Pouco
MULHER
Um dia para se homenagear as mulheres é muito pouco. O ano todo é insuficiente. Porque todas as horas de todos os minutos de todos os segundos de cada dia, ainda é pouco. As mulheres, do ser bipolar criado por Deus, é o que mais se destaca pelas suas peculiaridades, que o mesmo Deus, em sua caprichosa ventura, quiz fazê-las de uma alegoria própria.
A angelical figura, aparentemente frágil, mas que por dentro é uma retroescavadeira.
Uma flor que pega com cuidado para que suas pétalas não se esvaem com o vento, ou com um tropeço de quem a carrega, mas que tem no seu cerne, bem cravado e fecunda a semente capaz de propiciar a visão de um jardim completo. Uma pluma que ressurge sempre, com o movimento do vento da fronde das árvores mais altas, em queda leve e vagarosa, pra onde acorrem todas as abelhas, sabendo estar ali o mais puro e rico néctar.
A beleza, que se insiste vermo nas faces e no seu corpo escultural, mas que habita mais nos seus mais profundo íntimos. Uma canção que se canta de olhos fechados, presumido parado, que se anuncia o mais forte das horas, o mais significativo, do que vemos sonhando, todo o tempo. Uma ave pequena de canto encantador, multicor, que ao ouvirmos nos arrepiamos pela excentricidade e beleza, que quando abre o bico e entoa o seu canto abençoado a terra se enche, repleta, de sua presença.
E quem não presta atenção numa mulher. Todos prestam. Até umas às outras, porque o orgulho de uma, sabedora do que é, do seu papel no mundo, silente, mas sabedoras de que podem mais, realizam mais, fecundam, procriam e dão o mundo outro ser, que, por, seu ventre abençoado, seria incapaz o mundo, os homens, as inventividades, falar em beleza, cortejar-se, enebriar-se, morrer de amor.
Algumas peculiaaridades Deus deu às mulheres além do que dotou aos homens. No entanto, essas tais desvirtualidades se contadas passaríamos nossas gerações sem vê-las. Mirando, ajoelhados uma Mulher.
Mulher ainda é e sempre será. A rima certa para fé. Pois enquanto houver uma, e isso não se acaba, dado partir delas o pólen, passarinho à flor, o que é uma garantia do prosseguimento da vida.
Falando em vida, jamais de morte, é a mulher a dona da vida. Que nunca se julgou, mesmo em assim sendo e tendo a consciência absoluta de que partiram de seus ventres os lacaios, os homens pacíficos, os profetas, os santos, os anjos, o gladiadores, Jesus Cristo, os ditadores aberrantes, os camikases, os inventores da guerra, e os protagonistas da Paz, como Mandela, Martin Lutter King, Ghandi, e outros tantos santos vivos que andam por aí. Ela nunca provou da guerra da discórdia entre os seres humanos, a não ser que lágrimas sejam armas, que saudades sejam espadas, que curativos sejam açoites.
Mulher um ser acrescentado, de virtudes, que o homem não tem, de uma capacidade de amar e orientar por caminhos bons esse amor que lhe é natural, instintivo.
Que se alegra ao receber uma flor, sabendo que acolhe a si própria, e se mostra alegre, para não tirar dos homens o mérito, que é um engano, que elas preferem uma a visão dos seus que, à um beijo, um afago, um elogio à sua beleza.
Bem-aventurada a mulher do mundo, porque todo mundo é dela, como todos os dias que passamos nele.
As vezes é melhor parar e pensar um pouco se estamos realmente conscientes da verdade, ou se criamos a nossa verdade. A verdade inventada as vezes pode curar tristezas, mas na maioria das vezes, ela só trás decepções.
Deus nos deu uma boca e dois ouvidos, portanto ouça mais e fale pouco. Aprendi isso depois de uma perda. E agora eu sinto muito, mas muito mesmo a falta de uma determinada boquinha pequena.....
Por tudo o que me deste: — Inquietação, cuidado,
(Um pouco de ternura? E certo, mas tão pouco!)
Noites de insónia, pelas ruas, como um louco...
Obrigado, obrigado!
Por aquela tão doce e tão breve ilusão.
(Embora nunca mais, depois que a vi desfeita,
Eu volte a ser quem fui), sem ironia: aceita
A minha gratidão!
