Frases sobre portas
Subindo as escadas com flores pra te ver,o número 1º em sua porta quantas vezes brigamos sem saber, toco a campainha e vem correndo atender. Seu cachorro me lambendo e eu querendo você,aquelas tardes foram lindas ao teu lado pena que acabou em 16 de maio.
Me pergunta se te amo
Dizer que nunca vai embora
Sumi a copia da chave esta trancado
A porta
Meu coração esta dizendo
Acostumou te senti
Ver seus jeito doce
Quando olha pra mim
Encantei com seu sorriso
Perguntei cupido ele
Respondeu e
De você que precisa
Fechos olhos pra ver o caminho
Que estou
Esse tem endereço,ao nosso
Grande amor.
As palavras se encontra em jogo
Cruzado
Pra sempre dessa vida,quero
Esta do seu lado........
Se a casa dos meus olhos não te poderem abrigar
Abre a porta da minha alma
E de tanto que sonho, para te beijar, farei do céu a morada do verbo amar
DO MEU LADO
Quando penso em te perder
É como abrir a porta de um abismo
Mas lembrar dos teus beijos
Me levam ao paraíso
Desculpa os meus erros
Foram todos sem querer
Me perdoa amor
Eu só sei amar você
Sou pirada em ti
Desde aquele dia que te vi
Depois desse dia
Sempre te imagino aqui
...Do meu lado ...
Chave Engolida
A porta fechada,
O limite da entrada.
Em Ninguém,
Eu acreditei.
Que acreditavam,
Em mim, acreditavam.
Deixo as Luzes acesas,
e a porta encostada para quando
você Voltar. ♥
Pois nem tudo que acaba tem Final.
MORTE POR AMOR
Quando Otávio me bateu à porta, às dez horas da noite, eu tinha um livro aberto diante de mim. Não lia. À cólera, que me agitara durante toda à tarde, sucedera uma grande prostração. Parecia-me sem remédio a minha desgraça, depois daquela certeza, daquela terrível certeza, eu finalmente aceitei a realidade.
Minha vida jamais havia sido invejável, mas apesar de toda dificuldade que enfrentei e de todo o sofrimento que passei, minha vida não podia ser considerada uma vida triste.
A indigência que nos cercava não permitia que gozássemos das mais singelas mordomias que existem. Meus pais, apesar de analfabetos, nunca nos deixava faltar a uma aula sequer. Meu pai sempre dizia que o futuro que podemos escolher, nós o encontramos na escola.
Algum tempo depois minha mãe adoeceu. Não suportando as complicações de uma desconhecida doença, faleceu. Eu estava com a idade de dezoito anos e acabara de me formar no ensino médio. Minha mãe sempre havia sonhado em ser professora; daquelas que estudam a língua e escrevem contos e poesias, desejava possuir um diploma de mestre ou doutora. Entretanto, a terra que perdurava sob suas unhas representavam anos e anos de estudo de quem nunca estudou, os calos de suas mãos representavam as marcas do esforço de uma escritora que não sabia ler e escrever, as rachaduras de seus pés representavam a longa caminhada de uma professora que não sabia ensinar, mas que não deixava faltar comida para seus dependentes, tampouco educação. Esse era seu maior certificado!
Daquele dia em diante a vida não era a mesma. Todos nós, apesar de ter superado a dor da perda, não conseguíamos cobrir o buraco que se abriu em nosso coração. Meus irmãos não estudavam mais como antes e meu pai já não trabalhava com tanto vigor.
Havíamos prestado concurso, no qual somente eu fui aprovado e ingressei na faculdade. Independente de sua ausência, para alegrá-la, estudei Letras. Tornei-me doutor em língua. Embora tenha um amplo conhecimento sobre a escrita, prossigo com a mesma simplicidade com a qual sempre falei e escrevi. Não escrevo contos ou poesias, mas aplico-os em minha vida com a mesma devoção de um fiel em um culto; culto este que frequento diariamente.
