Povo
Ao povo desvalido que poupa sua dignidade como única garantia de riqueza, as castas organizadas continuam dispensando ração e distração.
Dizem que nem sempre a voz do povo é a voz de Deus, no caso da cruz a voz do povo era a voz de Deus, pois
Deus tinha um plano na morte de Cristo, que era derrotar o inimigo,para nos salvar.
C onciência é
O que todos tem que ter, povo!
N egro é gente igual a você,
S ua cor não diferência em nada, ao
C ontrário, é cor de honrra, cor do Geto.
I gualdade! aos olhos de Deus , somos todos IGUAIS!
E ele não faz discriminação de pessoas, raças ou etinias
N unca julgue ninguém pela
C or o
I mportante não é a cor, e sim o coração, a
A mizade e o Amor...
Sou POVO, sou GENTE e me sinto desrespeitada, humilhada e afrontada, como se fosse tirado de mim o direito de escolha, a LIBERDADE de votar em quem acredito.
Quando se agredi e desrespeita um candidato, as ofensas e as agressões não são feitas só a ele mais principalmente a nós, eleitores !
Eu mereço mais: MAIS RESPEITO, DIREITO E LIBERDADE DE ESCOLHA.
Não me façam acreditar que a DEMOCRACIA é mera DEMAGOGIA!
“Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim; em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens” (Marcos 7.6,7). Estas palavras solenes foram ditas pelo Senhor Jesus aos escribas e fariseus. Eles vieram a Ele com a acusação de que Seus discípulos não se conformavam às suas tradições e práticas em relação à pureza e lavagens cerimoniais. Em Sua resposta, Cristo expôs a inutilidade da religião deles.
Estes escribas e fariseus estavam levantando a questão do “lavar de mãos” cerimonial, enquanto seus corações permaneciam sujos perante Deus. Oh, querido leitor, as tradições dos antigos podem ser diligentemente seguidas, suas ordenanças religiosas observadas estritamente, suas doutrinas devocionalmente guardadas, e ainda assim a consciência jamais foi sondada na presença de Deus quanto a questão do pecado. O fato é que a religião é uma das maiores obstruções para a verdade de Deus abençoar as almas dos homens.
A verdade de Deus nos leva a um nível em que Deus e o homem são tão distantes quanto o pecado é da santidade: portanto, a primeira grande necessidade do homem é purificação e reconciliação. Mas a “religião” atua na suposição de que a depravação e culpa humanas podem ter relacionamento com Deus, podem aproximar-se dEle, e mais, adorá-lO e serví-lO. Por todo o mundo, a religião humana é baseada na falácia de que o homem pecador e caído pode ter um relacionamento com Deus. A religião é um dos principais meios usados por Satanás para cegar a humanidade quanto à sua verdadeira e terrível condição. É o anestésico do diabo para fazer pecadores perdidos sentirem-se confortáveis e tranquilos em seu vil afastamento de Deus. A religião esconde deles Deus em Seu verdadeiro caráter – um Deus santo que é “tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes contemplar” (Hb 1.13).
Sistema corrupto legitimado com muitos votos nunca terá ouvidos para o povo, sabe que tem mandato garantido roubando ou não ...
Um povo ignorante com poder e como um cachorro de frente para um arco-íris, inútil. Pois nenhum dos dois irá admirar o que tem.
Talvez um povo que não saiba usufruir da liberdade não a mereça... mas a liberdade é infelizmente um direito de todos.
Nossa Senhora tem brilho
Tal qual um facho de luz
Ilumina a fé do povo,
Com a força que o conduz
Cada um passo a passo
Todos a um grande laço
Pro coração de Jesus
O briquedinho do povo, 5G, nova geração
As crianças espertinhas.
As mulheres dona do nariz.
Justo.
Armadilha de um enganoso juiz.
Arquitos da nova era.
Quem viverá, quem verá.
Aqui com meus botões.
A conectivade de imagens.
Nossos olhos, câmeras artificiais.
Que acham povo e povas gerais.
Além do mais.
A palavra que se pronuncia é logo profetizada
Som oculto, computador fajuto.
Quem viverá, quem terá luto.
Nesses tempos de vacina muito luto.
Carrascos, cruéis, a grande carnificina.
Não se abismem.
Esmagam uma cabeça como uma laranja.
A lei sanguinária, a modernidade, o poder, o novo governo da humanidade.
Muitos doutores, muitos ceifadores, manipuladores.
Uma multidão, escravidão, prisão, a mente.
Quem possa, demandar o coração, o todo poderoso, conhece o brilho de cada estrela, a posteridade de Abraão, a cruz de Cristo, o sinal de perdão, todos, filhos de sete, que tudo se repete, perseguição.
