Pouco
Alguma vezes prefiro a tranquilidade; outras o desatino da insanidade, porém o normal é muito pouco, ser diferente te faz ousado e a ousadia sempre surpreende
Mostro-lhe meu coração para que você me mostre o seu perdão e um pouco da sua compreensão;
Pois minhas palavras estão apaixonadas pelos sentimentos que se dão pela paixão;
Exaltar-te com minha sabedoria é lucidez, mas contemplar-te com o meu amor é insanidade para arriscar a felicidade;
Sempre haverá a voz do meu coração para incentivar minhas declarações, mas perco a voz em gritar tudo o que sinto pelo motivo justificável por um coração;
O passado na vida pouco ou nada importa porque relacciona com peso as nossas
fraquezas, derrotas e percas. O futuro é incerto porque o amanhã prevemos
simplesmente, ele constitui os nossos sonhos. Agora, o agora ou o presente, ele
sim, é tudo o que temos de bom e de útil, então, aproveitemos no máximo para
que no amanhã não nos prendamos ao passado imaginando o quanto teria sido
bom...
A reforma da aparência pode ser eventual e pouco proveito de fato possui, mas a transformação íntima precisa ser diária e indesistível!
"Muito mexicana essa minha vida, muita intensidade, muito momento, sobra pouco pra amanhã. O que vem depois só me interessa depois."
Amar é algo tão fácil, mas que se torna difícil ao passar pelos adultos. Não é? Se parassem um pouco para pensar, perceberia quão mais bonito e sincero é o amor sentido pelas crianças. Sem grandes alardes, e meias complicações. Elas sentem, guardam consigo. Ou, nem sequer guardam, pois a sinceridade - que lhes é constante-, não as deixam mentir sobre nada. Tão pouco, sobre seus sentimentos. Uma criança quando gosta, simplesmente, gosta. Não há quem a mude de idéia. Elas são verdadeiras, ora?! Já os adultos... Não, não gaste seu tempo achando que seria fácil entendê-los, ou, até mesmo, entender o que sentem. Seria, quem sabe, uma grande perda de tempo. Que o digam as crianças, que sempre estão tentando os entender. Estão vendo? Aqui estou eu, uma ‘’quase adulta’’, me rendendo aos rodeios típicos de um adulto sem sentimentos definidos. Será que está fácil de me compreender? Pois, acredite, nem eu estou. Se, ao menos, minha criança interior pudesse vir aqui me ajudar, seria de bom grado. Mas, retomando o assunto que vinha antes do meu desespero de ‘’pré-adultismo’’ – se é que isso existe. E espero ser um pouco compreensível, tanto comigo, quanto com meus sentimentos. Pois como disse: ‘’O amor é algo fácil, se torna difícil quando é vitima do alto teor de dificuldade dos adultos’’. Poxa, seria melhor dizer: ‘’Crianças sentem o amor. Adultos dão voltas nele.’’
Tarde de sol, brisa suave. No luxo de tua casa, no calor de teu cobertor, não te lembras um pouco dos que la fora gemem de dor.
São apenas águas ou lagrimas no rosto de alguém?
Um estranho que me bate a porta a procura de pão, sem rumo, sem abrigo, sem nada nas mãos
Nunca são bem vindos, nunca são bem vistos
Devo rasgar minhas roupas, deitar-me me chão, sujar minha cara te implorar por perdão, mas afinal o que foi que eu fiz?
Deitados na escuridão da noite em um lençol encardido ao chão a única luz que vêem são as estrelas que brilham no céu. Estrela cadente. Já não podem fazer pedidos, já não acreditam mais em ilusões.
Vivem em lugares onde os sonhos não existem, onde viver é o pior castigo.
São drogados sem drogas, ladrões sem crime, incorporados na quadrilha daqueles que devem até a alma. Sem causa.
No frio da madrugada, na chuva que teima em não cessar clamam a quem possa ouvi-los só queríamos um lar.
Não adianta mostrar a verdade à ninguém. A humanidade pouco se importa com o que a verdade tem a dizer. Vivem muito mais de aparências do que experimentam ser o que são.
Passei minha vida inteira aceitando um pouco de tudo,<br/>
E por aceitar um pouco de tudo, acabei não tendo nada completo.
Troco Meu Coração Por Uma Vida Nova. Afinal, Cuidam Tanto da Vida Que Levo e Pouco Se Importam Com Meu Coração.