Portugal

Cerca de 1088 frases e pensamentos: Portugal

Quando o pão se justifica
com as botas que lambemos,
muito pouco dignifica
as açordas que comemos.

O coração é o mistério que só o criador pode desvendar e esclarecer...

Quando as sombras assombram nossa luz, devemos somente olhar para o céu e esperar o tempo de DEUS se iluminar

PRESENÇA

A vida nos deu um presente no qual fazemos uma força tamanha grande parte dela para nos livrarmos, e quando por fim conseguimos, nos damos conta que de fato foi o nosso maior erro.

A INOCÊNCIA.

AO MENOS ESSE FOI O MEU MAIOR ERRO....

" Sem dias, nosso passado fica sombrio."
"Sem noites, nossas manhãs não acordam.",
As tardes são o apocalipse que trancede a lagrima da noite seca pelo calor de um novo dia..

⁠Em quantos mares naveguei
Cheios de esperança ou cheios de lágrimas
As minhas, não as tuas
Por amar alguém que sequer encontrei

De onde vens, de onde vieste
Não sei
Porém almejei o teu abraço
O conforto que não me deste

Soubeste, pelo acaso
De uma grande paixão
Paixão essa, fracassada
Por um longo amor sem prazo

Não adiantou sorrir entretanto
Falsa esperança, traiçoeira
Levou todo o sentimento ao qual foi dado
Deixando a tristeza consumir cada canto

Oh, se eu pudesse, quisesse
Não deixaria o teu barco passar
Alcançar-te-ia, então
Sem agarrar a tua mão
Sei que não a iria largar

Querido alguém, ou ninguém,
Foi difícil te amar
Porém, o mais árduo,
Foi não saber como te alcançar

⁠Percorro uma estrada
Incansável, insegura
Um caminho responsável
Pela tamanha amargura

No teu olhar, perco-me
No teu coração, perco-me

Estarei eu a sentir falta
De um amor que não existe?

Penso estar a cair
Num buraco ilimitado
Nunca quis te magoar
Arrepender-me-ia se o fizesse

Então, que farei eu?

Percorro uma estrada
Incansável, insegura
Um caminho responsável
Pela tamanha amargura

Dar-te-ei o meu tesouro?
Lamentar-me-ei, depois?

Com o meu coração, embevecido ficaste
Já eu, com o teu, nem uma gota de amor me deixaste

Cada "amo-te" uma faca
Cravada no meu peito
Ao saber a força das palavras
Que me enfraquecem, sendo cruas

No teu olhar, perco-me
No teu coração, perco-me

Estarei apaixonada?
Então, que farei eu?

Ao perceber o teu olhar
Choro internamente
Quem me dera saber te amar

Como faço o medo parar?
O medo de te magoar...
Por querer te amar!
E não haver paixão

Estarei apaixonada?
Não, não poderia estar mais enganada!

⁠Ao te encontrar, amor
Perderei o meu lar
Não sei onde estou
Quero me encontrar

Ao teu lado, dor
Perderei-me no meu mar
Quem sou, não sei
Quero me encontrar

Sem um barco,
Quero remar
Sem um par de asas,
Quero voar
Sem a certeza,
Quero te amar

Amor, estou perto
Estou perto de te alcançar
Perder-me-ei por completo
Para assim me encontrar

⁠No 25 de abril, lembramo-nos que a liberdade é como um cravo que precisa ser regado diariamente para florescer, pois sua garantia não é um destino, mas sim uma jornada perpétua de renovação e crescimento.

Uma história que é marcante torna-se sempre presente. Sentimentos efêmeros não me trazem tormento, mas o que é perene são como algozes em minha mente.

Mar doce mar, o seu balançar me faz suspirar, transpiro sem suar, levito sem voar. Viajo nessas ondas igual viajo no âmbar do teu olhar.

⁠Sei que todos nós devemos e temos a obrigação de sempre buscar a evolução e o conhecimento para podermos, com consciência, ética e responsabilidades, elevar a vida e o bem estar dos que estão a nossa volta e de todos os que caminham conosco nesse planeta. Mas se não buscarmos esse progresso em nossas vidas, iremos ficar na dependência de outros e assim perder a oportunidade de contribuir com a nossa própria felicidade e deixar de levar, a energia da vida, para os nossos companheiros de viagem. Por isso, fico muito grato por ingressar na ISEL e encontrar grandes mestres, repletos de conhecimentos e sabedoria: que muitos almejam e buscam... Mas se deixam levar pelos obstáculos da vida e perdem a oportunidade de beber dessa fonte que alavanca o mundo, transformam vidas e deixam legados de conquistas, realizações e esperanças para aqueles que futuramente continuarão com a nossa caminhada.

Fala-se sobre à possibilidade de iniciar-se uma guerra civil no Brasil. Esse pensamento é um pouco esdrúxulo; visto que, a guerra civil brasileira começou no dia 22 de abril de 1500, perdurando até hoje.

Inserida por NiltonSantana

Ofélia

Tudo em ti reluz como as joias da coroa do Rei,
tudo em ti é serena e calma manha,
os sonhos dos homens são como a areia junto ao atlântico
e tu és eterna entre os lábios dos poetas mesmo que adormecidos...