O luto, a vida, a espada da salvação.
Giovane Silva Santos
Quando saíres à peleja contra os teus inimigos e vires cavalos, e carros, e povo maior em número do que tu, não os temerás; pois o SENHOR, teu Deus, que te fez sair da terra do Egito, está contigo.
Forasteiros devastam nossas terras diante de nossos olhos. A crueldade deles com meu povo é tudo que eu conheço.
Registro da verdade oculta.
Brasil, um mapa de mistérios.
O povo, índio, mongóis e sumérios.
Ramos de povos, história de uma civilização.
Desde os patriarcas, reis, impérios.
Quem manda, quem comanda, quem demanda.
Como gira o Brasil e o povo.
Famílias de raízes ocultadas.
Onde estão os registros, o super computador que guarda a memória do Brasil.
Aliás, a memória humana é, desde quando é gravada, usada, manipulada, um tabuleiro de informações.
Pecado fabricado, indução, ações e reações.
Quem corta as asas, quem constrói a prisão, escravidão.
Quem é, quem são, onde estão as chaves dessa enganação.
Segredos, vida milenar.
Apocalipse que gera ansiedade.
A modernidade, a briga pelo pão.
Preocupação, sinais que cansam, a mente, depressão.
O Brasil agoniza, esquizofrênica manifestação, a vida artificial, partículas na veia, história ancestral.
A verdade oculta, quem revelará, onde estão os registros, motivos, anseios, Brasil que ninguém conhece, ou será que todos sabem e o eu perece, respondam, o jogo, geração 5, a ciência tecnológica, qual a geração do tempo real, que a multidão não conhece.
Giovane Silva Santos
URANDI BUCÓLICO
O povo urandiense
é forte e resistente
e, por ser sertanejo,
não teme Sol quente.
A maioria é camponês,
mas a vida hoje é diferente,
tem água encanada,
não tem mais rio corrente.
Não tem mais burro de carga,
nem pega água na cabaça,
não usa fogão à lenha,
nem acha mais uma boa cachaça.
Carro de boi é raridade,
não vê mais ele cantando;
tropa é coisa do passado,
nem vê mulher fiando.
Engenho é peça de museu,
casa de taipa é ficção,
candeeiro não usa mais,
não pisa mais nada no pilão.
Não escuta mais o rádio,
a moda agora é televisão;
ninguém passeia no jardim,
nem faz bandeira de São João.
Tinha também boate,
pra sociedade era perdição;
tinha o trem de passageiro
e o povo vendendo na estação.
A cidade era muito tranqüila,
pouco carro e sem poluição;
a feira livre era muito grande,
livre também de droga e ladrão.
A MORTE DAS LENDAS
Todo povo tem sua história,
Seu conhecimento popular,
Suas crendices manifestadas
Nos costumes ou no pensar.
O povo urandiense
Tem mentes fertilizadas,
Criaram muitas lendas
E vou deixar imortalizadas.
Quando tinha muita mata,
Muitos rios pra pescar;
Ainda andava a pé,
Aparecia coisa pra assustar.
Quando pescava à noite
E não soubesse agradar,
Não pegava nenhum peixe
Porque a sereia ia atrapalhar.
Em tempo de quaresma
Aparecia lobisomem
Ou bruxa cavalgava;
Trançava crina igual homem.
Passava bicho correndo,
Só escutava a pisada.
Era mula sem cabeça;
Tinha medo da patada.
Ninguém matava nada
Se não agradasse a caipora;
Levava pinga e fumo
E deixava em cima da tora.
Aparecia muita alma
Dando pote de ouro.
Tinha muita assombração
Que fazia medo e puxava couro.
Acabaram todos os encantos,
Até a rama que fazia perder.
Quando destruíram a natureza,
Os encantos vieram a falecer.
Brasil do avesso
Brasil mudou de roupagem
Roubou nossa coragem
De ser um povo hospitaleiro, Fraterno, afável, amável
Agora viramos inimigos
Adversários
Pregamos o armamento
Para ceifar o contrário
O Brasil se reduziu
A privilegiados marcados
Enquanto a maioria ridicularizada
A fome sente amargada
Até o papa é xingado
Desacatado, odiado
Por pregar fraternidade
Onde reine a solidariedade
O Brasil virou do avesso
Grotesco sem compaixão
De gente roubando gente
Na dignidade, sobriedade
Negando a partilha do pão
Mas a Esperança não pode sucumbir,
se inibir, se calar mas gritar
Para um Brasil desempobrecido
Renovado, amado, prosperado