Pouco
Um mês era pouco para te conhecer, mas já sabia que te amava, dois meses foram suficientes para eu ter a certeza de que você era a pessoa que eu sonhava, e agora comemorando três meses de namoro posso dizer que tenho mil razões para agradecer por você ter aparecido na minha vida!
O amor verdadeiro é algo raro e valioso, e muito difícil de encontrar, mas quando ele aparece em nossa vida a gente reconhece de cara. É muito difícil encontrar, em meio a tanta gente no mundo, alguém que combine com a gente, que encaixe, e quando encontramos não podemos deixar escapar. Precisamos valorizar esse acontecimento e respeitar o amor acima de tudo.
Quando bati os olhos em você, senti algo diferente, algo que nunca havia sentido, de repente me vi envolvida e apaixonada. Para minha felicidade, era recíproco. Há três meses, não nos desgrudamos, e posso dizer que no que depender de mim, não vamos nos desgrudar nunca mais. Meu amor, eu sei que o nosso namoro ainda é recente, mas eu quero ter você para sempre em minha vida.
Obrigada por esses três meses de namoro maravilhosos que vivemos. Eu desejo que esses meses se multipliquem ao infinito. Te amo, minha namorada, minha noiva, e minha mulher.
Eu pedi a Deus
Um pouco de alegria
E Deus deu-me uma folha de papel
Eu pedi a Deus
A alegria de vislumbrar um pouco o Céu
E Deus deu-me uma folha de papel
Eu pedi a Deus
Uma maneira de dizer aquilo que eu queria
E Deus deu-me uma folha de papel
Eu pedi a Deus
Que minha vida não fosse perdida
E Deus deu-me uma folha de papel
Eu pedi a Deus
Asas para voar
E Deus deu-me uma folha de papel
Eu pedi a Deus
Olhos com visão além do alcance
E Deus deu-me uma folha de papel
Eu pedi a Deus Sabedoria
E Deus deu-me uma folha de papel
Eu pedi a Deus
Que após minha partida
Todo Mundo procurasse entender a vida
Que vivi aqui um dia
E Deus deu-me uma folha de papel
Pra eu poder escrever poesia
Te fazer feliz por completo
Eu não quero te fazer feliz só por um momento. Um momento é pouco, é passageiro.
Quero te fazer feliz por completo, sem metades. Chega de meio carinho, meio abraço, meio sentimento.
Quando me entrego, me jogo mesmo e não me preocupo com o que irão pensar, pois somente quem sabe o que é se apaixonar de verdade entende que muitas coisas que não podem ser assimiladas pelos sentidos ou pela razão são perfeitamente entendidas pelo coração.
Inspiração!
Quando
a inspiração foge
um pouco de nós...
Parece sempre,
nos deixar um vazio.
Um vazio que nunca enche
senão de poesias!
É como se o amor
estivesse nos abandonando.
Mas ao ver a nossa angustia
e frustração por não
conseguir escrever...
Ela volta e nos abraça!
E nos enche de
sonhos e poesias!
PS: Baseado no texto do poeta amigo Aislan Fonseca "O QUE A VIDA TEM PRA SER ESCRITA..."
Vamos plantar poesia
Nos campos desertos da vida
E um pouco de coragem...
Vamos plantar poesia
Rima por rima
Na terna paisagem...
Vamos que é cedo ainda
E o dia não termina
Sem um pouco de bobagem...
É pouco saudável deixar de encarar as redes sociais como aquilo que de fato elas são: Vitrines.
Tanto para quem as organiza - vitrines que são, como para quem por elas passa.
É porventura uma loja composta apenas por mostruários?
Entre por suas portas e irás descobrir seções outras, preciosas ou não, como a que foi percebida na primeira impressão.
É de causar incômodo, por outro lado, algumas coisas com as quais nos deparamos...:/
O que se deve expor em vitrines são "amostras", supostamente do melhor que há lá dentro; há, contudo, quem prefira colocar tudo amontoado, ali no início, sob o olhar de quem por ali transita, ávido ou não por "comprar".
E se a relação de causa e efeito é tão verdadeira, porque será que alguns "lojistas" reclamam tanto?
(Fabi Braga, 11/01/2015)
SOBRE A (MINHA) VIDA...
Da minha vida eu sei muito pouco.
Estou entregue aos versos...
E aos reversos de mim.
Sei apenas que as coisas vão acontecendo...
E eu vou sentindo por aí...
Cuidando muito pouco de mim.
Mas amando muito... e sempre.
Com o regador nas maõs
E a regar as flores todas...
Dos canteiros de mim pelo chão.
Lados
Sou um pouco mais do que fórmulas prontas,
Divido-me muito mais,
Minhas metades visíveis
São menores que às escondidas.
Sou mais talhado que minha fisionomia,
Meu interior é mais belo.
Minha introspecção não tem limites.
Mais do que isso, muito além de ser sincero.
Sou bem mais belo do que este desenho,
Que de mim fizeram quando nasci.
Sou descendente de um espírito empolgado
Que Deus reservou pra mim.
Sou bem maior do que meu tamanho,
Muito além do que você crê.
Aurora boreal da minha alma
É para quem consegue ver.
Sou bem mais ousado
Do que aquilo que dou a ver,
Meu pensamento decola fácil
E a noite, sonho encontrar você.
Sou bem mais frágil que as demonstrações
E do que deixo transparecer,
Minha emoção transborda o universo,
E em versos não sei dizer.
E dela não quero nada demais, porque pouco não é dela, mais sou sincero, sem ela nunca vivi, não vivo e não vou viver, ela se cravou e sentou em mim, e estou aqui, agarrando os bom momentos, fazendo disso felicidade, e à dela não corresponder com os nossos planos, tão pequenos mais feitos entre nós, nos momentos mais íntimos de amor, e saudade guardo todo dia quando não a vejo, quando não a beijo, quando não a sinto, aqui bem perto de mim.
