Povo
A mídia é uma das mais poderosas ferramentas de controle das massas populares: pode levá-las a condenar inocentes e a absolver culpados, dependendo dos interesses de quem controla a própria mídia.
A decadência cultural da TV brasileira tentando se convencer do contrário: sem sal, sem açucar...
Quem sabe agora o povo pega um livro pra ler aos finais de semana e acorda pra vida.
O verdadeiro ativismo cultural vive na zona sul e na periferias, em busca de novas historias, vidas e personagens mágicos que lutam a seus jeito para as superações, muitas vezes indo contra a toda uma falência das politicas publicas institucionais, que punem, flagelam e abandonam injustamente os invisíveis que sobrevivem esquecidos na parte mais baixa da pirâmide social e cultural. A verdadeira arte contemporânea tem um importante papel de linguagem quanto a isto e cada artista deve ser um ativo interlocutor.
Os Governos não criam orçamentos para sua própria satisfação, cria-os, com o nobre objectivo de realizar obras e/ou projectos concretos que impactem a vida do Povo.
O discurso político é sempre uma hipocrisia, formatado em protocolos desenhados pela mentira e construídos pela demagogia.
E o povinho néscio engole o texto escatológico, porque a ementa parece-lhe cheirar bem. Ó gentinha...
A política não é uma escapatória para os desterrados economicamente, é antes demais, um meio eficaz, usado para se estabilizar a vida do povo.
O pilar de nossa Constituição é: Igualdade de direito para todos!
A Justiça não pode ser injusta por aceitar defender o direito de
Quem pensando, que por ser diferente merece mais do que outros
Obrigar alguém a se calar por força da lei é ditatória da razão, por
Que ninguém pode ser proibido de pensar ou de sentir e de expressar a sua opinião, porque quem quer calar a boca dos outros, é porque tem a certeza de que não tem razão.
O inferno do oponente é ser governado por seu opositor. No Brasil todo e qualquer político é opositor do povo oponente, opinante e inconsequente. 27/08/2018 23:22
Relato Tupi
Fui guerreiro, no passado
da grande "Nação Tupi"
Um tronco dos mais fortes
na grande terra de Pindorama
Não lutei contra a opressão
aceitei a dominação
Os jesuítas, "homens bons"
me ensinaram a rezar
Orei a seu Deus
e me esqueci dos meus.
Eu bebi do aguardente
e livrei-me do cauim.
Minha lingua esquecí
nem sei mais o que é "JACI".
Não quero tangas de sapé...
quero é terno de cetim.
O chão desta terra era sujo
botaram sandálias em mim.
Meus cocares e colares
troquei por um crucifixo
pois, com ele sou cristão
fora isso...sou pagão!
Sei que pago até hoje
pelos erros do passado
pois, naquele dia lindo
quando avistei as caravelas
eu devia é ter corrido
lá pro meio da floresta
reunido o meu o meu povo...
e ter conquistado o branco!
GINO PEDRO
Navegaste os mares, óh Europa audaz,
Dizias buscar terras novas e paz,
Mas ao chegar, saqueaste sem temor,
Escravizaste povos, espalhaste dor.
Velas ao vento, nações a desbravar,
Não para unir, mas para dominar,
Desenhaste fronteiras com sangue e punhal,
Deixaste um rastro de luto, tão banal.
E ao assistir o destino Palestino,
Calada, foste cúmplice do desatino,
Criaste a ONU, teatro a encenar,
Mas de fantoche, só podes reinar.
Quem te deu o direito de julgar?
Se a história que trazes é de esmagar,
O tempo não apaga, o mundo vê,
Que a justiça que pregas, jamais será plena.
Óh Majestade Europa, agora teus súditos sabem que foram iludidos, e que vossa majestade é na realidade apenas um fantoche dos Estados UnIdos.
Governos ditadores, ainda que disfarçados de democracias, quando não tem na Câmara e no Senado maioria, procuram impor seus projetos de lei por meio da compra de parlamentares. Assim, não respeitam nem os parlamentares, nem o povo que estes representam!
Ser brasileiro…
Ser brasileiro é carregar no peito a esperança de um país que se recusa a ser definido pela corrupção e pelas mentiras que nos contam. É resistir ao sistema que insiste em manter a riqueza do Brasil aprisionada, enquanto seu povo, rico em cultura e alegria, é mantido à margem do verdadeiro desenvolvimento.
