Povo
Dizem que cada povo tem o governo que merece. Baseado nisto podemos tecer uma rede de pensamentos sobre o que o povo de Fernandópolis espera dos nossos vereadores e prefeito. Há alguns anos atrás o povo brasileiro estava desacreditado, desconfiado; crentes de que um mal súbito social e financeiro, criado por um sistema ganancioso e elitizado iria dizimá-lo e corromper o futuro dos seus filhos. Era preciso um novo governo, mas não um qualquer! Era preciso um “HERÓI”. Que tivesse a força e audácia da juventude, que usasse um belo uniforme, que aflorasse seu lado narcísico, que não fosse agorafóbico, pelo contrário, que amasse as aparições públicas, em belos carros e até mesmo portando seu jet-ski. Collor era este herói! Mas tempos depois, após comprometer toda estrutura do país, de enriquecimento ilícitos de seus amigos por influência, vexames na família, morte de PC, confisco, e quebrar os nossos sonhos do herói, foi deposto pelos comuns caras pintadas. Desfeito o sonho do herói para este desprotegido povo e após percebermos que todo herói tem seu calcanhar de Aquiles, buscamos outro governo. Mas não queríamos mais um bravo, destemido e audacioso jovem. Desejávamos o néctar da sabedoria e do conhecimento político e social. Alguém que falasse bem, em vários idiomas, que tivesse livros já escritos, que representasse a nossa ignorância lá fora. Um INTELECTUAL! Que fizesse que, lá fora, não nos vissem como terceiro mundo, caracterizado pela fome, desemprego, analfabetismo e desigualdade na divisão de renda. Alguém que, mesmo que nada entendêssemos de sua fala, o aplaudiríamos de pé. Ele seria nossa cara de país em desenvolvimento. Por oito anos, FHC encarnou esta utopia. Depois da CPI do caso Sivam, da CPI da pasta Rosa, das questionáveis privatizações, da desvalorização do Real e outras dezenas de roubos históricos, não queríamos mais que estivesse liderando-nos. Hoje, alguém sabe por onde anda nosso representante intelectual? O povo brasileiro disse chega! Chega de herói, chega de intelectuais! Queríamos alguém dos nossos. Operário, PROLETÁRIO, semiletrado, rústico, amante e expositor do senso comum, inimigo da ciência, um Che Guevara dos desiludidos. Que sustentasse o ledo engano da alma do povo sofrido de que, um dia, todos chegaríamos lá. Mas depois que seus companheiros fizeram aquela farra com dinheiro público, das malas policoloridas, ficou difícil continuar acreditando na seriedade de suas promessas; ainda diz que nada sabia e que era desconhecido os tais episódio. Banalizou a história de uma causa, e ainda continua gritando pelos continentes que o Brasil está excelente e que não temos mais miséria. Então, matamos o modelo de herói, não entendemos nosso modelo de intelectual e nos decepcionamos com o modelo do homem das parábolas e metáforas simples. Esperamos, agora, que nestes anos pela frente, que nossos vereadores e prefeito sejam heróis que protejam mais os cidadãos desta cidade e seus sonhos. Que afugentem toda espécie de narcisismo, tornando os interesses desta cidade superiores aos seus desejos de autopromoção. Que sejam sábios, tendo consciência do que falam e fazem e os efeitos de suas escolhas no futuro dos nossos filhos. Que tenham a cara deste povo, alguém dos nossos, que não matem, em nós, a santa utopia de que nem tudo está perdido.
Festa do Povo
Riso solto no ar
lembra música
lembra luar
Riso solto no ar
a festa vai começar
alegrias nas cantigas
Riso solto no ar
ritmo na dança
no balanço do corpo
Riso solto no ar
sempre acaba em fulia
festa do povo
Alegria na Bahia
É o verão
que embala
a euforia
Muita festa
Aqui na Bahia.
Alguns jovens, ignoram que um povo inculto é facilmente dobrado, mas, infelizmente esta é a geração em formação que contemplo bem diante dos meus olhos.
CONHEÇO UM POVO QUE CHORA, QUE RI, QUE REZA E TEM FÉ, TEM SAMBA NO PÉ E FOGO NO SANGUE. FOGO QUE VEM DO ESPÍRITO SANTO QUE DÁ A ESSA GENTE, CORAGEM DE VIVER, DE LUTAR E CRESCER. POVO ATIVO, BRASA VIVA, ALMA NOBRE, FILHO DE UM HOMEM QUE SE CHAMA BRASIL.
