Frases sobre portas
Não se desespere quando o desespero bater na sua porta;
Dessa maneira vc o convida a entrar.
Quando o desespero bater na sua porta, acalme-se;
Assim vc escuta-ra com atenção e claridade oque ele tem a lhe falar.
Abrir um livro é como abrir a porta do autoconhecimento, onde cada página é uma jornada que nos conduz a descobrir novos horizontes e nos transformar em versões mais sábias e inspiradas de nós mesmos.
Minha foto um dia será somente uma lembrança num porta retrato esquecido em qualquer canto da sala ou dentro de alguma gaveta com cupins
A Chave do Paradoxo
Eu tenho uma chave na mão Mas não sei qual porta abrir Tantas possibilidades me esperam Mas nenhuma me parece atrair
Eu tenho uma ideia na cabeça Mas não sei como expressar Tantos sentimentos me invadem Mas nenhum me faz vibrar
Eu tenho uma caneta no bolso Mas não sei o que escrever Tantas histórias me inspiram Mas nenhuma me faz viver
Eu tenho um paradoxo no peito Mas não sei como resolver Tanta beleza me encanta Mas nenhuma me faz ver
Eu sou um escritor sem rumo Um artista sem obra Um sonhador sem sonho Um poeta sem poesia
Eu sou a chave do paradoxo A solução do enigma A resposta da pergunta A essência da vida
Todo contratempo, toda porta abruptamente fechada, é a possibilidade de ter uma nova chance; viver novo tempo, adentrar em uma porta aberta; um intisgante recomeço, ímpar momento, em outro lugar.
"O sucesso não bate à porta apenas com uma música lançada; é necessário trabalhar duro e dedicar-se à promoção ativa do próprio talento."
Eu quero governar o teu interior, abra a porta devagarinho, não tenha pressa, quero o beneplácito da sua guarda, abra a porta afavelmente, deixe entrar o jubiloso namorado, não é general para ser inopino, abra com gentileza a porta para o menino tomar posse com satisfação.
O sentimento horrível de receber uma batida de porta na cara é esquecido quando conhecemos e confiamos no dono da casa.
confie! Ele sabe o que se esconde no interior e do que você é capaz de enfrentar.
O fim é o começo de uma nova transformação.
Ainda Sobre o Camelo e o Fundo da Agulha
E a tal porta chamada “fundo ou olho da agulha” que os “teólogos” moderninhos especulam?
Primeira objeção: A hipótese moderninha de que, em Jerusalém, havia uma tal PORTA chamada “fundo ou olho da Agulha”, ao lado do portão principal, muito estreita, em que um camelo só poderia passar despojado de toda sua carga se encontra onde? Onde estão os vestígios dessa tal PORTA? Qual historiador da época falou sobre ela?
Segunda objeção: Se existiu mesmo a tal porta, como os camelos entravam nela, sendo que nos dias do shabat os portões da cidade ficavam fechados para consagração do dia e evitar a entrada de pessoas e comerciantes nela?
Terceira objeção: Caso esse “fundo ou olho da agulha” fosse uma porta como muitos teólogos moderninhos defendem, seria DIFÍCIL a passagem de um camelo, porém não o IMPOSSÍVEL dito por Jesus. Assim, um rico se salvar seria DIFÍCIL, mas não IMPOSSÍVEL.
Quarta objeção: Porque Pedro ficou surpreso e concordou com a metáfora de Jesus se existia a tal porta? Porque Pedro chegou à conclusão que tal feito seria impossível? Porque Pedro disse que haviam largado TUDO por Jesus se existia tal porta ou olho?
Quinta objeção: A teoria moderninha de que a tal porta ou olho de agulha existe no muro de Jerusalém, através do qual pudesse passar finalmente um camelo, depois de muitos puxões, esforços e empurrões, só levaria a conclusão de uma salvação por obras, o que é contrario ao ensino das Escrituras, pois a salvação não é uma realização humana, do princípio ao fim, ela é obra de Deus.
