Frases sobre portas
Não se admire se um dia
Um beija-flôr invadir
A porta da tua casa
Te der um beijo e partir...
Fui eu que mandei o beijo
Que é prá matar meu desejo
Faz tempo que não lhe vejo
Ah! que saudade d'ocê...
Não fui eu quem te tirei da minha vida,foi você quem quis sair. Eu apenas abri a porta. Depois tranquei pra você nunca mais entrar!
A porta que lhe é fechada pode ser a oportunidade de enxergar uma outra aberta ao seu lado: o foco se abre e com ele as possibilidades.
Ei, eu estou aqui sabia? O tempo inteiro, todos os dias, esperando por você. Sentada na porta da tua casa, com um sorriso enorme no rosto, querendo te dizer tudo aquilo que eu guardo em mim. Agradecer por ter você aqui seria suficiente? Não, eu sei que não. E pelos teus sorrisos que me fazem sorrir? Ah, por isso eu nem seria capaz, você faz tanto por mim e eu não sei o que preciso fazer para te recompensar. Obrigada por ser o meu sol, o meu caminho, a minha felicidade, o meu destino, o meu amor. Obrigada por me deixar te amar. E saiba que tem uma parte daquela música que eu sempre vou lembrar, “…quando você ameaçar quebrar, eu vou te segurar, te abraçar e olhar nos teus olhos dizer que estou aqui, que sempre vou estar…”. Você merece o meu melhor.
Uma porta fechada não significa que esteja trancada, pois algumas apenas exigem uma ação de comprovação: empurre a porta, e só então, poderá fazer qualquer afirmação.
'Não, não pergunte nada. Pense apenas que, se um anjo bateu exatamente à sua porta nesta época do ano, e se tão exato entrou e sentou à sua frente, ninguém melhor do que ele saberá, com exatidão, o que fazer. Então espere.
O amor bateu na minha porta e desta forma convidei para entrar, tomar um café e depois de um bate-papo notei que só é possível ser feliz com ele.
Amor, pra quê??
Eu te quero em todo espaço do meu tempo, e bate na minha porta quando anoitece, esperando a carência se manifestar e mandar eu ir te procurar, esperando achar o que não vou me adaptar, amor, amor só tem nos meus contos e contos de fadas não existem, só abalam ainda mais corações românticos e tolos dessa nova era, que eu particularmente costumo chamar de "era dos desonestos apaixonados". Era como se fosse amor, mas um amor desonesto o suficiente para me roubar o coração, me deixando tola e inconsequente, fazendo-me fugir da realidade acima permitida, me fazendo desgastar promessas que sei que nunca vou cumprir, e gastar salivas com palavras bonitas, que pra quem não ama, não possui muito significado...
Estou errada, mas amo mesmo assim, desonestamente, mas estou acostumada, a ficar contente, com um sorriso, ou com uma dança lenta, que me faça rever e ver que defeitos todo mundo tem, e com orgulho eu digo que eu sou uma incógnita, maldita, que ama mutuo, sóbria dos defeitos próprios, que ama as desaventuras e interesses maus compreendidos desse nosso amor patético e bêbado, que vê coisas onde coisas simplesmente não existem.
O desespero e a angustia se encontram então na tua porta.
O que te divertia agora te sufoca e te incomoda.
O jornalista foi a um convento das carmelitas e entrevistou uma freira que estava atrás de uma porta. Ele não via a mulher e nem ela o via. E ela falando de liberdade. E ele disse: “Mas a senhora está falando de liberdade atrás de uma porta, de onde a senhora não tem nem permissão de me ver! Como a senhora explica isso?”. Ela respondeu: “Liberdade, para mim, é um ser humano estar onde ele deseja estar.”
Lisa: Quando eu começo a ficar bem, você aparece na porta. Você fica fazendo isso. Toda vez que eu acho que eu nunca mais vou ver você. Eu estou tentando esquecer você. O que você está tentando? O que você quer de nós, Dean?
UMA PEQUENA CRÔNICA: APENAS VEJO.
Abro a porta da alma. Olho lá dentro o que vejo?
Vejo pessoas desesperadas em busca da felicidade. Vejo o tempo correndo, querendo nos deixar para traz. Vejo as nuvens cobrindo as cabeças de lutadores do dia a dia. Vejo estranhos caminhando, se acabando por coisas desnecessárias. Vejo em quatro ou cinco anos pessoas se abandonando, esquecendo as amizades construídas nesse pequeno espaço de tempo que dele restará apenas lembranças. Vejo em cada olhar a vontade de vencer, vencer uma luta, vencer a desesperança, vencer as intrigas diárias, vencer os medos, vencer seus erros, vencer o orgulho que perdura nos nervos. Vejo na esquina seres rodeados de amarguras, fechados armados e parece que a qualquer momento tudo estará zerado e a explosão se espalhará e quem estiver desprotegido, será infectado pela tristeza desmedida. Abro as janelas da alma com receio deixar entrar pela porta, a desolação, o peso que arrasta o ser a perdição. Vejo os laços sendo rompidos, sendo substituídos pelas emaranhadas e embaraçadas amarras sem saída. Vejo lá fora, já se perdera o encanto, as pessoas andam se esbarrando, sem sentir o calor do outro. A frieza congelou a singela união que um dia aparentou existir. Vejo o desinteresse, em cada gesto e cada verso que sai da boca meticulosamente planejada para ser solto no ouvido dos que recuam por deslizes e clamam por compaixão. Abro a porta do meu coração, para que seja desintoxicado desse mundo de ilusões que oferece um paraíso efêmero e trapaceiro. Eu quero o eterno paraíso. Pois quando abro a porta da alma, esse mundo se mostra, mas a mim, não interessa! Abro as mãos, distorço os dedos para discorrer essas poucas linhas que restaram.
Não deu certo, mas te amei, tentei e não consegui,
Descer do carro com estilo, porta aberta pelo segurança,
Roupas caras, caminhar com postura, ambiente de luxo,
Sorrir com elegância, sentar à mesa sem cometer erros,
Comer com formalidades,
Regido por etiquetas e estilos sociais,
Mansão, sítio fins de semana, barco para passear,
Carros importados, viagens, hotéis famosos,
Teatro, praias etc...não deu certo mas te amei,
O meu mundo é outro, bem diferente do seu,
Tentei, mas não consegui ser diferente do que sou,
Mas te amei...
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem a ama
Por falta de confiança
Pode se perder oportunidades
A felicidade bate à sua porta algumas vezes
Cabe a você abrir, ou não.
BOM DIA
Lindo dia, maravilhoso dia...
aqui o frio já bate a porta e insiste em entrar
mas enquanto o calor humano imperar... ele vai ter que esperar
Beijos
Às vezes, é preciso saber renunciar, não ouvir, nem contemporizar. Sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de seguir em busca da vitória.