Frases sobre portas
(*) Quando você acumula dinheiro
Você junta também um monte de amigos
Aglomerando-se à porta da sua casa
Mas, quando o dinheiro se vai
E tudo que te resta é gastar os restos
Eles não estarão mais por perto
Não... Não... Nunca mais!
Você é uma pedra precisa,
o meu tesouro mais valioso que guardo
com todo carinho,
no porta jóia do meu coração.
Dizem que a sorte bate uma vez na porta,basta uma abertura maior para essa percepção,geralmente ela vem disfarçada de desafios, não adianta forçar, muito menos se culpar quando ela passar. às vezes temos a chance de recomeçar, mas quantos passos poderíamos ter dado se antes tivéssemos aceito é como uma roda gigante temos o momento certo pra saber onde podemos descer, caso contrário ela girará e girará, até que o tempo se passou. F.G
CHAVE
Ofereci-te a chave
Da minha vida
Onde fechei a porta
A minha ilusão
Senti o brilho
Das simples coisas
Entre as pétalas
No vento quente
Para florir as pedras
Dos olhos em flores
A despir-me a alma.
🍂 💖2018
Eu,
que sempre quis
no sorriso de cada esquina,
me apaixonar em uma porta de bar.
Nunca encontrei essa paixão.
Com meus olhos abertos
tudo era temporário,
menos a solidão.
Feliniana
Agora penso
Qui boca é essa?
Qui mata a sede e beija Flores
É a porta perfeita dos desejos indiscretos
Iscondi sorrisos di infância
Agora penso
Qui boca é essa?
Quinú fala com palavras
Essa boca é danada ficou mal acostumada
Nú pensava em ouvir nem amá-la
Mas essa boca é encarnada na linha doci du beijo
Ainda sou o mesmo!
Querendo andar de mãos dadas.
Ainda sou o mesmo!
Abrindo a porta do carro e dando a mão pra você sair.
Ainda sou o mesmo!
Fazendo bobagens pra ver você rir.
Ainda sou o mesmo!
Dividindo meu único pedaço de chocolate.
Ainda sou o mesmo!
Relendo toda aquela conversa gostosa que tivemos.
Ainda sou o mesmo!
Te acariciando em público e mostrando o quando gosto de de cuidar de você.
Ainda sou o mesmo!
Bagunçando a cozinha para fazer aquela comida que você gosta.
Ainda sou o mesmo!
Que acorda primeiro e fica te olhando dormir.
Ainda sou o mesmo!
Que te pede pra ficar mais 5 minutinhos comigo na cama só pra te admirar mais um pouquinho.
Ainda sou o mesmo!
Que acha que tudo vale a pena quando se ama.
E você ainda é o mesmo ou deixou o mundo e as pessoas te mudarem?
Uma cena, um enredo.
Era uma porta larga e mais alta que o normal entalhada com um brasão de armas, antecedia dois degraus que levavam a um piso abaixo da soleira.
O salão era grande e tinha aquele ar de taberna, as paredes com marcas negras que escorriam das lamparinas. Lá no fundo escondido entre as colunas toscas que sustentavam um teto cheio de pequenas abobadas estava uma figura gorda, de bochechas rosadas e nariz adunco que tocava no cravo uma melodia renascentista enchendo o ar de reminiscências, junto com a fumaça, o cheiro de tabaco e aquele olor de álcool, tudo misturado.
Do outro lado um grande balcão de uma madeira grossa mantinha um ar de imponência, cheio de grandes canecas e taças, limpas e sujas, que se revezavam, dando espirito ao bar.
Na extrema esquerda, num canto, sentado a uma mesa um homem magro e alto, com pouco cabelo e uma barba longa fitava uma taça de pedra com vinho como se estivesse muito longe.
De mesa em mesa podia-se ouvir as previsões, as soluções, os enredos, tão veementemente discutidos e revisitados por toda aquela gente.
Ali havia solução para todos os problemas, cura para todos os males, amores para toda a vida.
De repente aquela figura esguia e de barbas longas, sai do seu canto e caminha lentamente até o centro, quando o tremeluzir das luzes das lamparinas na tentativa de acompanhar aquele corpo em movimento se esparramavam em figuras fantasmagóricas pelo chão.
Todos pararam e como se estivessem hipnotizados nem piscavam, só o cravo mantinha insistente sua melodia, até que o mestre ergue os braços e gira sobre aquelas botas sujas e surradas, de braços abertos e olhos arregalados, agora o silencio era mortal. Ele lentamente levanta a cabeça e proclama - "Bastardos já não há mais esperança, o vinho acabou!"
Subito salta de detrás do balcão, com seus desígnios e fé uma voz grave e rouca gritando " mais uma taça para o mestre", e todos despertam sorridentes daquela paralisia momentânea.
Preenchendo a cena o cravo eleva o tom e agora joga no ar uma polca ritmada e alegre, par a par levantam-se e começam a dançar uma dança como a última de suas vidas e o taberneiro com voz única e tom sério ferindo o ar com seu hálito de alcatrão e mosto anuncia: "enquanto há vinho, há esperança".
Então todos rodopiam e se abraçam, e dançam feito quem se esqueceu do amanhã.
Estou sozinho no meu quarto...
Janela fechada, porta trancada
E as únicas coisas que ligo lá fora são para a Lua e para ela.
Estudar pode ser, ante cada olhar, uma chance, um castigo ou uma vontade; mas, para todos, é a porta de um futuro melhor.
Muitos oram a Deus pedindo uma porta, uma resposta, mas correm para fechar a pequena janela que Ele abriu, com medo que entre friagem...
Por que insiste em tratá-la assim? Quando seus inimigos estão a tua porta,
porém, você tolo não os vê e agora?
O que esperas de mim? Quando sabes que de amor morri.
O que esperas de mim? Quando sabes que para o amor servi.
Onde ela está agora? Em um bar, duas horas da madrugada a fora.
Onde é que se escondeu aurora? O breu da noite alcançou tua hora
O que esperas de mim? Quando sabes que de amor morri.
O que esperas de mim? Quando sabes que para o amor servi.
Então vem e deixa essa mágoa la fora,
porque sabes que ser sozinho é castigo, conto-te outrora.
Corre meu amor, pois as horas não esperam por ninguém,
oh meu amor, você sabe que o tempo é que nos tem.
O TEMPO NÃO PARA
Tic tac, tic tac, o tempo corre sem andar,
O tempo não para,
A porta bate e volta, bate até voltar
O tempo não para, e não pode parar
Paredes com rabiscos dizendo ser arte
O que ta escrito no coração, não conta a metade
Sentimentos gritantes, pensamentos atordoantes,
O tempo não para,
Escrituras vem do passado, que não importa se está certo ou errado, se machuca ou se sara.
O tempo não para.
Deus abre a janela do amor para a
mulher desejada. O diabo com inveja
deixa aberta a porta da cunhada.
ESSA ANGUSTIA
Essa angustia, esse stress
... Uma prisão sem porta
porta sem janela
língua sem tramela
dias sem dobradiças
duvidas não ouvida.
Essa angustia esse stress
... Correntes com cadeados
aleijado sem muleta
banguela sem dentes
aglomeração de enguiço
encruzilhada com feitiço,
maleta preta.
Esse stress, essa angustia
... Escuridão sob gruta
choro sem lagrimas
nó que não desata
domino e as cascatas
fim do verde,
fim das matas, sede
... Chibata que bata.
Antonio Montes