Pouco
Sem minha capacidade de sonhar acordada, o que sou fica preso em um aquário lacrado com pouco oxigênio. O que acaba por me deixar com pouco ar e com risco de me afogar, já que não sei nadar. Sem minha capacidade de escrever é como arrancar meus olhos e não poder nunca mais ver. O que faz com que fique a enxergar apenas o escuro. Minha mente fica repleta de pensamentos causando-me uma tremenda dor de cabeça, por não poder me expressar. A expressão do que escrevo é que está em meu corpo e em meus olhos. Pode haver medo nas palavras escritas tanto quanto na rigidez do meu corpo. Também pode-se ter alegria em diversas frases como no brilho de meu olhar. Quando escrevo é para mostrar o que tenho em mim, seja: dor ou alegria; desespero ou harmonia; ódio ou amor. E quando a infelicidade, o maior dos pesares, reina em mim, fico sem a capacidade de escrever, o que deixa sem poder expressar-me, e isso dói. E muito. SOU O QUE ESCREVO, E SE NÃO ESCREVO NADA SOU!
Quando já se perdeu tudo na vida, e se tem muito pouco a ganhar, erga tuas mãos para os céus e agradeça.
Eu deixei de ser um pouco de tudo e me tornei de tudo um pouco. Eu deixei de me cansar, de me superar. Eu sorrio por graça e choro por desesperança. Eu amo devagar, eu amo forte. Mas amar é ir dormir na esperança de que no dia seguinte seja melhor
Já me acostumei um pouco com a vida, e não é tão bela assim. Se ela fosse um mar de rosas não existiria sofrimento e dor.
Dê um F5 na sua vida , mude um pouco o seu cabelo , suas roupas . Assim as pessoas passará a te notar !
Insisto algumas vezes, e se houver encantamento insisto mais um pouco. Mas não posso obrigar as pessoas gostarem de mim. Então desisto.
São tantos esforços em colisão pra que ao mudar um pouco todos os dias, não deixe jamais de ser eu mesmo.
Eu não sei como começar. Não sei o que falar depois. Pode ser um pouco de loucura, mas não enxergo quase palavra nenhuma, e, quando ocorre, me perco em modos de como decifrá-las. Não ouço as batidas, e o ritmo de outrora agora é vão como ecos do que não foi dito, pouco digerido. Apenas a descrição de um momento.
Já é tão comum me encontrar prestes a ceder às armadilhas da própria mente. Disfarço a contradição com silêncio, a incerteza com frases doces, pra demonstrar necessária força em entender e desprezar. Dói demais ter sempre o que falar.
Não sei se estou tão distante assim da realidade. as coisas que penso fazem um pouco de sentido. o problema é que é so para mim
"Sofremos tanto pelo tão pouco que não temos, que gozamos pouco da imensidão daquilo que possuímos".
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William Shakespeare.
A vida e sua plenitude
Se pararmos um pouco e refletirmos,podemos nos surpreender ao ver que inúmeras coisas que consideramos simples ou pequenas, podem nos fazer extremamente felizes...As vezes só não nos damos conta por mantermos o pensamento fixo demais nas dificuldades da vida,quando deveríamos mantê-los fixos na vida em si e sua plenitude!