Poemas já não sei se consigo escrever, mesmo sendo todo saudade e solidão. Sem ela aqui tudo ficou vazio, nem o pingo da torneira cai mais com saudade das manhãs quentes de amor da gente, e do nosso amor no banheiro. Feito cobra cega sou bicho sem luz, vou apenas pelos sentidos, amor.
O sol e a lua
Com o escuro da noite
A paisagem enegrece,
Mas seus raios cristalinos
Aos poucos aparecem.
O manto negro se desmancha
O astro rei vem à tona,
Enche o dia de relíquia
Seus raios de ouro ele aplica.
A lua, rainha da noite,
Pelo rei sol se apaixonou,
Deste amor brilhante
Muita estrela resultou.
Neste casal liberal
Os dois têm seus direitos.
E para dividirem o trabalho
Não tinha outro jeito.
Combinaram de acordo
Que o sol iluminaria o dia.
E a noite, sem compromisso,
A lua apareceria.
Masculino singular
Se quiseres dormir,
Não sou o sono,
Nem tão pouco a cama.
Procure outro lugar.
Se quiseres despertar,
Sou o despertar.
Masculino singular,
Louco pra te acarinhar.
Se quiseres amar
Venha me encantar.
E em mim pra sempre
Poderás ficar.
Me Lembrando
Agora pouco,
Lembrei de você,
Lembrei do tempo
estamos sem se ver...
Lembrar de vc
Me faz bem,
E melhor que isso...
É estar, ao te lado
Sem legados
Quando eu partir,
Serei pouco lembrado.
Se alguém perceber minha ida
Lembrará já conformado.
Não deixo nenhum legado,
Nem saudades arquivadas.
Deixo apenas um poema inacabado
E lembranças do passado.
Depois que a dor ao passar entrou,
Nunca. Nunca mais me alegrei.
Se a vela Deus assoprou.
É que ausente eternamente estarei.
Talvez ela tenha sido boba, ingênua e um pouco previsível, mas como toda mulher ela deseja apenas ser feliz. Mesmo que isso custe algumas desilusões e dores.
Donde eu vim?
CAPÍTULO II
O pouco que me lembro donde eu vim,
era uma casa de madeira sem pintura,
com um bando de crianças fazendo travessura.
Mas havia, me lembro bem, um lindo jardim...
que minha mãe, com muito esmero, suas margaridas cultivava.
Tinha até uma mini gruta, com uma santa lá colocada,
presente devoto da vizinha mais achegada.
Muitas vezes a gente ali rezava e cantava.
Porém o que mais guardo na memória, é fato, não é estória:
Embaixo, no porão da casa havia uma mina d'água, que meu pai logo providenciou uma cisterna rasa.
Assim, água bem perto não nos faltava,
tão pouco, precisávamos buscá-la longe de casa.
...Não sei se foi porque a família aumentava,
ou por um dito de autoria já não me lembro de quem,
que disse pro meu pai, que a mina debaixo da casa,
a nossa saúde minguava,
e morar em cima dela não nos fazia nada bem.
Meu pai com este fato ficou encabulado um tempão,
trocou idéias sobre o caso com a vizinhança
e tomou uma difícil mas acertada decisão.
Juntou dinheiro com cada colheita de café do ano;
como carpinteiro que também se habilitava,
construiu, bem mais no alto, outra casa pra nossa mudança.
A casinha velha foi todinha desmanchada.
A mina, cuidadosamente, foi preservada.
Na mina meu pai ajeitou uma bica que caía logo em seguida.
Servia tanto para beber, como para os banhos da criançada.
A casa nova era maior e bem mais arejada.
Veio um padre e benzeu a morada, que cheirava a madeira viva
Aquela mudança marcou pra melhor a nossa vida...
( a foto original da antiga casa está na imagem do primeiro capítulo) 15/01/2015
mel ((*_*))
Donde eu vim?
CAPÍTULO II
O pouco que me lembro donde eu vim,
era uma casa de madeira sem pintura,
com um bando de crianças fazendo travessura.
Mas havia, me lembro bem, um lindo jardim...
que minha mãe, com muito esmero, suas margaridas cultivava.
Tinha até uma mini gruta, com uma santa lá colocada,
presente devoto da vizinha mais achegada.
Muitas vezes a gente ali rezava e cantava.
Porém o que mais guardo na memória, é fato, não é estória:
Embaixo, no porão da casa havia uma mina d'água, que meu pai logo providenciou uma cisterna rasa.
Assim, água bem perto não nos faltava,
tão pouco, precisávamos buscá-la longe de casa.
...Não sei se foi porque a família aumentava,
ou por um dito de autoria já não me lembro de quem,
que disse pro meu pai, que a mina debaixo da casa,
a nossa saúde minguava,
e morar em cima dela não nos fazia nada bem.
Meu pai com este fato ficou encabulado um tempão,
trocou idéias sobre o caso com a vizinhança
e tomou uma difícil mas acertada decisão.
Juntou dinheiro com cada colheita de café do ano;
como carpinteiro que também se habilitava,
construiu, bem mais no alto, outra casa pra nossa mudança.
A casinha velha foi todinha desmanchada.
A mina, cuidadosamente, foi preservada.
Na mina meu pai ajeitou uma bica que caía logo em seguida.
Servia tanto para beber, como para os banhos da criançada.
A casa nova era maior e bem mais arejada.
Veio um padre e benzeu a morada, que cheirava a madeira viva
Aquela mudança marcou pra melhor a nossa vida...
( a foto original da antiga casa está na imagem do primeiro capítulo) 15/01/2015
mel ((*_*))