Pouco

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Os Vassalos Ganham muito dinheiro enquanto os Pelegos são destraídos com circo e um pouco de pão. Dessa forma o povo vai vivendo anestesiado dos reais problemas e se alimentando de ilusão!

Inserida por joel_rocha_1

SONETO SEM AMOR

Meu amor pouco ao meu alcance
Nas nuances até hoje em segredo
Não tive uma chance, pouca chance
Dele, surpresa, desilusão e tal medo

Meu amor, o olhar foi de relance
Na vida o desencontro foi enredo
Andou por andar, nenhum elance
Confiando no amor pra amar, ledo!

Pedinte viver, atravessou sem ter
A glória de um amor para amar
Passou por passar, pobre viver!

Aí de mim, na sina de encontrar
Nem digas, ó implacável haver
Nem sorriso, gesto, pra poetar...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
06 de setembro de 2019
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

(sal)gado

minha saudade além do cerrado
não chega a ser um uivo
ou tão pouco ouvidos calados
são silêncios em ruídos
vindos do gosto salgado
do mar, são sentidos
que sinto aqui no cerrado

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Maio, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

fortuna

não sou bonito
nem tão pouco tenho ouro ou prata
mas trago encanto no olhar
sorriso e a vontade de sempre amar
e nunca deixo de poetar

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO EM MOVIMENTO

De tudo um pouco fiz, e não te esqueço
O pensamento é movimento relutante
Na sofrença eu vivo então agonizante
Tal forma, que o poetar está do avesso

À espera é de um, vã gemido, sonante
Que já saiu dos ventos do meu senso
São fragmentos de dor que não venço
De amarga profunda frustração, dante

E neste vazio de um vadio descenso
Dispenso o amanhã num novo avante
De rude ação, de esquecer, e tão tenso

Não estou propenso a nostalgia gigante
Sei que o depois é outro dia, pretenso
Pois, na solidão, no render sou levante...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, 18 de janeiro
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Mastigação

Deixando os sonhos de lado
Com que a pouco sonhava
Por causa dum desagrado
Com o meu eu, eu brigava

Dizia então: és um danado
- eu? E assim retrucava
Amanhava tal a um arado
O coração dor transportava

Quem mais penava (coitado!)
Era o devaneio. Gritava!
Todo amarrotado
Angustiado estava!

O tanto, porém, largado
Porém pouco se levava
O ganho que for tirado
Perde. E a alma não será escrava!

E, ao fim, deste fatigado
Dilema, eu me encontrava
Com a plenitude no fado
E o resto, a poesia mastigava...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, outubro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Do passado só lembro
do pouco que foi bom e do muito
que sofri e aprendi.

Inserida por mileneabreu

⁠As vezes precisasse trabalhar um pouco mais numa área da vida, porque a algo ali para aprendermos.

Muitas vezes é um lugar onde precisasse crescer, mas não permanecer.

Inserida por mileneabreu

⁠As vezes é só uma questão de sinlenciarmos um pouco, para escutar a dor de outro.

Inserida por mileneabreu

⁠Não podias ir tão pouco ficar, então estagnada ficou a se lamentar.

Inserida por mileneabreu

⁠Posso calar-me agora, posso descansar um pouco, fui derrotada de novo.
Os meus movimentos já não servem para nada e os meus suspiros já não são escutados nesse mundo.

Inserida por mileneabreu

⁠Nenhum peso de culpa pode mudar os erros e o passado, e tão pouco as lamentações o futuro.

Inserida por mileneabreu

⁠Isso não é um ponto discutível: o mundo não foi feito para segurar vidas e tão pouco sentimentos passageiros.

Inserida por mileneabreu

⁠Ele há tinha-a, mas queria sempre mais um pouco dela e quando se ia, partia já pensando em voltar.

Inserida por mileneabreu

⁠Suponho que pouco sei, e do pouco que sei, creio saber pouco.
No entanto, encontro sabedoria no desconhecido de explorar os mistérios que ainda não sei.

Inserida por mileneabreu

⁠Conversamos por horas e sobre diversos assuntos, mas os detalhes das conversas escapam-me, pouco me recordo, só lembro-me
de como eu me sinto.

Inserida por mileneabreu

⁠Apego = prisão (tudo ou nada)
Desapego = liberdade (nada é tudo)
Consciência = equilíbrio (pouco de cada)

Inserida por paulocelente

⁠Mente aberta < Um pouco de tudo
Mente fechada > Tudo de um pouco

Inserida por paulocelente

⁠Equidade também é, servir um pouco mais de almoço quando não tomou café de manhã.

Inserida por paulocelente

⁠⁠Um pouco de nada é sempre essencial.

Nada é necessário.
Nada, é necessário.

Inserida por paulocelente