Portugal
Povo de Deus
Oh vós que em PORTUGAL de Deus sois!
Um apelo vos faço pois...
Vós que ministérios tendes de Cristo,
E dons do ESPÍRITO.
Eu que sou pequeno em mim,
Mas em Deus forte, enfim.
E nome de Cristo JESUS,
QUE DA EXISTÊNCIA É A LUZ,
Vos digo: Não tenhais medo,
Do evangelho anunciar,
AO MUNDO TODO...
POIS ELE CONOSCO JÁ ESTÁ,
NESTA MISSÃO DE PREGAR.
E EIS QUE O ESTADO ETERNO FUNDAR VIRÁ!...
Poeta
Sou poeta! Poeta! Poeta! Poeta!
Sim! Portugal! Brasil! E tu que és profeta!
Não o era! Não o era! Não o era!...
Mas aos poetas fazia guerra!
Mas oh profeta, que não és poeta!
Mas apenas um homem.
Neste mundo de desordem.
Eu que ao inferno, a minha dei, em vida esta!
E tal foi a tormenta que me veio,
Que minha alma mudou, para ser poeta.
Para vir a ser, o que, sempre rejeitei. E agora em cheio.
Porque eis que sensível fiquei e cantei,
Versos, sonetos, poemas, ao som de música de orquestra.
E em poeta, poeta, pois dei e me tornei!
Afonso I
Afonso que de Portugal, fostes o primeiro!
Teus feitos, foram heróicos,
Nos teus actos históricos;
De grande guerreiro...
Mas oh filho de Borgonha!
Oh rei de Portucalen e dos Algarbes,
Que por causas, justas, a tua mãe, prendeste sem vergonha,
Nas lutas que contra reinos outros, travastes.
Sabe tu terra Lusa!
E vós reis outros!
E tu terra de Camões, Musa...
Todos vós aprendei,
Que maior, que nós todos...
É Jesus, eterno rei!...
Presidência Europeia de Portugal
Portugal tomou posse da presidência do Conselho do parlamento europeu. É interessante ver a arrogância do primeiro ministro a falar. Fala com muita autoridade, que vem aí uma economia global. Uma era da digitalização, em que o mundo tem um grande desafio a cumprir. Em suma o que ele disse, é que vêm aí uma Nova Ordem Mundial, que vai governar o Mundo e a Europa. Também a líder do Parlamento europeu, falou do mesmo modo, dando enfase as palavras do António Costa. A Europa tem que estar unida no mesmo propósito. Primeiro a Europa tem que executar a vacinação, que é o passo para a globalização. Assim o discurso é que é preciso ainda que de modo disfarçado, uma europa centralizada.
Isto é todo o princípio para que venha o Anticristo.
HelderDuarte
Petição
Portugal, ouve este meu apelo, nesta hora!
Invoca Deus, se queres ter ainda vitória!
É tempo de dobrar os joelhos, em oração!
Talvez Deus oiça a tua, feita petição!
Só ele te pode mesmo agora valer,
Neste teu tanto já sofrer e tanto padecer!
Em ninguém podes tu jamais esperar,
Só Jesus Cristo te pode ajudar!
Ele é o Senhor de tudo o que existe,
Ele tem poder total, nada sem ele subsiste.
Ele pode tirar esta doença, de teu povo!
Ele está vivo e é poderoso e para te livrar.
Diz-lhe então, Senhor a nós nos ouve!
Livra-nos desta doença, ouve nosso clamar!
Portugal não é um país de cristianismo! Mas é um país de ídolos. É um país de Idolatria! Vem para o Senhor Portugal! Aí se tu viesses! Como seria grande a tua paz!
A maior mentira em Portugal é Fátima! A comunicação social, está a ajudar essa mentira! Aí de vós mentirosos!
Orar
Vamos orar pelos Estados unidos, pelas eleições naquele país. Oremos também por Portugal, por Israel, e de um modo especial por todo o Mundo. Deus está acima dos homens!
Terramoto
Continua ó Portugal nos teus pecados. Sim! Continua! Como o das Novas Ideologias de Gênero! Hoje foi um cismo. Amanhã será um terramoto.