Sexta objeção: Quanto à possibilidade que a expressão camelo, que no grego representa uma pequena modificação de “Kamelos” para “Kamilos”, tratando de uma corda grossa ou um cabo, cai por terra, pois o texto grego de Mateus 19.24 e de Marcos 10.25 fala de uma agulha usada com linha, enquanto que o de Lucas 18.25 usa o termo médico que indicava uma agulha usada nas operações cirúrgicas. É evidente que ali não é considerada nenhuma portinhola, porta ou olho, mas sim, o pequenino buraco de uma agulha de costura.
Porque Jesus fez essa metáfora? Porque na sociedade judaica daquele período, as riquezas eram identificadas como um sinal da aprovação divina e que pobreza era maldição, ou seja, para eles, as chances de um rico ser salvo eram muito maiores.
Portanto, Jesus, em suas parábolas metafóricas, se utilizava das coisas e circunstâncias com as quais o povo convivia, para facilitar o entendimento. Assim, fez a parábola do camelo e o fundo da agulha para representar a dificuldade que seria de um rico se salvar. Essa foi uma metáfora para ilustrar coisas impossíveis para os homens, mas possíveis para Deus!
Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma!
Quando o cansaço bater à porta
E o desânimo tomar conta do seu ser,
Lembre-se que é preciso cuidar de si mesmo,
Com carinho, amor e muita fé.
Não deixe que as dificuldades te abalem,
Nem que as preocupações te consumam,
Pois a vida é um presente precioso,
E cada momento deve ser aproveitado e vivido com entusiasmo.
Cuide-se com carinho, como se fosse uma flor,
Que precisa de água, luz e atenção,
E saiba que mesmo nas horas mais difíceis,
Você é capaz de encontrar a solução.
Encontre tempo para si mesmo,
Para ler, meditar, ouvir música ou caminhar,
E lembre-se que o amor-próprio é fundamental,
Para enfrentar as dificuldades e se renovar.
Cuide do seu corpo, da sua mente e do seu espírito,
Com carinho, respeito e muita gratidão,
E perceba que a vida é uma jornada,
Que deve ser vivida com amor e dedicação.
Então, cuide-se com carinho,
E permita que a luz da esperança brilhe em seu coração,
Pois o amor e o cuidado são fontes de cura,
Que trazem paz, serenidade e renovação.
No chão de terra seca e sofrida,
No Nordeste a luta é diária, tão sentida.
A pobreza bate à porta com vigor,
Mas o orgulho nordestino floresce, com amor.
Erguemos nossas mãos calejadas,
Na busca de um novo amanhecer, cheias de esperanças renovadas.
Nossos passos firmes nas estradas áridas,
No peito, a força que não se intimida.
Entre canaviais e mandacarus,
Resiste o povo com garra, mesmo nas agruras.
No sertão, a seca que castiga e desafia,
Mas o sorriso nordestino transborda de alegria.
Nosso forró é a dança que contagia,
Embala corações e traz melodia.
No arrasta-pé, esquecemos as agruras,
Celebrando a vida com festa e doçuras.
Somos cordelistas, contadores de histórias,
Versadores da vida, da graça e das glórias.
Nas rimas e nos versos, a expressão sincera,
Do amor pelo Nordeste que nos espera.
Pois mesmo com dificuldades, jamais nosemos,
Somos destemidos, guerre que não tememos.
Alegria e resistência são nossas bandeiras,
Somos nordestinos com toda a fidalguia.
Nordeste é sinônimo de superação,
De um povo valente, de persistência e ação.
Apesar da luta, somos felizes e vaidosos,
Orgulho pulsante em nossos corações amorosos.
Do sertão ao litoral, nossa cultura reluz,
No batuque do maracatu e no frevo que nos conduz.
Somos nordestinos, da poesia à culinária,
Resplandecendo em cada gesto e artesania.
Então brilhe, nordestino querido,
Com esperança e fé, em seu caminho atrevido.
Lute pela sua terra, com amor e fervor,
Seja feliz e orgulhoso, meu nordestino, com todo ardor.