Que bem me faz, agora, o mal que me fizeste!
— Mais forte, mais sereno, e livre, e descuidado...
Sem ironia, amor: — Obrigado, obrigado
Por tudo o que me deste!
Senhor Krishina disse Arjuna, no campo de batalha: pouco importa se iremos vencer ou perder, o fundamental é que morramos lutando.
VIVER ENQUANTO HÁ VIDA
Uma vida foi pouco prás minhas emendas;
de repente me flagro equivocado e torto,
a pessoa enguiçada e sem rumo de sempre;
um navio sem porto pra pousar seus ferros...
Foram tantas as pausas, os repensamentos,
os conceitos mudados e as visões enxutas,
minhas lutas insanas para ser melhor
do que nunca entendi por que não pude ser...
Hoje ainda me prego, me soldo, costuro,
corro contra o meu tempo e já não corro tanto,
planto minhas sementes em terra cansada...
Só não posso deixar de querer algo mais
de quem sou, do que sinto que posso avançar,
pra deixar este mundo como quem tentou...
É na continuidade do caminhar que as lepras pouco a pouco vão caindo e pelo poder de Deus vamos sendo curados, libertos, renovados…
“É um pouco esquisito colocar rótulos em mim. Quando eu surgi, eu era uma garota moleca e durona. Estou mais velha agora e estou realmente curtindo ser uma garota. Eu diria que eu sou uma roqueira glamurosa agora.” (Revista Maxim, 03/2008)
Pouco me importa o céu cinzento, o tempo ruim, o clima insuportável e o ar poluído que há lá fora, se aqui dentro do meu coração, apenas a lembrança de um sorriso seu ao me ver deixa o meu céu azul, o tempo perfeito, o clima agradável e o ar perfumado!
Talvez devêssemos parar um pouco e pensar sobre o que já aconteceu em nossas vidas, refletirmos sobre os erros, analisarmos os acertos, e fazer de tudo para que o amanhã seja melhor do que o hoje
A verdadeira adoração é uma combinação de sacrifício e intimidade. Pouco tem a ver com músicas rápidas ou lentas, histerismo ou melancolia.
Às vezes pedimos muito a quem pouco pode nos dar. Às vezes a luz é mais forte do que os seus olhos podem aguentar. Às vezes nem mesmo um ombro amigo pode consolar. Às vezes nem a música mais animada pode te alegrar. Às vezes mesmo acompanhado você se sente sozinho. Às vezes a cama mais confortável não é o bastante pra você conseguir dormir. Às vezes nem a história mais fictícia faz você esquecer a realidade. Às vezes mesmo o tempo é suficiente para apagar o passado.
"CRIANÇA QUERIDA
Criança,
Contenta-se com tão pouco!
É bom ver-te, criança,
olhando as coisas com amor,
Olhando tudo o que é simples e belo.
Em cada gesto teu, criança,
transparece um mundo de alegria e de amor.
Para você, não existem guerras, conflitos, desilusões...
Para você, o mundo é uma caixinha de surpresas!
Tanta coisa te alegra, criança!
Nós nem notamos quão belo é o mundo...
Pois, para assim ver o mundo,
Temos que vê-lo com os teus olhos, criança.
Pensas em coisas boas,
Dando boas gargalhadas.
Criança, é bom ver-te dar risadas!
Criança, pena que crescemos
E esquecemos de tudo o que é simples.
Perdemos, meu amor, o nosso olhar atento e curioso
Que só tu tens, criancinha.
Ensina-me a olhar o mundo como tu olhas,
Ensina-me a amar as pessoas sem distinção,
Ensina-me a protestar, como tu protestas,
Diante de tudo que é ruim.
Ensina-nos, criança!
Faça com que lembremos de que ainda existe
Uma criancinha, como tu,
Dentro de cada um de nós."
Da vida não levamos nada, o que acontece deixa de acontecer temos que aprender e temos pouco tempo pra curtir vamos viver essa vida maravilhosa que Deus nos deu aproveitar essa chancee *_*
Eu só preciso de um pouco mais, de continuar enxergando as coisas menos exatas. Só é preciso ousar e ousadia, ás vezes, requer métodos simples.