Povo
O grande mal da saúde do povo é a poluição do nosso planeta, por isso é que os hospitais estão cada vez mais superlotados de doentes, e os governos do mundo não enxergam o problema, isto é, a grande causa geradora desse problema, que se agrava, sem cessar,a cada dia. É o nosso planeta que está muito doente e agonizante e, consequentemente, os seres que nele habitam.Dinheiro existe para tudo, menos para cuidar da saúde.
"O vilão da hora que oprime o povo tem a compaixão do oprimido, que sempre enfrentará o mocinho: as massas amam um pé sobre o seu pescoço".
oiiiii M d T. Desculpa a ausência, mas nos momentos que estava com internet o povo sempre por perto. Mas vamos lá, espero que o seu 2015 tenha iniciado conforme o meu desejo, ou seja, harmonia, saúde, paz e um otimo desempenho profissional, sendo que quanto a este ultimo quesito aproveito para contar que as peles tomaram conta por aqui, tenho varias fotinhos que se este pobre mortal tiver oportunidade irá te mostrar pessoalmente, acho que dá para fazer um otimo projeto ainda para este inverto. Quanto a viagem tudo muito bacana, desejo também que em breve vc possa estar por aqui, e seria uma boa pedida Italia conciliando com uma passada na espana (mais especificamente Barcelona), para conhecer a Catalunha região que inspira sua marca. Hoje estamos na Alemanha, fomos na feira mais sem grandes novidades, talvez amanha seja mais proveitoso. As demais novidades tb deixo para nosso próximo evento, que talvez seja regado a um bello single malte escoses. Sds. Bjs. Te......
São sanguessugas. Sugam seu povo e alimentam seus governantes corruptos, estúpidos, hipócritas, escória. Escória! Mas isso nunca é manchete nos livros de história.
Depois falam que essa turma queria democracia para o povo, o que eles sempre quiseram era mamar no governo as custas do povo...
A inflação é a pior ditadura que um povo pode suportar. Ao contrário de outras modalidades que afetam uma pequena parte da sociedade - a parte mais esclarecida -, a inflação afeta justamente a maioria da sociedade que é composta de pessoas não esclarecidas e que não sabem e não podem proteger seus parcos recursos da corrosão provocada por ela. Urge ficarmos atentos para não deixarmos que esse monstro volte novamente a nos atormentar como já aconteceu no passado.
O povo tem fome
A fome tem o povo
O povo come a fome
A fome come o povo
Come povo a fome
Come fome o povo.
Enquanto houver um povo que deseja como referência e liderança espiritual, HOMENS com suas Eloqüências e Habilidades com as palavras; teremos HOMENS SEM CARÁTER tirando proveito disso.
Políticos podem tomar o povo pelo laço. Pode trata-lo como gado manso. Mas devem saber que não se brinca com rés desgarrada. Ela não vota mais.
Enquanto o governo de um povo não admitir a verdade, enquanto não deixar de representar a falsidade, enquanto não entender suas obrigações, e enquanto estiver usando o cargo para se engrandecer e se achar especial, não brilhará o orgulho nos olhos deste povo.
0lhando esse povo meio que louco, meio que devasso, meio que... Será que Deus anda testando sua paciência
Quando o México manda seu povo para os EUA, não está mandando as melhores pessoas, mas cidadãos com muitos problemas. Eles estão trazendo drogas, crimes. São estupradores. Alguns, eu acho, são boas pessoas.
Em nome dos mais sagrados interesses do povo, em nome da pátria, dirijo-me a vós para dizer que tenhais fé. A história não se apaga com repressão nem com crimes. A história nunca desampara os homens fortes.
A glória do vaqueiro.
Seca, suor e glória
luta, fome e destino
marcam toda trajetória
do povo de Virgulino
do couro tem a memória
do símbolo da história
do vaqueiro nordestino.
Por uma Cidade Livre
Enfim o povo brasileiro deixará de sangrar junto ao arrastado processo de impeachment. A iminência do afastamento definitivo de Dilma reserva para o fim deste mês o dia em que viraremos esta página, orgulhosos de termos ido às ruas para dizer “Basta!” a um governo federal pouco afeito à democracia; que presume independência dos poderes sem que haja o aluguel de parlamentares. A comprovação do crime que imputará a pena da presidente é branda ao ignorar tantos outros malfeitos que passaram incólumes pelo Senado e que justificariam, tanto quanto ou mais, a cassação do mandato.
Todo modo a satisfação de termos protegido nossa república e sua jovem democracia não nos dá o direito de descansar ao mirar Brasília. Faz-se necessária enorme atenção para que o novo governo, hoje interino, possa escutar e atender aos anseios das ruas. O caminho da liberdade não pode retroceder.
Tampouco é possível que esqueçamos o primordial: nossa comunidade. As eleições municipais são aonde as mudanças mais profundas se iniciam. Elegermos pessoas comprometidas com uma cidade livre é o que nos proporciona, por exemplo, clamar para que essa liberdade se traduza em um novo pacto federativo, em que os municípios legislem com maior autonomia levando em conta sua gente e suas particularidades.
Não por acaso me preocupa observar a interferência nacional que o PT, partido do atual prefeito, envia para nosso município no intuito de reelegê-lo. São José dos Campos e seu próspero orçamento de cidade empreendedora e industrial não podem servir como suporte àqueles que governam para os de camisetas vermelhas e iludem os descamisados. Não é para manter o projeto fracassado e rejeitado de um partido, além da sinecura de seus militantes, que pagamos — a contragosto — altíssimas taxas e impostos que retornam em burocracia e precariedade no serviço público.
Percebam. Minha intenção não é pintar o pior dos quadros no que diz respeito à gestão pública. Houve acertos, ainda que em menor número perante os erros. Acontece que os escassos pontos positivos, mesmo que preponderantes, não justificam ou mitigam o gravíssimo cenário de comprometimento do prefeito com as ordens externas da direção partidária. A reeleição de Carlinhos traria à cidade figuras que enxotamos de Brasília há poucos meses. Os exonerados de Temer ocupariam nossas secretarias municipais.
Este compromisso ideológico acima dos interesses municipais impede que alcancemos uma cidade livre. Não há como evitar casos como o kit escolar, por exemplo, quando é necessário preencher com forasteiros os cargos comissionados das secretarias responsáveis pelos processos licitatórios.
Dias atrás, um caminhão responsável pela iluminação passou na vizinhança e ignorou o poste apagado. Parada pelos cidadãos, a equipe disse não haver ordem de serviço. O problema escancarado e a burocracia atravancando. Eis uma mazela corriqueira causada pela obesidade de uma administração lotada de militante incapacitado.
Não por acaso os novos movimentos sociais cumprem o anseio popular ao levar aos candidatos o pedido das ruas: menos dinheiro nas mãos de políticos. Se a atual lógica do transporte coletivo, por exemplo, não vem funcionando e tende sempre a subir o preço, porque não ser receptivo aos serviços privados, como Uber? Ideias como essa vencem o lobby de classes egoístas, ensejando um cidadão tão livre quanto nossa cidade merece ser.