Há noite, tu deitastes e a lua resplandece sobre teu corpo,
de dia o sol és tu mesma quando passas,
porem nós homens nos perdemos nas sombras
e falamos apenas com o coração.

Ofélia doce madrugada dos apressados e dos caídos,
Ofélia das aguas límpidas e das lágrimas sinceras
porque em teu rosto existe o sonhos
dos que ainda amam e choram por ti.

Inserida por israelwest

ALVORADA

O tempo e tudo que fazemos com ele
as palavras e os sorrisos disfarçados,
as memorias as que retenho e as saudades dos que amo.

Os sonhos arquivados nas prateleiras,
o pó entre as memorias das coisas simples,
e de novo os sonhos que ninguém sonha como eu sonho
porque me debato antes de qualquer alvorada.

De novo eu e só entre o fim e o principio de tudo
que eu mesmo escolhi e aqui moro no lugar
por nome Fim do Mundo.

E que Mundo é este?

Saberás tu me responder a cerca das coisas simples,
fala me e e me responde e eu te direi tantas coisas,
as coisas que moram entre a razão e o coração.

O meu coração que bate tão pouco,
porque pouco ou nada tem...
e a razão que perco porque tão mal a entendo.

Saberás tu o dia que escurecera todas as manhas,
o dia que que alvorada deixar de existir?

O tempo o meu e o dos outros
que me acompanham lado a lado.

Inserida por israelwest

Nove horas da manhã
O som do teclado toma forma…
As suas mãos correm e se perdem

Na busca de novas melodias
Lá fora as mesmas coisas…
O movimento constante de sempre.
Em um se estar em parte alguma
Muitas das vezes incerta.

Será que estou só?…
Ou será que a vida se reduz apenas
A este momentâneo apenas?Na verdade,
gostaria de saber
Qual seria o ponto final disto tudo…
Murmurou ela e continuou…
Para onde vamos?
Se é que vamos
Para algum lugar.

Inserida por israelwest

"Nós, os artistas (desculpe-me o plural), temos direitos diferentes das pessoas normais, pois temos necessidades diferentes, que nos colocam acima - é preciso que se afirme e acredite - de sua moral. O seu dever é não se consumir jamais no sacrifício. O seu dever real é salvar seu sonho. A beleza tem seus direitos dolorosos: cria, porém, os mais belos esforços d'alma"... "As personagens de Cézanne, , como as belas estátuas antigas, não tem olhar. As minhas personagens, ao contrario vêm. Elas vêm mesmo quando acreditei que não devia pintar-lhes pupilas; mas, como as personagens de Cézanne, elas não exprimem mais do que muda aquiescência á vida"

"Aquilo que procuro não é real nem o irreal, e sim o inconsciente, o mistério do que há de instintivo na raça humana".
'A beleza tem seus direitos dolorosos: cria, porém, os mais belos esforços da alma'... "Nosso único dever é salvar nossos sonhos..."

Inserida por israelwest

Jaz Morto!

Zak! Morreste!
Jaz amado foste!
Jaz triste pernaneceste!
Reclama para o diabo!
Amigo, morte já te chama.

Zak! Apodreceste.
A vida foi bela.
Viúva mulher tu deixaste!
Filhos órfãos tu perdeste!
Caí sobre o império...

Zak! Reflete...
Não largues a esperança
Porque talvez a morte não foi em vão.
Tua bravura foi reconhecida
Pelas almas dos mais fracos!

Inserida por Poetadovazio

A impossibilidade é uma incapacidade produzida.

Inserida por utola1

A ILHA DE VERA CRUZ
Média era, a época da descoberta
A coroa de Portuguesa, comerciava no mediterrâneo
A estrada das Índias Orientais,
Tomada pelos Turcos
Partiu então Pedro, deu-se uma volta pelo mundo
E essa estrada levou, a terras longínquas
Cabral viu e disse terra a vista, pisou na areia da praia
Que Índia estranha, e ao ouvir o canto dos pássaros disseram
Maravilhoso mundo novo,
Antes da colônia as aves eram belas,
Os índios eram livres e pequenos burgueses.
Os portugueses curiosos, exploraram a terra
Se perdiam por ela, e diziam
Maravilhoso mundo novo.
Com o intuito de encontrar jóias raras
Valiosas, bonitas e preciosas, descobriram o ouro, e
No litoral, a pequena ilha guardava
Sua magnífica árvore em forma de semente
Para então, as caravelas viajarem mar à frente
Os índios o branco escravizou,
Seu pagamento era em base de trocas, o escambo tornou escravos os filhos da pátria
Sua mão-de-obra era um futuro perverso,
Em cada verso se esconde as sementes vermelhas
A coroa com o monopólio delas, fez tamanha destruição
De Janeiro até o Grande Norte, matou-se a mata
Os Franceses inimigos invadiram a nova terra
Em busca do pau-brasil
A coroa resistiu até o fim da pré-era.
E assim se foi, os emigrantes deram origem à nova terra
João o país pintou de verde e vermelho
Do verde o lucro clareou, e o vermelho sangue dos filhos fizeram
Com que a terra de indigentes,
Porém também gente, fosse sua humilde serva...
Maravilhoso mundo novo
Era Vera Cruz...

Inserida por FranciscoDuarte