorados se beijando na praça nunca ninguém teve coragem de se aproximar, mas vê em que e um rapaz claro e uma moça de cabelos tão negros como a noite.

As vezes nem a morte e capaz de apagar um grande amor

Inserida por RayOliveira

Vi teu nome no banquinho da praça , estava escrito bem assim :Princesa

Inserida por LucazAntunez

Às vezes eu sento no banco do praça.
Observo as pessoas, andarem de lá para cá.
Umas sorriem, outras de cara amarrada e outras sem expressão alguma.
As crianças parecem ser seres de outro mundo.
Estas sempre estão com a mesma expressão no rosto, sonhando.
O engraçado que sonhar quando se é adulto torna-se tão complicado.
Se não sonhamos caindo de algum lugar, sonhamos estar sendo perseguido por alguém.
E na realidade os sonhos nem tem o mesmo nome. Acordamos e dizemos: Hoje eu tive um pesadelo.
O nosso sonhar hoje é pousar nossa cabeça sobre a cama e ao acordar, não se ter lembrança alguma na mente. Uma imensidão branca sobre a cabeça. E dessa maneira acordamos felizes.
As crianças não. Elas estão sempre sonhando. Mesmo estando acordadas ou dormindo. Sonham em brincar o dia todo, sonham estar arrodeada de doces da padaria. Sonham em ter os pais ao seu lado o dia todo.
Ao levantar do meu banco, eu percebo.
Hoje eu também não sonhei. Mas o meu sonho agora é uma meta.
Seguir em frente sorrindo sempre!

Inserida por angelasflores

A Praça.

Hoje eu acordei com saudade de você

Beijei aquela foto que você me ofertou

Sentei naquele banco da pracinha só porque

Foi lá que começou o nosso amor

Senti que os passarinhos todos me reconheceram

Pois eles entenderam toda minha solidão

Ficaram tão tristonhos e até emudeceram

Aí então eu fiz esta canção


A mesma praça, o mesmo banco

As mesmas flores, o mesmo jardim

Tudo é igual, mas estou triste

Porque não tenho você perto de mim

Beijei aquela árvore tão linda onde eu

Com meu canivete um coração desenhei

Escrevi no coração meu nome junto ao teu

E meu grande amor então eu jurei


O guarda ainda é o mesmo que um dia me pegou

Roubando uma rosa amarela pra você

Ainda tem balanço, tem gangorra, meu amor

Crianças que não param de correr


Aquele bom velhinho pipoqueiro foi quem viu

Quando envergonhado de amor eu lhe falei

Ainda é o mesmo sorveteiro que assistiu

Ao primeiro beijo que lhe dei


A gente vai crescendo, vai crescendo e o tempo passa

E nunca esqueci a felicidade que encontrei

Sempre eu vou lembrar do nosso banco na praça

Foi lá que começou o nosso amor

Inserida por santana1989

A PRAÇA
Fábio P. Oliveira


As mãos estendidas tapando o sol...
As lágrimas escorrem pelo rosto triste daquele garoto sozinho
Música triste tocando por todo lado!
As nuvens negras escondem o sol e o vento carregado de fúria sopra...

As folhas secas dançam acompanhadas pelos vários papeis amassados escrito “aquele nome”
No banco da praça o garoto escreve...
Sua camisa xadrez marrom e camiseta branca
Sua calça jeans
Tênis velho e muita tristeza...

Seu olhar é distante...
Ele fala de Izadora e não para de escrever sobre “ELA”
Sua tristeza é sua alegria...

Izadora...
Logo estaremos só outra vez no vazio das almas!
Ele escreve na certeza de poder encontra-la
Ele escreve...

A noite se aproxima com várias vozes
Ele se levanta

Aponta no céu a mais bela das estrelas dizendo seu nome em voz baixa
Sussurra sua dor aos ventos que o cerca

Suas lágrimas descem
Seu coração sofre

No banco deita imaginando o silêncio e sua forma
Sabe que izadora o persegue sua dor é sua alegria...

Izadora fala,
Você...
Doce poeta que me dá forma e amor
Sinto seus pensamentos e suas tristezas
Sou seu silêncio
Passo por você em varias formas...

No toque do vento
Na dor da palavra
Na solidão

Nas conversas eu sou o nome que sai da sua boca
Sou a espada cravada no seu coração
Amor, dor, tristeza, ódio e paixão.

Inserida por FPOliveira

Lembra? De nós dois juntos sentados no banco daquela praça vazia, olhando as estrelas de mãos dadas, sem trocar nenhuma palavra, somente ao som da nossa respiração e dos carros que passam de vez em quando na rodovia..

Inserida por JamillaFernanda1

10. Nunca ria de uma mulher sozinha numa praça dançando sem ter nenhuma musica, pode ter certeza ela está trizte.

Inserida por AlissonAlmeida

Não basta dormir na praça, tem que acordar com um cachorro do seu lado...

