Povo
Democracia...
Onde foi que você se escondeu?
Uma nação sem noção de rumo!
Um povo ludibriado. Envolto em tantas farsas. Aonde encontro as pessoas?
Outrora me fez acreditar, que transformaria as vidas deste lugar.
Quisera eu agora, poder encontrar motivo nesse tão breve existir,
Nos sonhos de cada um...
O povo brasileiro é interessante: acha que o fato de se ter intimidade com alguém, autoriza o desrespeito.
“Enquanto um povo depositar suas esperanças em líderes de qualquer espécie, não haverá transformação social”
“Enquanto um povo não construir uma ética coletiva, não haverá condições de enfrentamento das estruturas corruptas do poder político e econômico”
O povo segue bestializado mais uma vez, acho que Sergio Buarque de Holanda deve está se contorcendo no tumulo.
Converter o dinheiro arrecadado dos impostos que o povo paga em benefício para o próprio povo não é favor dos políticos, é uma obrigação.
Muito me absurda quando falam em Estado de Direito, quando todos os direitos do povo foram sucumbidos pelo poder e pela corrupção desenfreada por quem tinha a obrigação de conte-la e não beneficiarem-se dela.
(Sócrates Di Lima)
Meu Brasil que deixou de ser brasileiro
Furtastes de te a honra do povo honesto
Se assentaram no poder uns poucos,
E quebrou as pernas do resto...
(16/03/2016)
Nos quarenta anos em que peregrinou pelo deserto, o povo de Israel, segundo conta a estória, foi alimentado por um alimento que caía dos céus durante a noite. As pessoas tinham permissão para colher desse alimento, o maná, na medida de suas necessidades. Só para o dia. Alguns, com medo de que o maná não caísse no dia seguinte, colheram em dobro, por via das dúvidas... Mas, quando foram comer o maná poupado, viram que ele estava apodrecido, cheio de bichos. Talvez isso queira dizer que a vida há de ser colhida diariamente. Quem deseja economizar o hoje para o amanhã fica com a vida apodrecida nas mãos.
O cinismo e a mentira é a linguagem, que infelizmente, o povo na sua base não consegue perceber e nem separar das benesses que recebe.
É sistema, a sua sorte é que o povo ele não pensa, ele não enxerga, por isso a maioria não questiona o que você impõe, e nem entra em controversa.
SARAU DO GRAJAÚ
TODO ÚLTIMO SÁBADO DE CADA MÊS
O POVO DA PERIFERIA SE REÚNE.
A POESIA MARGINAL GANHA A VEZ
E FORTALECE OS LAÇOS QUE NOS UNE.
TODOS OS ATOS DE DISCRIMINAÇÃO
POR NÓS SÃO SEMPRE REPUGNADOS.
PREZAMOS A LIBERDADE DE EXPRESSÃO,
DISCURSOS DE ÓDIO SÃO EXTIRPADOS.
TODA FORMA DE ARTE É BEM-VINDA
NO BAR E TAMBÉM ESPAÇO CULTURAL
QUE SE LOCALIZA NA REGIÃO SUL.
ONDE A POESIA SEMPRE NOS BRINDA
QUANDO A RESISTÊNCIA DA PERIFERIA
SE REÚNE NO SARAU DO GRAJAÚ.
"Se opor ao Governo, é como cavar sua própria cova. Por isso, desalienar um povo cujo os olhos são abertos e as Mentes são cegas, é um modo bastante eficaz de constante visualização do Governo..."
DITADURA
que o nosso povo
não mais passe fome
de se expressar
pela imposição
da censura
de um regime
militar
Amor, bem de uso comum
O Amor faz tão bem
Que é considerado um bem…
bem de uso comum
do povo,
Bem de qualquer um,
de todos!
A Doutrina Sentimental Moderna
Classifica o Amor
Como o único bem
De domínio público,
Pois somente o Amor,
Exclusivamente o Amor,
Domina o público,
Sendo capaz de ir no fundo
da superfície íntima humana,
Capaz de mudar o mundo
Levando o ódio em cana…
O Amor pode ser utilizado
Em todas as ocasiões,
Em todos os corações,
Em igualdade de condições,
Em liberdade de locomoções.
Existe Amor no Penal e no Cível,
o Amor é causa admissível,
não é missão impossível.
O Amor é inalienável,
É impenhorável,
É imprescritível!
E às vezes,
É imprevisível.
Sendo assim,
para usar o Amor
Não há necessidade
De consentimento,
Quando menos esperar,
Ele já está dentro!
É fácil enganar o povo. O difícil é sair de um governo sem ter chafurdado na lama antes, durante ou depois. O resto não passa de torcida!
Desta maneira eles (líderes religiosos) terão o povo sob o seu domínio, sob seu julgo e autoridade, através da crença em seus falsos, confusos, e errôneos ensinamentos, de modo a roubar-lhes os seus bens e pertences.