Rainha Santa Isabel
Em Portugal houve uma rainha, que sendo Santa ou não, sempre o foi pelas obras realizadas. Foi Isabel de Aragão ( Rainha Santa Isabel), esposa de D. Dinis.
Foi uma Senhora que viveu para a obra Social, ajudando pobres e doentes leprosos. Esta Senhora vendeu muitas vezes as suas jóias para ajudar os súbditos Portugueses.
Apesar do marido a trair com as suas concubinas. Na hora da morte de D. Dinis, Isabel perdoou a seu marido. Sempre recebeu os filhos bastardos de seu marido, junto dos seus. Impediu uma guerra civil entre seu filho Afonso IV e o Pai dele D. Dinis. As pessoas não são santas pelas obras, mas fazem boas obras por serem "Santas". A rainha Isabel de Aragão, antes de ter uma religião adorava pela fé seu Senhor Jesus Cristo e seguia os ensinamentos de São Francisco de Assis.
Sempre lia as escrituras, mesmo que fosse em Latim. Uma grande Senhora, que foi chamada Rainha Santa Isabel!
Clamar
Clamar por Portugal não é só clamar pelos incêndios. Agora é que a maioria se decidiu pedir a Deus por Portugal.
Mas além deste assunto há outros: A fome em Portugal; O pecado do Aborto; Os novos géneros; as diferenças sociais; as heresias na igreja ( Os pastores vaidosos e bajuladores, os que gostam de dar nas vistas e tanta doutrina falsa), a inflação em Portugal; o forte mundanismo no mundo e nas igrejas.
E tanto mal que vai no nosso país. Daí haver incêndios e outras coisas como a falta de chuva no Algarve.
CINISMO
"Se o cinismo servisse tanto ao povo como serve aos políticos, em Portugal não haveria pobres!"
(Isto a respeito de Ferro ter dito que “combate à corrupção está no ADN do PS”.)
António da Cunha Duarte Justo
in Poesia e Aforismos
Ao centro de Portugal
Estás no teu canto plantado.
Como tu não há igual
Ribatejo amado.
Forcados, toureiros e campinos
Te prestam grande ovação.
Exaltem-se os hinos!
Cantemos com emoção!
Santarém, tua capital,
Leva ao colo rio inquieto,
Envia-me um postal,
Para conhecer esse teu neto.
Oh meu querido ribatejo,
Das lezirias a bulir,
Leva-me a ver o tejo
E à leve brisa sentir.
Reliquia velhinha és,
Estimação tens de ter,
Tudo se rende a teus pés
Porque como tu querem ser!
Neste teu recanto
Aqui eu estou.
Escrito todo este meu canto
Dedicar-te-o eu vou!
Ribatejo à beira Tejo - Guilherme Pereira (13.12.2019)
O meu povo transmite bom Rap nacional,
porque somos reais de Norte a Sul de Portugal.
Partilhamos cultura pelas fronteiras Internacionais,
pra transmitimos a nossa arte porque somos radicais.
Lágrimas do português
Natural de Portugal, na mesa de um restaurante
Está o velho homem apreciando o vinho do Porto
Enquanto no fundo se sente um tanto morto
Ao fitar os olhos de sua sedutora amante
Filhos e esposa em casa, dura lembrança
Mais um sentimento que ele jogou fora
Não restando nem mesmo alguma esperança
De consertar o que é o seu presente agora
As lágrimas que o português então derrama
Todas tão frias, desaparecem ao anoitecer
Sua vida é o seu próprio pesadelo, veja
O sujeito não dorme, mal consegue comer
Apenas mais uma dose e outras tantas
Que amenizam a sua vergonha moral
Vendeu sua alma por um preço medíocre
Foi presenteado com o prazer infernal
As lágrimas do português, de crocodilo
Não comovem mais os seus semelhantes
Longe de casa, dos amigos e de si mesmo
Encontra fôlego na companhia da amante.
Contratos de trabalho de curta duração [4 meses] para profissionais de saúde em Portugal…
É brincar com a saúde, de um POVO ;
Os seus PROFISSIONAIS, contratar;
Com esse vergonhoso maltratar;
De quatro em quatro meses, outro novo!
