Pouco

Cerca de 16759 frases e pensamentos: Pouco

"Conheço pouco o ser humano o suficiente para saber que sou um deles".

Inserida por DAmico

"Sofremos para conquistar pouca coisa".

Inserida por DAmico

“Não tenho muito, mas amo o pouco que tenho.”

Inserida por DAmico

“Meu dia devora tudo que faço e ainda reclama que é pouco.”

Inserida por DAmico

"Pode parecer pouco, para quem olha, mas é muito, para quem faz."

Inserida por DAmico

"É pouco pra quem olha, É muito pra quem faz."

Inserida por DAmico

⁠Fale pouco quando nada souber e comunique-se muito quando os outros precisam tirar proveito de seus conselhos.

Inserida por HelgirGirodo

Note que as pessoas mais felizes não são aquelas que possuem tudo, mas as que possuindo pouco, glorificam a Deus.

Inserida por HelgirGirodo

Podemos ser felizes com muito pouco, mas por muito pouco perdemos a real felicidade que nos guia⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠Pouco me importa

Se desalenta ou exorta,
Tudo pouco importa,
Se os ventos vêm ou vão
Se versos de amores os são

Se é de bronze o sino
Ou se é de metal
Se deslinda o assassino
Em paz nesse natal

Se é de mim que se fala
Se o perfume pouco exala
Se veneno ou remédio

Descalço eu caminho
Encontro meu ninho
Assim cura o meu tédio.

Inserida por MIssias

A verdade tem pouco valor para aqueles que preferem sempre a mentira que mais lhe convém.

Inserida por AntonioPrates

⁠De política pouco entendo,
mas uma versão somítica
diz-me o pouco que aprendo
a respeito de política.

I
Neste mundo de artifício,
cabem todos os que querem
as licenças que lhes derem
em favor do benefício,
e as finuras do ofício
são água que vai correndo
para as leis que vão cosendo
pró bem-estar e prá miséria,
porém, eu, nesta matéria,
de política pouco entendo...

II
Quando oiço, em certos tons,
o clamor do tabernáculo,
me parece um bom espectáculo
a favor dos “homens bons”…
e como são belos os tons,
em versão sempre analítica,
sobre a causa Neolítica
discutida sempre a rodos,
que deixou de ser de todos,
mas uma versão somítica…

III
Portanto, em conformidade
com o ganho e o conforto,
a politica é um desporto
e um culto de vaidade,
dando uso à qualidade
do que, assim, vai promovendo
ante as causas que defendo
dentro da minha justiça,
porém, a razão postiça
diz-me o pouco que aprendo…

IV
Talvez seja eu o culpado,
por não ter cumplicidade
com a lei da pravidade
onde o mau é bem tratado,
ou por ser mais desligado
da rotina quase mítica
destinada à boa crítica
(com dobrez e a podre paz)
a quem pouco ou nada faz
a respeito de política...

António Prates – 16/06/2016

Inserida por AntonioPrates

⁠Neste mundo de vinganças, onde o homem pouco pensa, não me admira que as crianças chorem todas à nascença.

Inserida por AntonioPrates

Para se entender os loucos é necessário que se tenha, pelo menos, um pouco de loucura.

Tantas vezes me senti pouco
nesse mundo gigante
que sufocava cada minuto,
cada instante.
Tantas vezes me senti muito
quando tinha tão pouco
uma felicidade
digna de um louco.
E na loucura de ser feliz
o mundo se refazia e eu me refiz.

Somos um pouco egoístas na arte do amor.

Quem se recusa a ter um pouco de loucura, recusa-se a ser feliz.

Para ser feliz não é preciso ter muito dinheiro ou bens de montão: basta-nos administrar o pouco que temos com muito equilíbrio e boa gestão! Boa noite a todos!!!

Folha Morta

A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.

Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.

Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.

Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.

Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.

Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.


Autor
Ademir de O. Lima

Eu nunca vi internet fazer revolução!
Ego e burburinho não assustam
tão pouco demite patrão.
Revolução se faz nas ruas
com os pés no chão.