Pouco
Quando só, nos sentimos completos, o pouco do outro é muito pouco pra gente! Quem chegar, venha pra somar, completo eu já estou.
Uma pessoa com depressão e ansiedade só precisa de um pouco de atenção até mesmo de uma pessoa estranha, infelizmente né todo mundo tem impatia,ama o próximo também e da uma palavra de conforto de atenção. Nunca sabemos os sentimentos dos outros naquele momento que se acha que está na beira do abismo . uma palavra amiga pode salvar uma vida !!
O nosso maior problema é esperar demais onde há de menos, esperar muito onde há pouco, esperar o outro ter uma atitude quando na verdade nós que deveríamos ter uma atitude.
Pensar sobre a minha vida hoje, é como o mundo sem vida, mais com pouco de luz da alegria, mas aprendi ser um louco normal por causa dessa vida tediosa e cansativa, as loucuras me faz bem de alguma jeito as vezes, mais um conselho que te falo, aceite seu louco interior é melhor coisa.
Amor, amizade, são sentimentos que são, ou não são...
Não se ama muito ou pouco, ou se ama, ou não se ama...
Assim como a amizade, ou é amigo, ou não...
Meio amor, ou meio amigo, não existe...
AMOR POR INTEIRO
Marcial Salaverry
Pedaços de amor inexistem...
O amor é total,
quando vivido em forma integral...
Se existe, é amor,
se inexiste é desamor...
Não pode ser em pedacinhos,
nem mesmo só um pouquinho...
O amor é, ou não é...
É total, quando há a felicidade
de ser vivido em reciprocidade...
Sem a presença ao lado,
é amor ausente,
mas sempre será sentido presente,
quando o amor existe e insiste,
mesmo se a distancia persiste...
Amor deve ser vivido por inteiro,
jamais aos pedaços...
Amor deve ser vivido incondicionalmente,
amando com amor simplesmente...
Amor vivido terna e eternamente,
com alma, coração e mente...
E que seja um amor de mente,
sem ser aquele amor demente...
Marcial Salaverry
Dói ver as pessoas não dando valor a vida e ao que tem, tem tudo, mas por terem um pouco de problema, que hoje em dia quem não tem problemas neh, todos temos problemas. Mas temos momentos para agradecer pois estamos vivos e podemos fazer algo para viver melhor, fico indignada com a falta de valor na vida, a saúde as vezes pode ser precária mas se está vivo faça valer a pena cada dia.
Quem diz que sou santo do pau oco,
que sou falso e que sou anormal,
não me conhece nem um pouco
e tudo o que diz está errado.
É que santo não tem pau:
nem oco, nem recheado.
Sob o esmaecer das luzes diárias, entre o declínio do sol e um pouco antes da ascensão do luar e de total escuridão, ali está ela, linda, admirável e surpreendente penumbra, a qual meu “lado sombrio” contempla e admira, uma espécie de retorno a mim mesmo, como diria Carl Gustav Jung (1875-1961) talvez ao que foi negado, reprimido ou ainda permanece desconhecido. Instintos que insisto em controlar. Um esconderijo, que mesmo reprimido ele volta a se manifestar.
Longe de mim usar desse momento que tanto me fascina para uma total depressão, mas com total respeito e amor por cada parte que aqui dentro se criou.
Acordei meio anestesiado e talvez um pouco desajeitado, mas com imensa vontade de acertar... Eé lutando, muita das vezes errando que vou aprendendo, qual o meu verdadeiro lugar e onde devo estar!
Daqui a pouco saio do aconchego do Iracema para viver novas experiências; quem tem compromisso comunitário vive o processo natural segundo suas convicções filosóficas.
Uma vida, tão pouco é
que com o pouco tempo
vivemos sem tempo
para que um dia podermos
desfrutar de um bom tempo
que na verdade é um momento
depois de muito tempo chegou
e se foi em pouco tempo
vendemos nosso tempo
compramos tempo
e no final do nosso tempo
levamos conosco
breves momentos
Deixo você livre
Mas tudo que sou
Tem um pouco do que fomos.
Não posso pedir que me ame,
Nem impedir que você vá
Mas seu eu te pedisse pra ficar,
Você ficaria?
Não há nada que resuma meus sentimentos.
Olho ao meu redor e tudo que vejo tem um pouco de você.
Olho pra dentro de mim e tento encontrar respostas
Mas tudo que vejo tem um pouco de você.
Não posso impedir que você vá
Mas seu eu te pedisse pra ficar,
Você ficaria?
Não posso pedir que me ame,
Mas eu te amo
Mesmo sem receber um:
Eu também
Mesmo sem ser correspondido
Mas seu eu te pedisse pra ficar,
Você ficaria?
Quando mais jovem era pouco apegado as coisas, pessoas, memórias. O torpor da juventude às vezes nos permite certas ignorâncias. Nada era digno de ser lembrado, nem todo mundo era tão especial assim. As coisas mudavam rápido demais e não havia tempo para me conectar a elas, e acho que nem mesmo queria me conectar a algo. Pelo menos não me lembro de questões como essas brincarem com meus pensamentos. Quando se é jovem o tempo parece quase infinito. Não lhe faltarão coisas ou pessoas. Quem tinha tempo para o apego na época em que nada era estático. A voz outrora fina, mal equalizada.
E cresci completamente alheio, mas se engana quem acha que assim fiquei. O sentimento que tenho ao notar que cresci é o medo, o medo do fim, por que o fracasso é o destino final de todas as coisas.
Percebi esse novo apego em casa, sozinho. Na bagunça do meu quarto encontrei tantas coisas, eu em todas elas. No simples ato de dobrar minhas roupas desenterrava memórias. Como no dia em que encontrei minha melhor amiga na praça, usava essa mesma camisa listrada. Por um breve momento senti seu cheiro, escutei o barulho da sua risada e por mais que houvesse tantas outras roupas como aquela, a minha seria única no mundo.
Com o tempo, sobretudo nos últimos meses, venho descobrindo que não há problema algum no apego, muito pelo contrário, encontrei grandes preciosidades depois que me aceitei apegado. Quando se envelhece e o tempo já não soa infinito, percebe-se que a história das coisas é o que as torna especial. Então, se não há a que se apegar, é porque não houve o quê viver!
"Persista um pouco mais. Muitas vezes, a gente alcança nossos objetivos e ultrapassa a meta nos últimos dias do mês."
Em tudo eu dou graças ao meu Amado Pai Celestial: eu costumava pedir muito, fazia tão pouco para que merecesse. Hoje prefiro agradecer e deixar que Ele cuide de tudo o que eu preciso. Porque o necessário não há de me faltar...