Povo

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O homem de valor é capaz de: Ser generoso sem ser pródigo; fazer o povo trabalhar sem nele suscitar ressentimentos; ter aspirações sem ser ávido; ser grandioso sem ser arrogante; ter autoridade sem ser duro.

Hitler não era mau, foi apenas um louco, mau foi o povo que aclamou sua insanidade.

Anarquia não é desordem, desordem é o senado que abriga ladrões que roubam o próprio povo

Ando de saco cheio com esse povo que acha que sabe o que é melhor pra vida dos outros, quando deveria saber simplesmente o que é melhor pra sua. Não consigo acreditar que seja tão difícil olhar pros seus próprios passos em vez de rir do tropeço do outro. Não consigo entender o que falta na vida das pessoas pra que elas se sintam completas sem precisar chamar o outro de feio pra se sentir mais bonito. A verdade é que tem muita gente precisando de mais vergonha na cara e menos vergonha alheia!

O povo quer honestidade na politica, mas as pessoas não sabem ser honestas com o próximo. A politica é o reflexo do seu povo.

Enquanto o povo tratar político feito celebridade. Continuará a ser tratado feito gado.

Nossa pretensão é de uma sociedade não racial... Estamos lutando por uma sociedade em que o povo deixará de pensar em termos de cor... Não é uma questão de raça; é uma questão de ideias.

Nelson Mandela
"Conversations with Myself", Nelson Mandela

A desigualdade social é um monstro que se alimenta da inocência do povo.

Quero ser lembrado como o sanfoneiro que amou e cantou muito seu povo, o sertão, que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os valentes, os covardes, o amor.

A cultura é uma coisa apavorante para os ditadores. Um povo que lê nunca será um povo escravo

Diz-se que todo ato revolucionário é um ato de amor
E este é um ato de amor
Todo o poder ao povo
Eu disse que o P é de poder, de A para a ação
O NT, porque agora é o momento para fazê-lo
Veja o H é para o coração, e E para o efeito
Os R mantenha-o no fim do respeito
Quem sou eu?
A pantera
Quem sou eu? A pantera
Quem sou eu? A pantera
O que eu tenho Eu tenho alma, o que eu tenho Eu tenho amor
O que eu tenho eu tenho orgulho, o que eu quero ser LIVRE
Levante suas mãos no ar se você se sentir como eu
Quem sou eu? A pantera
Quem sou eu? A pantera
O que eu tenho Eu tenho alma, o que eu tenho Eu tenho amor
O que eu tenho eu tenho orgulho, o que eu quero ser LIVRE
Levante suas mãos no ar se você se sentir como eu
Você pode ver o orgulho na pantera
Como ele brilha em esplendor e graça?
Mesmo com obstáculos colocados
No caminho da evolução de sua raça?
Você pode ver o orgulho na pantera
Como ela alimenta seus filhos, sozinho?
A semente deve crescer, não obstante
Do fato de que é plantada na pedra
Você não pode ver o orgulho dos panteras
Como eles unificam, como uma?
A flor desabrocha com brilho
E supera os raios do sol
Suplanta, como o sol
Brilha como o sol
Brilha como o sol
Traz a luz, como o sol
P é de poder, de A para a ação
O NT, porque agora é o momento para fazê-lo
Veja o H é para o coração, e E para o efeito
Os R mantenha-o no fim do respeito
Quem sou eu?
A pantera
Quem sou eu? A pantera
Quem sou eu? A pantera
O que eu tenho Eu tenho alma, o que eu tenho Eu tenho amor
O que eu tenho eu tenho orgulho, o que eu quero ser LIVRE
Levante suas mãos no ar se você se sentir como eu...
Esta música é dedicada a todos aqueles que vivem e morrem para a luta
Panteras, filhos dos Panteras, ou todos aqueles que se esforçam para
Mentes livres, almas livres, corpos livres ..
E o amor .. amor .. o amor é o motor da revolução

Sempre que Deus deseja realizar algo, Ele convoca seu povo para orar

Um povo educado não aceitaria as condições de miséria e desemprego como as que temos.

O povo brasileiro recebe da política, a medida exata do que dá a ela! Pouca importância!

Povo nordestino.

Nosso povo é hospitaleiro
gente humilde tão gentil
do pescador ao vaqueiro
da terra seca ao céu anil
do litoral ao sertão
o nordeste é a região
mais arretada do Brasil.

Para ouvir o coração de um povo não precisa ser médico, basta ter um coração.

Central do Brasil

Que estranho grupo,
matinal,
eu vejo todos os dias
na central.
Velhos mendigos, bêbados inocentes,
reticentes:
débeis mentais maltrapilhos,
prostitutas insones,
no roldão do povo
de rostos sem nome,
derramado.

O homem a bater
com a tábua
nas árvores incrédulas.
O pastor que prega,
em péssimo português,
ao povo que passa,
com pressa,
já sem convicção,
nem religião.
De quando em vez,
um ladrão!

A professora-criança
de livros e sacolas,
em demanda da escola.
Amostragem de um povo
brasileiro,
na luta sem tréguas,
do dia-a-dia.
Na busca do pão nosso
de cada dia,
em várias formas,
nos diversos caminhos,
das ilusões,
de tantos corações
que formam o grande vazio
sem esperança.

Povo-formiga, rude, grosseiro,
sujo, suado,
que não olha para trás,
mal humorado,
que cospe no chão
do vagão,
que viaja nas portas
do trem,
pingentes da morte,
no vai-e-vem
da sorte.
Povo-Brasil
amalgamado
no afã da sobrevivência.
Gado-humano a desembocar
no matadouro.
Quem crê em ti fantasma?
EU!

Lembranças Campeiras

No final da noite
fria,
o vento corta,
cortando a pele
queimada,
com cheiro de suor
e terra.
O sol espia
no horizonte
e clareia o dia.
No chão,
o fogo dança
e espreita
por entre toras.
Na trempe,
a água esquenta
pra fazer o mate
dessas horas.
No espeto,
a carne cheira
enchendo o ar
das narinas
rudes e geladas.
A mão que sova a erva
aguarda
a água quente
pra servir à roda,
com rostos marcados,
de boca em boca,
sorrindo ao dia
que nasce nas coxilhas.
No pampa guasca
é mais um dia
de um conto
gaúcho.

Pega ladrão!

quando passar correndo o menino,
tão magro e rasgado,
com a bolsa roubada
à madame
ao repentino clamor
que lhe segue,
não ouça!
pois, não sabem
que o pequeno ladrão,
desceu dos morros
e da miséria
onde algum dia (oh triste ilusão),
algum político a mais,
por pilhéria na certa,
a todos dizia
que o drama da morte acabara
e nunca mais fome teria
(porque se eleito…).

Mas, coitado, bem viu
que o doutor esqueceu
a promessa.
E agora na gente que grita
e com pressa
corre atrás do menino ladrão,
eu vejo somente
o desprezo
de uma fração poderosa
que vive alheia do povo
que ri da desgraça e destrata
que esquece as promessas
e, de novo,
vai pedir a esse povo
que maltrata.

Políticos no Brasil não são eleitos pelas pessoas que leem jornais, mas pelas quais se limpam com ele.