Pra Valer
Viva intensamente cada minuto, cada instante.
Faça a vida valer a pena mesmo quando tudo parece errado,
fora do lugar.
Viver é apaixonante; olha a sua frente: quanto verde, quantas flores, quantos rios...
olha a beleza do mar, o sorriso de uma criança,
escuta a voz do vento, o canto dos pássaros.
Senti a brisa, o cheiro da chuva.
Presta atenção nas pessoas que passam,
cada uma tem sua história.
Viver é o que Deus nos deu de melhor, de maior.
Olha aquele rapaz, que lindo !
Tem os olhos da esperança, sorriso de criança
e no entanto é mulher.
Mulher é mãe, amante, namorada, filha e amada.
Muito amada !
Vc pode sim mudar seu futuro, pois nada é eterno. Então decida se vai valer apena sofrer mais tarde. Se não, comece interferindo no agora!
quando te for preciso sorrir ,sorria pra valer ,quando te for nescesario chorar chore toda sua dor,mas quando for penssar ,Cala-te
Beija te os lábios,lambe te os pés.
Querer é poder,desde que esclarecidos os limites
Fazer valer o sim pra que se respeitem o não
Na tábua do coração usastes prego e martelo.
As veias cheias de sangue são atrofiadas pelo amor arraigadas na dor.
És o belo do lado feio do amor
Fugáz,voraz
A todo ser vivente dado como semente
Olha nos olhos...
Não sinta se menos feliz por ter escolhido buscar o amor
O amor é só uma busca completa ao que ainda não está perfeito.
Não existe essa de "eu to sem tempo". No dia do julgamento, não vai valer de nada usarmos essa desculpa. Tempo pra Facebook, WhatsApp nós temos, mas pra orar e ler a Bíblia não?
Homenagem aos poetas
O poeta pode ser,
Da prosa, rima ou cantor.
Mas sempre se faz valer,
Dos cantos que vem do amor.
Qual poeta não quer ter,
Alguém para lhe inspirar,
Um amor, um bem querer,
Um céu azul e um verde mar.
No cintilar das estrelas,
Vêm os versos desfilar,
E mesmo sem poder vê-las
O poeta vai rimar.
Tudo isso vem da alma,
A beleza e inspiração,
O poeta traz com calma
Do fundo do coração.
Todo Poeta é doce,
Em seu sorrir e falar,
Porque se assim não fosse,
Não ensinariam amar.
O amor que todos conhecem, não passa de uma palavra. E só depende de quem diz para a fazer valer a pena.
"Glorifica o amor que há em tí. Cante graças, faça valer a certeza de que o amor tambem peca.
E pra amores mal correspondidos, não existe perdão."
(Denise Lessa)
Julieta entre linhas.
Um namoro ou romance deve valer a pena!
Muitos dizem amo, mas não trata com carinho;
Muitos dizem te quero, porém te troca por um amigo.
O homem que traz rosa não encanta os olhos, e sim o coração.
Mas o homem que abraça e diz te amo,
Aquece todos os dias o coração.
Muitos dizem morreria por você, mas no primeiro obstaculo...
Faz você caminhar sozinha no deserto.
Um romance vai além! Um romance te faz bem!
Hoje tantas Juietas e Romeus estão perdidos...Perdidos!
Não morrem por amor, mas morrem por falta de amor.
E será que Romeu e Eu levamos o amor da humanidade?
Porventura acho que não!... Pois só provamos que valeu a pena!
Valeu a pena lutar, insistir em meio tantas dificuldades.
Julietas não choram mais, e Romeus não lutam mais!
E como nasce um novo romance? E como surge um novo amor?
Não quero que morra por amor, mas comece hoje...
Provar com gestos e sentimentos verdadeiros,
Que a vida necessita do amor!
Que a vida depende de dois!
E que o juramento juntos para sempre...
Seja verdadeiramente selada.
O Quanto crer para valer
Por: Amauri Valim
Ainda se acredita na cura pela força através da espiritualidade que faz parte de um sistema enraizado, na genética, no sangue. Quando não comporta em si um sentimento de maravilhas resta atribuir a alguma graça divina, que parece mais uma evocação mecânica do “graças a Deus, do se Deus quiser”. Assim nunca se sabe com exatidão o que é graça o que é força. Observa-se que o corpo possui processos mecânicos assim como a mente. Quando uma imagem espiritual de uma divindade é reproduzida cria-se uma espécie de exorcismo dos males. Mas quando não suporta a dor e o sofrimento resta recorrer a alguma avaliação clinica; graças às especialidades científicas doutoradas em salvação. Em uma crítica sobre o organismo humano por suas dores e sofrimentos cabe uma análise do poder que nele se encontra, e do poder que se busca para a salvação das ameaças diabólicas percorridas no cotidiano. Pode-se observar o modo como um cavaleiro cuida de seu animal, agradece a “Tudo” o que ele confia, mas para garantia amarra-o. Se a mula é amarrada a mula não escapa. Assim se rezar para chover choverá. Se rezar para acalmar a tormenta ela acalmará, e por fim se nada o fizer o mesmo acontecerá. O status da tradição religiosa traduz uma única verdade sobre tudo, o que parece não ser condizente com a psicanálise de Freud que pressente abalar os saberes estéticos sobre a criação, e nem com a análise crítica de Nietzsche em seu livro “o Anticristo”. O processo de salvação não parece ir além do surrealismo dentro dessa estética difundida. Essa de Queiróz satiriza de uma forma elegante os poderes das divindades contra os poderes diabólicos. A estética religiosa é surrealista, é o mesmo que sonhar com a aparição de um “artista”, mas que não tem hora pra chegar. E assim somos adultos com fantasmas entranhados desde criança sem nenhuma comprovação das veracidades sobre “Tudo”. Como explicar o complexo do desconhecido sem chegar à conclusão por uma única fonte verídica e uma única verdade. Acredita-se que a verdade deva ser mudada sempre, não se tratando de posição diretamente antirreligiosa, mas de uma posição que percorra a partir da análise dos padrões da crença. Não é exatamente crente aquele que acredita que a religiosidade não possa proporcionar uma vida sadia, mas pode-se crer que a religiosidade muda comportamentos que por consequência tornam os hábitos saudáveis de vida, por atender os anseios dessa estética. Belzebu é um dos personagens mitológico criado e cultivado no imaginário comum humanamente espelhado no cristianismo, dotado de estratégias inseridas em seu comportamento. Belzebu sobrevive pela alimentação dada dos espíritos fracassados e malignos. Porém com uma semelhança de poderes altíssimos que lhe é dado pelo próprio homem que o teme, tudo é fortalecido pelo quanto se crê. (A. Valim)