Povo
A condenação de um povo é sua inércia, conformismo, quando se individualiza, não percebe que o seu algoz vai lhe acorrentando de diversas formas, até que por fim, não terá mais forças pra se libertar.
Kaab
Orando constantemente, Deus derramará mais do Espírito e poder sobre
Sua Igreja e Seu povo em todas as partes, que nossa fé possa ser elevada
acima de todas as insuficiências da vida, para que possamos ser capazes de
sermos “mais que vencedores e conquistadores através Daquele que nos amou
e nos deu a Sua Vida.”
Nós o povo precisamos parar de depositar nossas esperanças nas mãos dos políticos e aprendermos a dar as mãos e fazer uns pelos outros aquilo o que a política nunca fará. Isso se chama solidariedade.
Nosso povo!
A fé é o nosso escudo
mesmo que a chuva retarde
as vezes ficamos mudo
com o preconceito que arde
ser nordestino é ser tudo
menos ser homem covarde.
A voz do povo não é a voz de Deus!
Se algum dia alguém lhe disser que a voz do povo é a voz de Deus, não acredite!
Há quase dois mil anos atrás o governador Pilatos fez a seguinte pergunta ao povo:
"Qual destes vocês querem que lhes solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? "
O povo pediu que soltasse Barrabás!
Pilatos então soltou o ladrão.
Então a voz do povo é a voz de Deus?
O problema não é existir bandidos, pois sempre haverão. Problema mesmo é tentar fazer que o povo vote neles.
A crítica faz parte e eu acho que a gente não tem que se preocupar com isso. Vou representar o povo.
Roubaram a esperança e a dignidade do povo
brasileiro;
e continuam estampando todos os dias
nas manchetes dos maiores jornais do mundo.
Filhos ingratos do Brasil
“um povo que não consegue produzir o seu próprio alimento é um
povo escravo. Escravo e dependente do outro país que lhe oferece as condições de
sobrevivência”
A reflexiva teoria dramática que teóricos escrevem ou escreveram, muitas vezes é o que eu e meu povo vivemos diariamente...
Agradecer!
É pouco mas é decente
mesmo assim me sinto bem
o nosso povo é carente
sem reclamar de ninguém
agradeço pelo presente
porque sei que muita gente
nem mesmo esse pouco tem.
Não muito distante
O povo vai cansar.
O povo vai se armar.
E não haverá prisão
Para a todos aprisionar.
Estamos chegando ao topo,
de todas as profecias.
Piores dias irão chegar.
Para um mundo novo reinar.
Já nos preparou o MESSIAS.
PRAÇA DAS NAÇÕES
Dá licença Castro, mas...
A praça não é do povo
Como o céu não é do condor
A praça é do Cagado, do bigola
Do Perneta, do Zé-da Ana e do Paquinha
A praça é das nações
Como o céu é das andorinhas
A praça é da igreja
Como a noite é da polícia e da dor
A praça é da mulher que beija
Como é da beata, a ladainha
A praça é do “Especial”
Do rato, do Râmbert, do Preto
Do Popeye, do Pão-Branco, não!
Do Luquinha, do Edinho e minha
A praça é do som estridente da sanfona do Zé-da-Ana
Em busca do tão sonhado refrigerante
A praça se cala, se acalma sob o som que toca
Tocantins de um Luiz Tupiniquim
Sob o passo largo e óculos escuros, dobra-se o mastro
E a praça se rende ao tom do ‘Safari” e Jair de Castro
A praça se inquieta com oradores, padres, missas e cultos
E fica indecisa com Willama, seus atores, atrizes, todos cultos.
A praça é dos amores
A praça é viagem
A praça é dos pecadores
A praça é passagem
A praça é o obstáculo e o receptáculo
É o caminho que nos leva ao “espetáculo” dos céus
Que passa pela lente objetiva de Tadeu
Que também ama a praça e Ama Deus
Que passa pela pena mordaz de Rezende
E pela crônica eterna de Jauro Gurgel
Passa pela subjetiva câmera de Silésia
E de sua nordestinidade Jaqueline. Visse?
E passa... só não passa pela indiferença das elites,
Dos vidros elétricos de Ômegas, Fiats, Vectras e vereadores.