Assim deviam, pois, ser contratados;
Os bons políticos, desse fazer;
Num mandá-los: com um éFe, poder;
Para esse fazer em que tão são achados.
Não andeis, pois, políticos a brincar;
Com quem por nós jurou, até, VIDA dar;
Por um terço desse vosso ordenado!...
Inda irem limpar, todo o em vós borrado;
Quando não vos conseguirdes vedar;
Por em fraldas, terdes; que defecar.
Sem mais comentários;
O PAPEL DOS ASTURIANOS NA EXISTÊNCIA DE UM PORTUGAL CRISTÃO E A ORIGEM DOS RÊGOS!
O primeiro Rêgo foi Lourenço Mendo de Gundar, filho de Dom Mendo de Gundar natural das Astúrias que é um Paraíso Natural.
Os Asturianos, que se formaram a partir dos invasores romanos na Península Ibérica, foram os únicos Cristãos que conseguiram preservar o Cristianismo contra a invasão Muçulmana na Península Ibérica, sem Eles provavelmente não existiria um Portugal Cristão.
Os Asturianos desempenharam um papel fundamental para a existência e expansão de Portugal, na medida em que, eram os grandes Cavaleiros de Portugal que até passaram também a compor os Templários.
Pelas suas grandes qualidades, muitos Asturianos eram levados das Astúrias por Reis de Portugal para servir na Cavalaria de Portugal.
Um dos Asturianos de grande nobreza levado para servir Portugal foi o Dom Mendo de Gundar que foi um grande Senhor numa das Regiões do actual Distrito de Braga em Portugal.
Lourenço Mendo de Gundar, um fidalgo por ser filho do Dom Mendo de Gundar, era contemporâneo e um dos Cavaleiros do Rei Dom Afonso Henriques no século XII.
O Rei Dom Afonso Henriques conseguia saltar à cavalo um rego d'água de grande dimensão no Norte de Portugal, o que os seus Cavaleiros não conseguiam fazer limitando-se a cavalgar na água como forma de atravessar o rego d'água, contudo, o Cavaleiro fidalgo Lourenço Mendo de Gundar conseguiu saltar à cavalo o rego d'água tal como o Rei, com isso, o Rei concedeu a Lourenço Mendo de Gundar o sobrenome de Rego passando a ser chamado pelo nome de Lourenço do Rego.
Porém, a oficialização do sobrenome Rego ocorreu mais tarde, no século XIII, com a apresentação do Brasão de Armas da família Rêgo pelo Rei Dom Afonso III que era contemporâneo do filho de Pedro Viegas do Rego, um bisneto do Dom Mendo de Gundar e neto de Egas Mendo de Gundar, reconhecido também como Lourenço do Rego pelo Rei Dom Afonso III em honra ao primeiro Lourenço do Rego que foi contemporâneo do Rei Dom Afonso Henriques.
Foi a partir do facto da concessão do sobrenome Rego ao Lourenço Mendo de Gundar que o nome Rego se tornou até mesmo de uma Vila do Distrito de Braga em Portugal designada Freguesia de Celorico de Basto e que o salto de Lourenço Mendo de Gundar designado por 'Salto do Rego' se tornou uma Tradição até aos dias de hoje lá mesmo na Região Norte de Portugal.
Do Norte de Portugal, actual Distrito de Braga, o sobrenome Rego se espalhou por Descendências para as várias partes do Planeta Terra, com destaque para as colónias de Portugal que incluem Moçambique.
A Ascendência Rego de que tive Origem derivou-se de um dos Rêgos de Goa lá na Índia que foi habitar como Prazeiro na Região Central de Moçambique no Grande Vale do Zambeze por volta do século XVII.
No caso muitíssimo específico do falecido Avô como Médico no Distrito de Marromeu da Província de Sofala em Moçambique no século XX e finalmente no caso do falecido Pai como Técnico de Refinação do Açúcar no Sector de Açúcar Branco na Açucareira de Marromeu até a inviabilização da Fábrica pela Guerra Civil.
Conforme as histórias que me eram contadas pelo falecido Pai que tanto falava com admiração sobre o Rei Dom Afonso Henriques!