Enredos do Meu Povo Simples
Lendo os enredos
Do meu povo que é tão simples
Ouvindo histórias
E seus nobres contadores
Eu vejo estradas construídas
Na minh'alma
Por onde passa o mundo inteiro por ali
São retirantes, seresteiros, viandantes
E cada qual com sua história pra contar
Eu abro as portas
Da minha alma pra que eles
Nos surpreendam
Com seu jeito de falar
São tradutores
Dos sentimentos do mundo
Bem aventuram
Que não sabe aonde chegar
Constroem pontes de palavras
Pra que volte
Quem está perdido
Sem saber como voltar
São artesãos
Que tecem fios de histórias
Que nos costuram numa mesma direção
Enredos simples, rebordados de violas
Canções antigas pra alegrar o coração
Ê viola violando livre
Viola vibrando triste
Nas cordas do coração
Ê poetas, portões do mundo
Por onde Deus acha o rumo
Pra tocar meu coração
Ê retalhos de vida e morte
Poetas que escrevem forte
A história que somos nós
"A igreja não é perfeita, mas não pode perder sua singularidade de povo redimido pelo sangue de Jesus" (Antonio Francisco).
No meio da multidão
A gente espera,
Espera sozinho
No meio do povo
Cheio de vida
Vazia.
Acorda trabalha
Partia,
Para casa.
Sozinho.
No meio do povo
Cheio de vida
Vazia, fazia perguntas,
De como podia,
Ser tão triste, todas essas vidas.
Já que Deus faz tudo por Seu povo, não duvidem dEle quando surgem novos problemas. Já falharam em confiar nEle no passado. Não caiam na desconfiança novamente. Aprendam esta grande verdade. Se confiarem em Deus e tranqüilamente esperarem nEle para livrá-los de seus problemas, Ele não poderá e não irá decepcioná-los!
Usam a Democracia de forma inadequada, e aplicam a culpa e a vergonha a todo o povo. O poder é privado.
Nada denuncia mais o grau de civilidade de um país e de um povo do que o modo de tratar a coisa pública e a coletividade.
Anarco-Comunismo
Banco do Povo. Federação do Povo. Industria do Povo.Terra do Povo. O trabalho é a fonte de saciação da necessidade mútua. Se todos trabalharem em favor de todos e não só pra si, com um conceito de que trabalho é pra satisfação de si próprio, logo todos são satisfeitos. " (...)Existe apenas um poder e uma ditadura que enquanto organização é salutar e plausível: é aquela que é uma ditadura coletiva e invisível, daqueles que estão aliados em nome de nosso princípio. Essa ditadura será ainda mais salutar e efetiva se não estiver investida de qualquer poder oficial ou de caráter extrínseco."- Bakunin. Ou seja, a ditadura do povo pra povo: "nós somos o supremo governo, mandamos autoritariamente em nós, em favor da necessidade mútua." Devemos ser rigorosos sim, mas em garantir o direito de todos. Se todos trabalham em favor de todos, o que dizer daquele que se usa de mais tempo que os outros ou mais esforço para cumprir com o seu trabalho? "Volumes iguais de trabalho devem receber pagamento igual."- Proudhon. Ou seja, a necessidade de cada um deve ser saciada, porém valorizando a produção de cada um. Se não for assim teremos um capitalismo, onde quem trabalha menos ganha mais. Tudo deve ser organizado por uma Federação do Povo, administrado por um Banco do Povo. A religião e o Estado não podem interferir como governos, eles são despóticos. A sociedade deve ser libertária-fraterna. "Acredito que direito e dever é o que resume o anarco-comunismo." Kalu Veracruz.
Nosso povo infelizmente não sabe medir as consequência nem o peso de um comentário ! Politica se faz com seriedade mostrando propostas, trabalho e metas para melhoria de todos e não de meia duzia
Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseste te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa. (Rute 3:11)
SERRA, HADDAD E O POVO...
SERRA: Caso eu seja eleito
serei um prefeito,
melhor que HADDAD.
HADDAD: Caso eu seja eleito,
embora meu sonho - seja ser governador!
A bem da verdade, se eleito for.
Não governarei pela metade...(!)
O POVO: Para nós, a vida sempre foi dura. E isso, vem desde a DITADURA e com muita maldade, cortante como uma SERRA. Eles querem a PREFEITURA, sem se preocupar com a nossa luta, QUE É CRUEL E DURA.
É impossível escravizar mental ou socialmente um povo que lê a Bíblia. Os princípios são os fundamentos da liberdade humana.
Se comparo as duas condições mais opostas dos homens, quero dizer, os nobres e o povo, este último parece-me contente com o necessário e os outros inquietos e pobres com o supérfluo. Um homem do povo não saberia fazer nenhum mal; um nobre não quer nenhum bem e é capaz de grandes malefícios; um, só se forma e se exerce nas coisas úteis; o outro, acrescenta as perniciosas: ali, mostram-se ingenuamente a grosseria e a franqueza; aqui, esconde-se uma seiva maligna e corrompida sob a casca da polidez: o povo não tem espírito e os nobres não têm alma; aquele tem bom fundo e não tem boa aparência; estes só têm aparências e uma simples superfície. Será preciso optar? Não hesito: quero ser povo.