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O PORTAL SOCIAL DO BRASIL se propõe também a criar, animar e consolidar uma Rede de Trabalhadores e Gestores Sociais que se comuniquem de forma direta. O site é um espaço para que os integrantes dessa rede conversem, debatam e apresentem novas idéias. É um espaço para iniciar movimentos, promover encontros e articulações virtuais e mesmo locais.
QUAL O PAPEL DA IMPRENSA NUMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA ?
Pesquisa do Instituto Análise revela que 91% dos brasileiros pensam que a imprensa ajuda a combater a corrupção ao divulgar escândalos que envolvem políticos e autoridades. Trata-se de uma grande maioria, que aumenta, passando para 97%, quando se pergunta se a imprensa tem o dever de investigar e divulgar esses problemas. Mas há quem pense que a imprensa vê as coisas por um prisma negativo, dando especial destaque aos aspectos ruins ou prejudiciais de certos fatos. É claro que nem só de denúncias pode viver o jornalismo, mas, de qualquer forma, ninguém se declara a favor da censura e todos concordam que a imprensa livre é fundamental para o funcionamento da democracia. O que você tem a dizer sobre esse tema? Qual é, a seu ver, o papel da imprensa numa sociedade democrática?
As notícias puramente falsas são fáceis de serem desmentidas através de pesquisas. O que me preocupa são as conclusões precipitadas sobre notícias verdadeiras, pois essas têm o poder de corromper até as mentes inteligentes, criando um colapso social devastador.
Que eu seja julgado pelas coisas que eu falo ou pelas coisas que eu faço, jamais pelas coisas que acham que eu faria ou acham que eu falaria. O achismo pode fazer você ter uma má impressão de mim.
Na vida e não guerra é necessário ter duas coisas bem claras em mente: "Pelo o que você luta?" e "Por quem você luta?". Pois, assim como num jogo de xadrez, às vezes a decisão mais sensata é entregar a rainha para proteger o rei.
Como em um jogo de xadrez, às vezes a decisão mais sensata é sacrificar a rainha, se esta for a única maneira de proteger o rei.
Estranho é não ter você aqui comigo
Estranho é acordar todos os dias e saber que não irei te encontrar por caminhos que um dia trilhamos juntos.
Estranho é aceitar essa dor que toma conta do meu ser.
Estranho é esperar por um dia quando irei encontrar-te
Estranho é sonhar e ter fé em algo tão incerto.
Triste é viver sabendo que a minha outra metade não está aqui, não me encaixo não me encontro,
viver sem você... é passar a vida em preto e branco.
o vazio ...
Quando vejo uma paisagem plana, não vejo nada além da eternidade. Sou o único que vê isso? Não há existência sem razão.
Você estava errado cada passo que você tem dado, e ainda mais agora. Você não está pronto. Você não é um cientista. Você não é um médico. Você nem sequer têm um contrato permanente. Toda a sua vida no vaso sanitário.
A Medicina Paliativa
"O termo "paliativo" tem uma conotação leiga pejorativa que não corresponde, absolutamento, à verdade. Paliativo é a qualidade de aliviar, e é o que mais interessa à pessoa que sofre, portanto, quando se fala Medicina Paliativa não se pretende, de forma alguma, atribuir um sentido pejorativo, minimizado ou frugal ao termo. Devemos ter cuidado quando alguém diz... “esse medicamento é APENAS um paliativo”, com intenção clara em atribuir alguma conotação pejorativa.
No Brasil a Medicina Paliativa ainda caminha a passos lentos mas, no Reino Unido, onde tudo começou, somando-se com a Austrália, USA e Canadá, existem mais de 6.000 centros de Medicina Paliativa, sendo considerada uma especialidade médica e de grande notoriedade.
No Brasil, a atuação da Medicina Paliativa, iniciada em 1983 pela Dra. Míriam Martelete no Hospital das Clinicas de Porto Alegre, é ainda praticamente desconhecida pelos médicos brasileiros. Os Cuidados Paliativos são tipos especiais de cuidados destinados a proporcionar bem estar, conforto e suporte aos pacientes e seus familiares nas fases finais de uma enfermidade terminal.
Assim, a Medicina Paliativa procura conseguir que os pacientes desfrutem os dias que lhes restam de forma mais consciente possível, livres da dor e com seus sintomas sob controle. Isso tudo é pretendido para que esses pacientes possam viver seus últimos dias com dignidade, em sua casa ou em algum lugar mais parecido possível, rodeados de pessoas que lhes queiram bem. Na realidade, esse tipo de cuidado pode ser realizado em qualquer local onde o paciente se encontra, seja em sua casa, no hospital, em asilos ou instituições semelhantes, etc.
Cuidado Paliativo é uma atenção médica e multiprofissional aos pacientes cuja doença não responde aos tratamentos curativos. Para a Medicina Paliativa é primordial o controle da dor, de outros sintomas igualmente sofríveis e, até, dos problemas sociais, psicológicos e espirituais. Os Cuidados Paliativos são interdisciplinares e se ocupam do paciente, da família e do entorno social do paciente.
Os Cuidados Paliativos não prolongam a vida, nem tampouco aceleram a morte. Eles somente tentam estar presentes e oferecer conhecimentos médicos e psicológicos suficientes para o suporte físico, emocional e espiritual durante a fase terminal e de agonia do paciente, bem como melhorar a maneira de sua família e amigos lidarem com essa questão.
Essa área médica objetiva o alívio, a preparação e, conseqüentemente a melhoria das condições de vida dos pacientes com doenças progressivas e irreversíveis como, por exemplo, crônico-degenerativas, incapacitantes e fatais. Atualmente diz respeito mais aos pacientes com câncer, AIDS, pneumopatias, degenerações neuromotoras, doenças metabólicas, congênitas, Doença de Alzeheimer, Doença de Parkinson, etc, bem como os politraumatizados com lesões irreversíveis.
Uma das maiores dificuldades para a Medicina Paliativa ter desenvoltura próxima à de outras especialidades, pode ser o preconceito universal existente em relação às condutas terminais, mais precisamente, em relação à morte."