É não aceitar mais a malandragem que perpetua o poder, a manipulação das massas que divide, a ideologia que se infiltra nas escolas. É estar farto da falsa esperança que é alimentada década após década aos mais necessitados, enquanto o verdadeiro potencial do país é sufocado.
É protestar contra a covardia, a dissimulação, a ausência de patriotismo alimentada pela ignorância imposta. É ter um chamado e a missão de orientar, para que os jovens abram os olhos e reivindiquem um futuro livre das amarras de um mecanismo que insiste em perpetuar a injustiça.
É dizer chega para "companheiros" que se ajudam mutuamente em detrimento de um povo que merece mais. Um povo que é feliz, amoroso, receptivo, e que tem raízes profundas e orgulhosas. É reivindicar o Brasil que queremos, um Brasil que honra sua história e potencial, que abraça a verdade e a justiça, e que constrói um futuro digno para todos.
É ter compromisso com a integridade e a transformação. É gritar por liberdade para que o verdadeiro espírito brasileiro resplandeça.
Afinal de contas, o Brasil é de todos nós, brasileiros.
Ser brasileiro…
Ser brasileiro é carregar no peito a esperança de um país que se recusa a ser definido pela corrupção e pelas mentiras que nos contam. É resistir ao sistema que insiste em manter a riqueza do Brasil aprisionada, enquanto seu povo, rico em cultura e alegria, é mantido à margem do verdadeiro desenvolvimento.
Aprendi muito, com essa viagem, particularmente na URSS. Os dias passados em Baku foram inesquecíveis; o Congresso surpreendeu-nos em pouco, pela maneira como foi organizado, mas a cidade era fascinante, na sua mistura de influências orientais, ancoradas no passado histórico, e condições modernas, como a da existência do metrô, inaugurado há pouco; e o povo era muito parecido como nosso: MORENO, ALEGRE, HOSPITALEIRO; a festa de despedida foi o maior espetáculo a que já assisti..."
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 210
Estava nas nossas tradições, realmente, o regime republicano, marcadas pelas rebeliões contra a dominação metropolitana, desde as suas primeiras manifestações...Ela animou os sonhos dos conjurados mineiros e baianos, como os rebelados de 1817. Como marcou os sonhos de todos os que se rebelaram, após a autonomia, nos movimentos provinciais...Para as classes dominantes brasileiras que presidiram o processo da autonomia, entretanto, tratava-se, essencialmente, de preservar os seus privilégios e evitar que a separação da metrópole se aprofundasse em alterações significativas na estrutura estabelecida na fase na fase colonial. Tratava-se, como sempre, de EVITAR UMA REVOLUÇÃO. É por isso, inclusive, que os compêndios "adotados" repetem com capricho que a autonomia, aqui, foi mansa, sem derramamento de sangue, etc.
Quanto mais aumentam a gasolina no Brasil mais vejo pessoas abastecendo. O que falta para que o povo possa enxergar que a solução é parar tudo?
Se o combustível é produzido, refinado e distribuído pela Petrobras não faz sentido uma guerra em outro continente fazer o preço subir e ser vendido mais barato pra fora para os estrangeiros e mais caro para os Brasileiros. Basta inverter, que se venda mais barato pra nós e mais caro pra eles.
Não dá pra andar de carro
com o preço do combustível.
Pobre tem que andar a pé
nesse país tão sofrível.
Com o povo a padecer,
riem os donos do poder,
andando de conversível.
Mesmo sabendo ser necessário para vivermos melhor. A tolerância, amor, igualdade, equilíbrio, são argumentos utilizados como métodos de massificação de povos inteiros.
"O poder indica os meios pelos quais o homem governa o homem. Nesse sentido, podemos compreender que estar no poder significa que você foi colocado nessa posição por algum grupo humano, sendo assim, o poder não é uma propriedade de um indivíduo, ele pertence a um grupo, ao qual existe enquanto esse grupo estiver unido, caso esse grupo desapareça, o poder também irá desaparecer." (Fonseca et al. [2020])
FONSECA, Witer Naves. BARREIRA, Celene Cunha, OLIVEIRA, Adão Francisco. As categorias poder e território na geografia. Revista Sapiência: Sociedade, Saberes e Práticas Educacionais. v.9, n.2, p.128-148. 2020.
Caso o soberano for popular entre a população, e entre os seus pares, não há temor;
Se o soberano for impopular entre a população, mas não entre os seus pares, não há nada a temer;
Se o soberano for popular entre a população, mas não entre os seus pares, há muito a temer;
Não obstante, se o soberano for impopular entre a população, e entre os seus pares, há tudo a temer.