Pouco
Não precisa ser perfeita, tão pouco ter laços sanguíneos. Muitas vezes basta apenas um objetivo em comum ou um sentimento, e com um toque do acaso, temos uma família.
Lei da vida
Siga seu caminho,
se precisar parar um pouco - pare,
se quiser gritar - grite,
mas siga seu caminho,
se você não seguir,
seguirá sem saber que está seguindo.
E desde aquele dia , penso em você o tempo todo. Pois não importa o pouco tempo que ficamos mas, a intensidade do que sentimos!
Não morres para mim
«Até um dia destes»
Foram as nossas últimas palavras!
Pouco depois, partiste.
Não fiques triste comigo, se eu não chorar.
Conversámos muito sobre a morte, lembras-te?
Sabes que dizer «Adeus» não faz o meu forte!
Tenho a certeza de que algum dia,
Nos voltaremos a cruzar
Vestindo uma outra «roupagem»
Falando uma outra linguagem.
Estaremos, tu e eu, numa outra qualquer dimensão.
Não ligues, se eu não te levar flores também!
Flores dão-se a quem pode ver com os seus olhos as suas cores
A quem pode cheirar os seus odores.
Não morres para mim.
Por isso nego-me dizer-te «Adeus»
E chorar a tua morte!
Estarás sempre presente com o teu sorriso gigante
Pelos caminhos onde tantas vezes nos cruzámos!
Até ao nosso reencontro
Cuida bem dos girassóis!
A maturidade também faz com que as pessoas percam a paciência para sentimentos pouco correspondidos, para ligações cheias de " gosto de ti" ou "sempre contigo" , mas fracas ou nulas em afecto e companheirismo...
São idiotas, birrentos, ciumentos, um pouco chatos, engraçados, te querem bem hoje e não pensam no amanhã, se você ainda estará ou não com eles, eles dão o máximo que podem, ficam horas e horas falando, e sempre há alguma coisa para falar. São as pessoas mais bestas que você pode conhecer e ao mesmo tempo as mais especiais, são aquelas que você sabe que pode contar, porque não irão te abandonar, nem que km os separem. Você tem a certeza de que aquilo, sim, é verdadeiro, de que eles, sim, são verdadeiros. É amor mesmo, é aquele amor mais sincero, é aquele amor mais verdadeiro e também o mais bonito, é tanto amor que às vezes chega a ser confundido por muita gente, é o dar sem receber, é o amar e ser correspondido, é a coisa mais perfeita que pode existir na vida de alguém.
Sinto medo do que pode vir a acontecer, sinto medo do pouco tempo que temos juntos; sinto medo de simplesmente te amar.
Já pensei que eu não me encaixava neste mundo, mas, depois de refletir um pouco, amadurecer essa ideia, vejo que pode ser o mundo que não esteja pronto pra mim ainda.
Louco por pouco...
louco de amor,
louco de dor,
louco mais um pouco...
louco por tão pouco.
Louco por um amor,
um amor louco.
Louco por tão pouco amor,
que durou muito pouco...
Louco mais uma vez,
que insensatez!
Louco de dor!
Louco de vez...
Agora,
porque louco você me fez!
Tenho um pouco de medo, sim medo ainda de me entregar, pois o próximo passo é o desconhecido e o desconhecido pode nos reservar grandes emoções ou quem sabe decepções.
Vamos deixar as coisas como estão até termos convicção de que esse assustador medo não nos amedronta mais. Quando isto acontecer nos entregaremos ao desconhecido de corpo e alma.
Morte que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte
de fome um pouco por dia
(de fraqueza e de doença
é que a morte severina
ataca em qualquer idade,
e até gente não nascida).
Você vê casal por aí que diz eu te amo pra cá e eu te amo pra lá e termina pouco tempo depois porque as pessoas têm a péssima mania de chamar de amor o que é apenas derivado...
E a cada dia a agulha das horas vem costurando um pouco mais do sabor dela em meus versos, até formar um grande retalho de fantasias...