Pouco

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O homem que não faz nem um pouco além daquilo para o qual é pago, não merece o que ganha.

Eu estou desistindo de você, e desisto um pouco de mim tbm.
A verdade é que te amar desmedidamente tem me feito deixar a mim mesma, sou invadida por um sentimento arrebatador, que às vezes me faz pular de alegria e chorar escondida a noite sem ao menos saber se sou correspondida... mesmo evitando seu olhar, dou de cara com você em cada um dos meus sonhos, então acordo e você está só dentro de mim, lugar de onde jamais saiu...
O tempo passa e o que deveria diminuir com o tempo só faz crescer, ganha ainda mais força...
Lembro-me do gosto dos seus beijos, do seu toque e de cada sorriso emprestado para mim...
Lembro das vezes em que me dizia que ficaria comigo para sempre... mas o seu para sempre durou menos que o meu e eu fiquei exatamente aqui, perdida em minhas lembranças tentando ver em cada não um motivo escondido, afinal, um amor como você me dizia ter não morre assim... mas morreu...
você se foi e deixou comigo somente a dor de sua ausência, a saudade dos nossos melhores momentos, mas o que é pra mim nossos melhores momentos podem não ser os seus melhores momentos...
As perguntas vão ficando sem respostas, a saudade parece aumentar a cada dia, mas já não adianta mais...
O tempo correu contra nós...
Talvez um dia eu consiga ser sua amiga, afinal, foi o que o tempo nos permitiu continuar...
Quem sabe amanhã sua ausência seja apenas uma bela lembrança...
Tudo isso já não importa, vou trancar meu coração e seguir em frente... desejo dar de cara com a felicidade...
Porque hoje, hoje eu estou desistindo de você...

Tenho deixado pelo chão muitas sementes de mim e colhido pouco do que brotou de outras pessoas, porque sei que a cada mudança de estação sou mais o que doei do que aquilo que recebi, sem esperar por gratidão.

Em um estado sombrio nós nos encontramos... um pouco mais de conhecimento iluminar nosso caminho pode.

Eu sei que sou exatamente o que deveria ser. Hoje, se nada sou, por certo, daqui a pouco, tudo serei.

Um pouco de conflito em você. Eu gosto disso.

Daqui a pouco o ano termina. Com a ida dele, chega a expectativa. O desejo de fazer diferente, a vontade de modificar o que não está legal, a ânsia de crescer e abraçar todos os planos do mundo. Finais de ano servem de balanço, de balança. A gente vai e vem, o pensamento viaja, o coração faz retrospectiva, a memória guarda o que foi bom e tenta passar a perna na parte amarga.

Um lobo solitário uivando na escuridão. Do amor pouco sei. E quase tudo espero. Amando eu me acalmo e me desespero...

Tem dia em que eu acordo e, de verdade, pouco importam as minhas dificuldades, sejam elas até já desgastadas pelo tempo, sejam elas viçosas, recentemente inauguradas, tudo me parece perfeito. Tudo é como pode ser agora, eu estou onde consigo estar, o tempo das coisas é o tempo das coisas, e isso vale também para cada pessoa que compartilha a sala de aula comigo.

Tem dia em que eu acordo e faço contato com uma gentileza tão linda que desconhece essa história de acertos e erros, sejam meus ou alheios, viver é trabalhoso e todo mundo se atrapalha, de um jeito ou de outros. Toda gente só precisa de consciência, cura e amor. Toda gente só quer ser feliz. Não há motivo para pressa e também não há estagnação, eu permito que a vida possa simplesmente fluir, sem tentar, em vão, amarrar ou alterar o jeito de dizer das suas ondas.

Este sentimento pode durar poucos quarteirões do dia, um monte deles, até mesmo só alguns centímetros de passo, enquanto dura é absoluto. E eu me sinto feliz e grata por tudo, vejo amor, mestria, chance de aprendizado, em cada ínfima coisa que me acontece. Ainda que chova, e às vezes chove muito, a memória da ternura luminosa e imutável do sol faz eu lembrar da natureza preciosa da vida. O sol não vai a lugar nenhum, ele fica exatamente onde está, mas a nuvem, a chuva, sempre passam.

Tem dia em que eu acordo lindeza e coloco bobagem pra dormir porque a nítida prioridade é a harmonia do meu coração, o contentamento natural capaz de me nutrir, proteger e me ajudar a seguir. Este sentimento pode durar poucos quarteirões do dia, um monte deles, até mesmo só alguns centímetros de passo, enquanto dura é lembrança da realidade divina perene que é sol por trás da temporária nuvem, da temporária chuva, que possam molhar os olhos da personagem. Enquanto dura é alegria e descanso e eu lembro do que, de verdade, me importa.

Talvez eu seja um pouco de tudo que já li
Um pouco de tudo que meu olhar já apreendeu do mundo
Um pouco das belas músicas
Um pouco daqueles que me são queridos
Um pouco de múltiplos sentimentos e algumas fraquezas.
Talvez eu seja um pouco do que você deixou em mim,
Mas em essência, o muito da minha essência
É algo delicado e misterioso.

Dói, um pouco. Não mais uma ferida recente, apenas um pequeno espinho de rosa, coisa assim, que você tenta arrancar da palma da mão com a ponta de uma agulha. Mas, se você não consegue extirpá-lo, o pequeno espinho pode deixar de ser uma pequena dor para transformar-se numa grande chaga.

Tudo que você realmente precisa é amor e um pouco de chocolate.

Não se curem além da conta. Gente curada demais é gente chata. Todo mundo tem um pouco de loucura. Vou lhes fazer um pedido: Vivam a imaginação, pois ela é a nossa realidade mais profunda. Felizmente, eu nunca convivi com pessoas ajuizadas.
É necessário se espantar, se indignar e se contagiar, só assim é possível mudar a realidade...

Nossas fãs são únicas. São dedicadas, persistentes, amorosas... Um pouco possessivas de vez em quando, mas tudo bem!

"Nada como um pouco de dor para te lembrar que está vivo" -Raven Reyes

Pra você eu tiro a roupa
Te mostro os meus defeitos
Te conto os meus segredos
E revelo
Pouco a pouco
O meu corpo
Para você
Me dou inteira
Como amante
E mulher verdadeira
Para você
Deixo transparecer
O meu ser
Abro a porta
Da minha alma
Decifra as minhas histórias
E com toda calma
Me entrego para você.

Quanto tempo demora? - perguntou ele.
- Não sei. Um pouco.
Sohrab deu de ombros e voltou a sorrir, desta vez era um sorriso mais largo.
- Não tem importância. Posso esperar. É que nem maçã ácida.
- Maçã ácida?
- Um dia, quando eu era bem pequenininho mesmo, trepei em uma árvore e comi uma daquelas maçãs verdes, ácidas. Minha barriga inchou e ficou dura feito um tambor. Doeu à beça. A mãe disse que, se eu tivesse esperado as maçãs amadurecerem, não teria ficado doente. Agora, quando quero alguma coisa de verdade tento lembrar do que ela disse sobre as maçãs.

A palavra de uma criança, embora honesta e verdadeira, tem pouco valor para aqueles que não sabem mais ouvir.

Tu pouco dás quando dás de tuas posses. É quando dás de ti próprio que realmente estás dando. É belo dar quando solicitado; é mais belo ainda dar quando não solicitado; dar por haver apenas compreendido.

Todo mundo que pensa um pouco vive com medo da força democrática (numérica) dos idiotas.