Povo
O homem que não consegue andar sem segurança no meio social, não merece ser político deste mesmo povo!
Caros
O Congresso Nacional NAO TEM autonomia para transfornar um pleito popular oficial contra a corrupcao numa brecha legal para favorecer os corruptos no poder.
A liberdade e autonomia do Congresso e de qualquer poder publico termina no momento em que passam a agir em causa propria e em desacordo com a vontade soberana do povo que os elegeu.
Ariel de Sousa 16/12/16 8:41h
O herege perante ao falso milagre elege. O sacro santo de fé emudece por espanto e cansaço. Por um movimento certeiro anula e rasga forte qualquer possibilidade de errar novamente e acreditar em novas, perversas e sedutoras mentiras.
Ladrão é sempre ladrão, sendo da direita, centro, esquerda ou ambidestro.
Mas o povão só se indigna com o próprio povo, "né" não?
Queimaram nossa história numa fogueira na praça, chamaram toda a escória e anunciaram que era de graça.
Não podemos mais admitir
nesta pós-modernidade,
dentro da cultura em que vivemos,
categorizar um povo de subalterno.
Podemos sim,
falar em povos subalternizados,
que incansavelmente lutam,
contra o conceito estigmatizador,
que insiste em tornar diferente
quem nasceu igual.
A parte que mais gosto sobre o tema bíblico "Inferno", é a que afirma que as chaves estão em ótimas e soberanas mãos!
A coisa toda em si não mudou muito através dos tempos. Ainda é sublime a virtuosa função de todo povo faminto, cativo e miserável saudar efusivamente e cada vez mais forte todo seu governo carrasco, corrupto e seu impiedoso imperador.
Não pode haver ofensa mais grave do que a daquele que trai o mandato parlamentar e a sagrada confiança que o povo nele deposita para obter ganho próprio"
Somos a voz que o livre-arbítrio se uniu às escolhas da mudança. Somos a liberdade da transformação, o medo que ficou pra trás, a força que encoraja o futuro. Somos nós, somos o povo, somos o Brasil!
A política da qual se servem os demagogos, pode ser comparada a uma velha gagá e inválida, que em sua cadeira de balanço, pragueja os meninos peraltas que correm livres esbanjando vitalidade. Querem-se fazer ouvir pela força do discurso bruto, paralisador. E como são desprezíveis, temem o desprezo de seus opositores e desejam um aperto de mãos por parte dos medíocres, do povo, que merecem o desprezo. Pois demagogo no grego primitivo quer dizer condutor do povo. E se o povo precisa de condutores, os políticos carecem de um cão-guia, tão cegos que estão na trilha de melhorar a sociedade.
DA RESPONSABILIDADE DE QUEM OCUPA O CARGO MÁXIMO DA NAÇÃO:
"Com efeito, observemos em que consistem as obrigações de um homem que é posto à testa de uma nação. Deve dedicar-se dia e noite ao bem público e nunca ao seu interesse privado; pensar exclusivamente no que é vantajoso para o povo; ser o primeiro a observar as leis de que é autor e depositário, sem desviar-se nunca de nenhuma delas; observar, com firmeza e com os próprios olhos, a integridade dos secretários e dos magistrados; ter sempre presente que todos têm os olhares fixos na sua conduta pública e privada, podendo ele, à maneira de astro salutar, influir beneficamente sobre as coisas humanas, ou, como um infausto cometa, causar as maiores desolações. Não deve esquecer-se nunca de que os vícios e os delitos dos súditos são infinitamente menos contagiosos que os do senhor, e repetir diariamente, a si mesmo, que o príncipe se acha numa elevação, razão por que, quando dá maus exemplos, a sua conduta é uma peste que se comunica rapidamente, fazendo enormes estragos; refletir que a fortuna de um monarca o expõe continuamente ao perigo de abandonar o justo caminho; resistir aos prazeres, à impureza, à adulação, ao luxo, pois nunca estará suficientemente preparado para reprimir tudo o que pode seduzi-lo. Deve, finalmente, conservar sempre na memória que, além das insídias, dos ódios, dos temores, de todos os males a que o príncipe se acha exposto a cada momento por parte de seus súditos, deverá ele, mais cedo ou mais tarde, apresentar-se perante o tribunal do Rei dos reis, no qual lhe serão pedidas contas exatas de todos os seus menores atos, sendo ele julgado com rigor proporcional à extensão do seu domínio. Repito, pois, mais uma vez, que, se um príncipe refletisse bem sobre tudo isso, como o teria feito se fosse um pouquinho sábio, decerto não poderia comer nem dormir tranquilamente um só dia em sua vida". (Elogio da Loucura)
Não somos pequeninos. São insignificantes pequeninos os representantes públicos em qualquer dimensão que por ganancia, desvio moral e corrupção causaram aos comuns, gigantes de nosso povo esta amarga condição de flagelo social e provação comunitária sem qualquer juízo ou merecimento. São insignificantes pequeninos perante a nobreza de espirito e a conjugação da verdade.
Sempre odiei o modismo, sempre odiei o modo que ele se espalha como a peste, e sempre que meus gostos viram moda, sou obrigada à renuncia-los, porque ouvir a voz do povo e seguir, é o mesmo que gravar seu nome numa árvore buscando ser eternizado, ainda que soubesse, que ela seria derrubada.
E que me importa a destruição de uma comunidade podre, que vive e protege mentiras? É preciso que seja arrasada, ouviram? Todos aqueles que vivem de mentiras devem ser exterminados como ervas daninhas! Vocês acabarão por infectar todo o país! E se todo o país ficar infectado com este nível de corrupção, merecerá ser reduzido ao nada junto com seu povo!
(Dr.Stockmann)
(Um inimigo do povo)