Frases sobre portas
Não há dinheiro no mundo que compre o dom da classe. Quem tem classe abre portas e atraem pessoas, os sem classe, fecham portas e repelem pessoas.
Nunca deixe que alguem tome as atitudes por você pois, estara abrindo as portas para que entrem em sua vida
No princípio haviam portas
Eu mais entrava que saía
Não notei janelas
Saltei os muros...
O difícil existia
Mas nada era impossível
No amor os olhos brilhavam
Sem o ônus da dúvida e da desconfiança
As pernas iam pra qualquer lugar
Onde estivesse a esperança
Não havia o longe
Os braços eram livres e soltos
Sem o medo do abraço e do aconchego
Hoje criei barreiras de proteção
De dúvidas e medos...
Thereza Cristina
Alma
Almas que tem as dores secretas
As portas abertas sempre pra dor
Almas que tem juízo e vontades
Alguma bondade e algum amor
Almas que tem espaços vazios, amores vadios
restos de emoção
Almas que tem a mais louca alegria que é quase
agonia, quase profissão
A minha alma tem, um corpo moreno, nem sempre sereno
Nem sempre explosão
Feliz esta alma que vive comigo que vai onde eu sigo o
meu coração
Almas que tem as dores secretas
As portas abertas sempre pra dor
Almas que tem juízo e vontades
Alguma bondade e algum amor
Almas que tem espaços vazios, amores vadios
restos de emoção
Almas que tem a mais louca alegria que é quase
agonia, quase profissão
A minha alma tem, um corpo moreno, nem sempre sereno
Nem sempre explosão
Feliz esta alma que vive comigo que vai onde eu sigo o
meu coração
Abram-se as portas de par em par!
Tenham misericórdia... deixem-me passar...
Quero ser livre para voar,
Tomo em meus braços a liberdade.
Abram-se as campas de par em par!
Tenham piedade... deixem-me entrar...
Venha até mim o Anjo da Morte,
Findada a vida,acaba a má sorte.
Abram-se as campas de par em par!
Tenham piedade... deixem-me entrar...
Sabes o que sei ,mas não te importas,
o imoral,atrás das portas,
ocupa todo o espaço.
Quem sabe,um dia,
quando eu for,
terá valor o que faço?
Acho que a melhor maneira de fazer as coisas, é entendê-las, mesmo que elas não abra as portas pra você meu amigo , avance as, para continuar seguindo em frente
(...) Espero não me perder no corredor. Temo que todas as portas se fechem ao meu primeiro passo.
E se as janelas estiverem gradeadas?
Vou ficar preso no corredor?
Não tem teto, mas as paredes são muito altas.
Se chover posso me afogar!
As janelas irão se fechar.
Se fizer muito sol?! Irei me queimar...
Se tudo cair, como vou fugir?
Quem vai tirar os escombros de cima de mim?
É talvez seja melhor não dar nenhum passo.!
Vou a outra casa...
Melancolia
Eu vejo a melancolia
Na maçaneta das portas,
Na mesa das salas
E de todas as escolas.
Eu vejo a melancolia
No teto de todas as casas,
No nó das gravatas
E até na barra das saias,
Nas caixas de remédios
E até no terraço dos prédios.
Onde não se imagina
Eu vejo a melancolia,
Eu vejo a melancolia
No vidro fosco dos carros,
Nos cadarços dos sapatos
E no olhar desconfiado.
Eu vejo a melancolia
No som do desespero,
Dentro de todo gemido,
Na saliva de cada beijo;
Quando me olho no espelho, Na rótula do meu joelho,
Nos sorrisos de alegria,
Na luz do sol que brilha
E nos curativos sujos de pus
Feitos em mim
Depois da cirurgia.
É algo muito esquisito
Não tem como explicar,
Eu vejo a melancolia
Nas agulhas que a enfermeira
Crava na minha veia,
Nas promessas não cumpridas,
Quando estou no banheiro
E embaixo do chuveiro.
Pode até parecer absurdo
Haverá quem me interne?
Eu sinto a melancolia
Até quando penso nos extraterrestres;
Em todos os detalhes,
Nas folhas que caem,
Nos músculos que se contraem,
No calafrio da barriga,
Nas manchas de sangue do mês
Talvez!
É mesmo um absurdo,
É tudo muito irônico,
Eu vejo a melancolia
Até nas ânsias de vômito.
Na maçaneta das portas,
Nas mesas das salas
E das escolas,
No chão dos corredores,
No botão dos elevadores,
No teto de todas as casas
No nó das gravatas
E até na barra das saias;
Nas caixas de remédios
E até no terraço dos prédios,
Onde não se imagina
Eu vejo a melancolia:
No vidro fosco dos carros,
Nos cadarços dos sapatos
E no olhar desconfiado.
Quando me olho no espelho,
Na rótula do meu joelho,
Nos sorrisos de alegria,
Na luz do sol que brilha,
Nos curativos sujos de pus
Feitos em mim
Depois da cirurgia,
No banheiro,no chuveiro,
Em todos os detalhes,
Nos extraterrestres,
Nas folhas que caem,
Nos músculos que se contraem,
No calafrio da barriga,
Nas manchas de sangue
Do mês talvez!
É tudo muito irônico,
Eu vejo a melancolia
até nas minhas ânsias de vômitos.
No nó das gravatas,
Na barra das saias
E no teto de todas as casas.
Isso é algo tão absurdo
Que nem Freud explicaria
Esse meu excesso
De melancolia.
O teu sorriso é aquele que abre as portas do meu coração...
Aquele que faz meu mundo ficar mais colorido e que traz paz nos meus dias...
Teu sorriso é algo inexplicável!
A casa abandonada!
Uma casa,sem portas e janelas,com os telhados quase submersos. No inicio todos a olhavam com desdém,mas puderam entrar nela,descansar do sol. mais a frente,encontraram uma mansão,toda na vidraça,com pisos de primeira qualidade,janelas e porta das melhores madeiras e cercadas com um lindo muro com dois metros.
Resultado na humilde residencia você se deleita,numa mansão nem os muros você alcança. Ao invés de buscar os mais bonito e formoso,busque o que te faz sorrir e feliz!!!!!!!!!!
Portas escritas
Minhas calças curtas
De travessuras, de caçadas
E aventuras, Monteiro Lobato
Minha filosofia Suassuna
E meus olhos cegos, Saramago
Nas minhas borboletas mortas, Baudelaire
Na minha angustia, Florbela Espanca
Uma rosa sem perfume
E em sua dor, Augusto dos anjos
Beija sem ciúmes
Um beijo tépido no silêncio
Mortes, chagas, visões, infernos de Dante
Minhas mãos Machadianas escrevem versos de Quintana
Em uma ensolarada tarde, e as horas passam, voam
Ninguém vê Virginia Woolf
E Drummond com cara de bom, olhando o céu ao lado de Bandeira
De bobeira, soltando pipas no ar, sentados na areia
Na Villa dos lobos, um Tom toca Vinícius
Eça de Queiroz iça seus anzóis com palavras de ternura
Usando toques de Neruda
Eu ando pela Baker street mas não encontro Conan Doyle
Nem Jô Soares, e na corrida do ouro, Allan Poe corre
Apressado com os corvos enquanto Mary Shelley tranca seu monstro no armário
No corredor, Crowley vê Levi, e Bram Stoker carrega um bebê vampiro nos braços
Fernando pessoa visita o salão filosófico de Platão
Enquanto meus olhos de Byron naufragam num mar revolto...............