Pouco
não há vagas Um gosto amargo, no doce que me cabe...
Uma garganta seca por palavras que te traga.
Riscos imersos de solidão...
Fenêtre
Não tenho palavras,
Pela primeira vez me vejo sem elas
Todas sumiram e se somaram numa unica: espera!
Feito você que tanto olho e não vejo
No desejo da minha janela.
A parede do meu piso
Ela é meu tempo forte
Minha véspera de feriado
Aquele copo de sede, muito gelado...
Minha previsão de alegria
Minha mão amiga
Ela cuida da minha magia
Sabe lá onde é que minha nega vai parar...
Nega de Obaluaê...
Desalinho do meu simples caminho
Derrota sem dessiso
Delegado sombrio do meu brilho
Pretenso desafio rítmico, descontínuo
Maldito Senhor do Destino
Esmola meu querer
Leva feito vento sem tempo
Desaba uma sina sem graça ensina a farsa o cume da faca Suplico Senhor do Destino
Me deixe assim desde menino
Sou tanto amor que eu te ensino
Não faz pouco desse destemido
Apenas dai me o tempo desses sentidos
Não sou bonito, nem tenho riquezas, não tenho carro de luxo, nem mesmo roupa da moda. Mas tenho minha gentileza, meu carinho e minha sinceridade, se for ficar comigo, venha, mas venha com um sentimento de verdade, não por um simples tipo de "vaidade".
Do pouco que já vivi
Um pouco lhes falarei
Nunca andei sozinho
E nunca conseguirei
Se fui vitorioso
Ou se perdi
Pouco me importei
Já que não sou muito de vitórias
Minha vida continuarei
Desistir não é fácil
Mas agora vou seguir minha vida
Em busca doutra partida
e dessa forma
darei a importância devida
Agora não faz sentido
Nem há de fazer
Ao menos por enquanto
Deixo minha vida deixo correr.
Sempre me disseram que os atalhos são graves, mas fiz pouco caso do rico aviso, até que fui visto no pecúlio do rumo e vexado.
Um dia descobrirá que a filosofia tem pouco ou nada a ver com um amontoado de divagações teóricas subjetivas. Neste dia, sua vida mudará.
Se estiver na dúvida entre fazer pouco e não fazer nada, saiba que a sua pequena parte somada à de cada um pode ser decisiva para a sobrevivência do planeta. Ou pelo menos para a sua sobrevivência.
"Aquele que pouco sabe,admira sempre aquele que sabe um pouco ...muitas vezes até o trata por doutor "
A premissa de afirmar que:
“estamos perdendo tempo”
é além de fugaz, também paradoxal.
Nem nós nem o tempo nos conhecemos somos êsmos, em igual passageiros onde não há presas nem amarras por sermos ilusões de uma mente...
Você deveria tentar se soltar um pouco de vez em quando. É melhor soltar um pouco agora do que soltar muito mais tarde.