Antes de as reminiscências interromperem a minha leitura, eu lia o poema que havia recitado para meus pais em um aniversário de bodas. Essas recordações que citei acima foram as mesmas que emergiram em mim correntezas bravias de uma cólera irremediável, mas efêmera. Otávio, meu irmão, trazia sempre boas notícias e, ao abrir a porta e cumprimenta-lo, minha cólera deu lugar a uma imensa alegria. A ansiedade de saber a notícia que estava por vir desapareceu quanto tive de aceitar aquela tão terrível certeza, aquela tão terrível realidade.
Lembrei-me do poema que havia lido para meus pais naquele dia e recitei-o para meu irmão:
Velejando sem barco ou vela
Viajando na Vida
Por uma simples tela
As ilusões me espreitam,
Horizontes desordenados
Com placas de várias setas
Mas que não inibem minhas frestas
De sonhos que se deleitam
De imagens ilimitadas
Multicores
Refletem por sobre os mares
Por sobre os ares
Por sobre as flores
E nas variações do destino
Enraigados por desafios
Não me induzem a desistir
Pois nesta fascinante tela
Que faço da vida
A imagem mais bela
Do porto onde
Quero seguir.
Tínhamos pranto e lamentações no coração. De nossos olhos, cascatas de dores. E essa era a tão terrível certeza, a tão terrível realidade: enquanto lembrava-se de minha mãe, meu pai havia morrido.
A felicidade pode demorar bater na sua porta
Mais fique ciente só quem sofreu, se machucou,
Viu a tristeza de perto. enxergará a tão esperada felicidade quando ela chegar.
Há uma porta que não se abre, uma janela que se fecha, uma estrada que nos separa e um caminho que não pode ser percorrido por nós.
A falta que me faz.
Toda noite à saudade bate a minha porta e, eu me faço perguntas das quais eu sei que seriam impossíveis obter qualquer resposta. O amor desde o inicio foi ingrato conosco.
Faltou confiança, fidelidade, carinho e mesmo assim você sempre me dizia que era amor, sim era amor, só da minha parte a sua parte era costume por medo de ficar sozinho. Só pode ser considerado amor quando é completo, uma só parte é pouco, só a minha parte é insuficiente.
Sempre tinha a sensação de três pontos, não sabia se estava no caminho certo, você havia se tornado uma interrogação na minha vida, e eu sempre em busca da exclamação. Sou uma mulher de certezas que você não tinha aprendido à lidar ainda.
Não queria a companhia de ninguém, passei aquela tarde sozinha no meu quarto, rasguei as fotos e só chorei. Queria lavar a alma, limpar o coração. Você sabe como sou, outro dia sentada na praça encontrei uma senhora e, acabei contando nossa história desde o inicio ela me disse que eu errei quando sai de uma outra paixão e não dei tempo pro coração se recuperar, ele é frágil e não reage à muitos tapas. Dessa vez mesmo sem saber o que farei daqui pra frente farei uma faxina, as borboletas você matou e agora irei enterrá-las, no coração eu colocarei amor próprio esse tal que você conhece bem, afinal o único amor que você demonstrava ter era por você mesmo. Não quero bebidas, baladas e muito menos outros caras por uma noite, quero aprender à ser feliz com a minha presença na qual você nunca deu valor.
É triste ver seu choro e não poder chorar junto, não saber se é drama ou se é porque viu que perdeu a única mulher que sempre viu o seu melhor e te amou pelo que você é, faz falta ouvir sua voz todos os dias e apenas sorrir por isso, e hoje quando vejo suas ligações deixo tocar até você desistir. Já chorei uma noite e fazer isso mais vezes é desperdício de tempo. Tempo é algo precioso e o meu eu não perco mais contigo, to indo de carona com a vida ao encontro da felicidade meu amor.
Eu conheço muito bem qual a chave da minha porta, então não preciso experimentar uma outra com esperança de que sirva. É inútil fazer o que é inútil.
Quando temos Deus como condutor de nossas Vidas, não importa se a porta está aberta ou fechada, e sim quem a abriu ou a está fechando.