Há apenas uma porta, uma ponte, uma escada, entre a terra e o céu: o Filho de Deus crucificado.
Dobradiças
A porta está fechada
há muito tempo.
As dobradiças rangem,
longamente.
Chove não tão forte,
mas os pés parecem afogados.
Um ventinho anuncia pausa.
Pingo isolado faz a poça tremer.
Lá dentro está seco.
O tempo deve ter agido,
mas criou mau cheiro no ambiente.
Marcas de total ausência.
O que foi sonho,
foi-se.
Foice.
As marcas estão em tudo.
Era lindo!
Findou-se
e a criação não encanta,
não é mais arte.
Voltar ao trem é inevitável:
- balança, balança, balança
e segue seu caminho, seu fluxo.
As estações se sucedem.
Sigamos.
A vida assim pede.
Ainda chove,
não há enganos.
Tudo está vivo,
só não se expressa.
Tempo
impiedoso, indigesto, implacável.
Nada desfaz, apenas afasta,
lacra e esconde a chave.
O olhar em pântanos
não brilha cintilante.
Nada voltará a ser como antes.
Cegará em instantes.
Sombra presente
A sombra tornou-se minha porta-voz
Aquela que fala por nós
E que aqui dentro ocupou um território extenso
Dando-me certeza de onde pertenço.
Nômade com certeza absoluta
Mas com um fraco pelo que assusta
E que vagueando pelo solo de folhas mortas
Entendeu ser fruto de manipulativas cordas.
Amante da noite luxuriosa
Com desejo por momentos quentes que não tem volta
E com o vento gelado socando a minha cara
Percebi que felicidade sempre é rara.
O peso do mundo nunca é suportável
A alegria? Inalcançável
E quando Deus parece ser menos bondoso
O fruto proibido se torna mais saboroso.
Símbolo de rebeldia
A noite que derrota o dia
E que doce como o pecado
Diz que às vezes prazeroso é ser errado.
É que o belo nascer do Sol ao fundo
Que faz esquecer de quanto aqui é imundo
Pinta o céu de laranja as seis
E então, a falsa esperança se fez.
Honesto mesmo é o entardecer
Afinal quando as trevas dentro de mim começam a crescer
Vem a tona os crimes que eu
Jurei nunca, em hipótese alguma, cometer.
O LUGAR DO SOL
Acordei hoje e olhei para um objecto tão simples como uma maçaneta de uma porta... E pensei que na vida há várias maçanetas e puxadores metafóricos para o nosso intelecto, para a nossa viagem... Há portas por toda a parte, em qualquer caminho que se percorra dentro desta casa tão grande que é a nossa vida e o nosso eu interior...
Para abrir uma porta é simples, basta rodar a maçaneta e empurrar, et voilá! já estamos na outra divisão da casa. Mas por vezes não parece assim tão simples, há portas emperradas e maçanetas cheias de ferrugem, portas que vão ficando rombas com o tempo, que para além de uma mão para a abrir é preciso o empurrão de um joelho ou uma palma da mão firme...
Quando precisamos de aceder aquela divisão da casa e a porta nos apresenta uma valente batalha o que fazemos? Desistimos? Damos meia volta e deixamos de fazer o que precisamos de fazer dentro dessa divisão da casa? Humm... Não me parece que ninguém o faça... Normalmente pegamos em nós e damos luta! Nem que para isso seja preciso ir à garagem buscar uma mala cheia de ferramentas essa porta vai ser aberta! Na vida devemos ter a mesma atitude. Se há uma porta que não se abre com um simples girar de maçaneta nós não nos devemos dar por vencidos. Vamos é pegar em todas as forças e ferramentas que viemos a acumular até hoje e vamos abrir essa porta. Há coisas para serem feitas nessa divisão da casa que é a nossa vida.
Por vezes somos postos à prova pela nossa própria vida. A maioria das vezes esta porta emperrada serve apenas para que se possa ver qual a nossa capacidade e mérito para lidar com o que está por de trás dessa mesma porta...
As portas foram feitas para serem abertas...
Raquel Ribau
16/06/2015