Pouco
Hoje eu me defino como cansado em Latus Senso, está na hora de colocar em prática todos os aprendizados e de descansar, para estar preparado para um novo amanhecer... servir só para servir sem ser servido, não dá mais, está na hora de eu mesmo me servir de um pouco do que sempre servir a quem nunca me deu o prazer/satisfação de me servir... sem mais...
Escreveu amor à mão em todo o meu corpo
Mas isso pra gente ainda é pouco, tão pouco
Impossível não querer de novo
No final somos como as ferramentas que ao longo do tempo vão se desgastando pouco a pouco com o uso...
E é por isso que isso a obrigatoriedade de cuidarmos do nosso corpo alimentando o nosso espírito com devoção e fé.
Agilizar os assuntos, ter pressa. Acontece que aquele que assim age acaba perdendo justo o que considera seu bem mais valioso:
O próprio tempo.
as veze, mim sinto so, mesmo estando no meio de, tanta gente,
Talvez seja apenas uma fase,
Mas como já está dito
"Talvez"
Sempre me disseram que os atalhos são graves, mas fiz pouco caso do rico aviso, até que fui visto no pecúlio do rumo e vexado.
Um dia descobrirá que a filosofia tem pouco ou nada a ver com um amontoado de divagações teóricas subjetivas. Neste dia, sua vida mudará.
Um pouco de poesia e vida
Daqui pra frente.
Eu, poesia um enfrente.
Essa tal democracia.
Essa tal liberdade.
Seria fantasia.
Uma proposta de alegoria.
Sacanagem, a suposta harmonia, da cruel sociedade.
Vou ser de fato contundente.
Uma lei, um estado que não protege sua gente.
Ciência, tecnologia e religião.
Barganha, escuridão, perseguição.
Um jogo, uma trama política, famílias, o que há por trás dessa conspiração.
Logo mais, mais um vídeo, que acham, consciência em prato limpo, ou ele , prato cheio, de sujeira e condenação.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 14
Sabe, uma prosa contigo e tal.
Perseguidos tantos.
Coagidos aos cantos.
Falo diretamente.
O que fere psicologicamente.
Claro, a natureza de situações.
O homem, a força e a fragilidade.
Contudo.
Covardemente algumas artimanhas.
Causando pressão, pânico, depressão.
Desqualificando, oprimindo, humilhando.
Diagnósticos mil.
Remédios, drogas, mundo febril.
Aiaiai, por trás da política social.
Tecnologia, bem e mal.
Ciência ousada.
Todo coração.
Todo tribunal.
Esquizofrenia, ansiedade.
O câncer da maldade.
Quem e como provocaria.
Atente aos sinais e frequências.
Ouvidos em eloquências.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 13
Um homem, um rapaz, um menino.
Uma galáxia feroz.
Enigmático povo.
A terra é perseguida.
Tal ela ferida.
Quem são, ou é o algoz.
Aiaiai milenar espíritos.
Tantos deuses adorados.
Ciência avançada.
Tecnologia cobiçada.
Religião e política.
Bicho de sete cabeças.
Ferindo, deprimindo, coagindo.
Sim, o que causa tais enfermidades.
Ansiosos e depressivos.
Vou falar, pelo mundo e no Brasil bipolar.
Eu, você, cuide do teu quintal.
Grite socorro, se preciso, estenda no varal.
Pra Deus ouvir, alguém invisível está a perseguir.
Sinais e frequências, tantas tendências.
O pânico, o medo é um começo, que eles vem a persuadir.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 18
A caixa de jogos.
Tabuleiros diversos.
A terra, o ouro, ardilosos perversos.
Viajei na infância, quando uma caixinha dessas ganhei.
Eram tantas opções, uma delas lembrei.
Joguinho de perseguição.
Conhecem o ludo.
Peões, castelo, casas e trilhas.
Hoje o mundo, aliás o mesmo de ontem imundo.
Peão derrubando peão, bem cansativo e cheio de traições.
Expertise, aliados para conspiração.
Enfim, vida complexa.
Variante perversa.
Privação de liberdade.
Tecnologia e maldade.
O tripé político, científico e religioso.
Do que é bom, do que é enganoso.
Quem causa pranto e dor.
O reitor.
Dessa vida humilhante faculdade.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 19
De um povo heroico.
Penhor da igualdade.
No seio a liberdade.
Como conquistar, oh braço forte.
O hino ainda em construção.
Libertação, pátria amada.
Precisa se desafiar o peito a própria morte.
De um sonho intenso e esperança.
Que não foge da luta.
Como combater essa labuta.
No grito de independência ou morte a cruz sagrou.
Hoje o verde perseguido, as margens dos rios correm perigo.
Muitos inocentes sofrendo castigo.
Minha segurança com PT na cintura.
Oh fuzil, oh amargura.
A riqueza da Terra é o colete a prova de bomba.
Mas as portas se abriram para os sinais.
Antenas multifuncionais.
Chips na veia.
Ciência, tecnologia formando uma teia.
Política e religião tomando ceia.
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas.
Giovane Silva Santos