Inserida por claramentes

Farto da luta
Levantou cedo e saiu à rua
Sentou no banco da praça
Com rosto entre as mãos
Chorou como choram os
Inocentes
Gritou como gritam os
Possuídos
No final suspirou como suspiram os
Derrotados ...

Inserida por Silmatozo

Todas as rainhas estavam a praça também. Andavam a passos pequenos por entre as casas e de vez em quando olhavam-se em espelhinhos. A impressão que tive foi que elas se esqueciam de quem eram com tanta rapidez e tanta frequência que tinham de ficar se olhando no espelho

Inserida por pandavonteese

US praça ...
kum nóis kem kiser contra nois kem puder!

Inserida por jessika123

⁠Amo subir o morro até a praça da igreja de Nossa Senhora do monserrat.
Lá do alto tenho o Rio aos meus pés.
A visão do relógio da central do Brasil
marca uma hora qualquer
de um dia qualquer
de um momento único.
A menina de trança amarrada com fita pensa ser a dona do mundo.
Faz o sinal da cruz diante do altar
Abraça a árvore da praça
Faz do coreto um castelo.
Desce o morro contado casas e espalhando sorrisos
Essa menina de trança desce a rua onde mora entra em casa
com a alma carregada de sonhos reais e concretos.

Inserida por sheyla_souza_1

Enquanto passa o tempo, enquanto a vida passa, vejo também passar o amor e sentar no banco da praça. Na praça de nossa vida cercado por jardins secos onde o perfume das flores e a harmonia das cores , já não é possível sentir e ver.

Inserida por Quelmafalcao

praça da saudade

na pálida luz de uma lembrança amena
no silêncio de um poema de Anisio Melo
me lembro da praça da saudade e nela
tua imagem sob o caramanchão
não há uma saudade ali inscrita
mas uma espécie de sonho, de passado
de águas de uma chuva fina
de sombras de uma festa

Inserida por pensador

Nunca é numa praia às 23:00 da noite sob a luz do luar, ou numa praça antes do nascer do sol. É no bar, é numa taverna, num botequim qualquer, numa esquina sem iluminação, num portão velho. São nesses lugares que os maiores acertos e decepções do amor realmente acontecem.

Inserida por MatheusHoracio

⁠A vida é uma garça

A vida é uma garça,
Uma garça branca
Voando na praça.

Na praça
Há vida:
A graça da garça branca
Voando no infinito...

No céu,
Um ponto branco:
A garça
Com a graça da vida.
(Suzete Brainer)

Inserida por SuzeteBrainer

⁠A nova vida (nem tanto) paulistana


Praça do shopping
Almoço
Pai e filho ao lado
Nenhuma palavra
O adolescente curva-se ao celular
Olhos e mãos fixos no aparelho
De repente, nem tão de repente assim,
Quatro palavras saem do pai:
__ Vou ali. Já volto...
Filho continua mais curvado do que nunca
Mira e digita com dedos ávidos
Nem levanta a cabeça
Arre, que incômodo é esse que incomoda tanto!

Rio comigo, pois nesse contexto
Não é possível fluir palavras

Pai retorna
Arruma as coisas coletivas: mochila, capa, agasalho, guarda-chuva
Mais uma palavra é dita:
__ Vamos...
E lá se vão pai e filho
Cada qual em seu mundinho mundano e quadrado
Talvez redondo ou triangular
Tão paulistano!

Olho à minha frente...
Prato posto com alimentos saudáveis

Rio de novo...
Minha vida flui...

Cadeira vazia à frente transmite mensagens:
* Os amigos invisíveis estão por perto (parentes, mentores, guias, anjo da guarda)
* Os amigos encarnados, também presentes,
Estão em meu coração e em meus pensamentos
Isso é bom demais
Acalenta.

Rio...
A vida flui
Pois ela precisa prosseguir em seus intentos.

julho/ 2024

Inserida por hidely_fratini

Seus lábios, doces como o céu estrelado, fazem de cada beijo no banco da praça um refúgio eterno nas noites escuras, onde o tempo para e só o nosso amor brilha, mais forte que qualquer estrela.

Inserida por arlysongomes

⁠A angústia do amor

Há uma moça bonita no banco da praça, parece refletir-se sobre a bancada.

Chorando com seus longos cabelos jogados pelo rosto, me parece que o motivo é por um jovem e belo moço.

Sua pele é pálida, entretanto é macia. Me veio um questionamento;

"quem faria isso contra uma pobre menina?"

Os olhos puxados, o sorriso de alegrar qualquer paspalho.

Hoje o dia é sombrio, um inverno com chuva. Ela usa um cachecol, uma bota e uma luva.

Todas as vestimentas tintas da cor de vinho, como coloração versátil, meio avermelhada.

Ela recebe uma ligação, pega o celular e o arremessa no chão. Se corrompe na dor e se destrói por amor.

A angústia se espalha
A mágoa a consome.
Quem foi esse horrível homem?

Inserida por camilyyaraujo