Frases sobre portas
A felicidade não vai bater em sua porta. Ela vai aparecer com toda a simplicidade. Por isso, seja observador, não seja impulsivo. Use o poder da percepção. A felicidade aparenta ser simples, mas nela reside um efeito extraordinário.
Novo Caminho
No fim de uma etapa
Abre-se a porta do novo
O novo é incógnita
Por vezes assusta
Mas esse novo é MEU SONHO
Sonho traçado e idealizado
Vou percorrer esta nova estrada
Até chegar no TOPO
Por que o meu limite
É não ter limite
Finalmente abri a porta da liberdade
E dei de cara com a felicidade
E lá vou eu...
Quem quiser que me siga
Vai ter altos e baixos
Vai ter tempestades e sol forte
Mas no final a colheita é certa
Eu já peguei a estrada
E você, vai ficar ai parado?
"E o amor não anda de porta em porta como um menino distribuindo panfleto, o amor é o panfleto, e de repente ele aparece sabe-se lá da onde, quem o traz e pra que veio, estenda o braço.
Quando você sair por essa porta
Não terei mais alguém para me salvar do tempo
Quando o tempo me abraçar, ele vai conseguir
Me prender em horas que pareceram dias
Quem vai comigo agora viver fugindo desses dias?
"TANTO FALAM"
Atrás de uma porta, alguém falava
falava de mim, falavam de nós
O que disseram pouca importa
Falavam, falaram, falavam enfim
Hoje eu acordei muito bem
Não sei se foi a noite bem dormida
ou se apenas eu realmente acordei de um sonho
saltei cedinho da cama, escolhi a minha roupa
vim para a rua com o mais lindo sorriso
Bebi um café que está fabuloso
Decidi que o dia de hoje ia ser pleno, leve e suave
"bom dia vida " hoje eu escolho ser feliz
Com a minha família, marido e filhos
podem falar...... falar.......pouco importa!
Sendo como um muro minha linha do
tempo, faço-a porta da minha casa;
refúgio para minhas lamurias,
frustrações e aprendizado. Nessa
minha porta deixo-lhes um bilhete
aos que me procuram "velhos amigos
do passado", entre aspas porque
talvez nem tão amigos assim.
À vocês digo que me ensinaram a
importância de se dar valor ao que é
verdadeiro e real. Passei grande parte
dos últimos três anos vivênciando
uma imensa ilusão, permaneci
estagnada apenas alimentando
sentimentos e amizade por quem
nunca mereceu. Me entreguei
completamente para ajudar e alegrar
os que eu pensava serem verdadeiros
comigo, estendi minhas mãos e pude
perceber que não queriam apenas se
levantar, mas sim me derrubar; enfim,
fui usada por não ter enxergado que o
interesse de alguns pode ser maior
que o caráter e a humildade. Sei que
muitos de vocês ainda me procuram e
me vigiam por medo de que eu queira
me vingar, portanto, quero que
saibam que no meu interior não existe
mais espaços pra vocês; nem pra
mágoas. Depois que o elo de
confiança se rompeu fiz questão de
deixar tudo pra trás, sendo assim não
pretendo reconquistar o que já está
perdido a tempos. Fiz o bem, estou
de alma lavada; consciência
tranquila. Meu único propósito daqui
por diante é viver apenas o que é real
e as ilusões deixo para aqueles que
sonham com o inconcretizavel, mas
aconselho que fechar os olhos e
permanecer no imaginário não é
melhor forma de passar pela vida,
pois o mundo ilusório é cruel e
traiçoeiro.
A vida é muito mais que uma porta de entrada e saída de pessoas é aqui que você faz a diferença e se torna gente de verdade.
Islene Souza Leite
Deus indicou-me o melhor caminho para seguir meu destino, sem que eu tenha que bater na porta de ninguém.
A melhor parte da história é quando alguém subestima e acaba percebendo que a porta de entrada e saída estava em suas mãos.
Quem inventou a expressão politicamente correta "Melhor idade" delirou, pois como já portar o bilhete de embarque para a eternidade pode ser a melhor idade?
Ele está à porta do seu coração. Com voz suave está agora a te chamar. Queira ouvir nesse momento a Sua voz e deixe Ele entrar. Quem não tiver Jesus na vida não terá a paz. A alegria desse mundo é só iluzão. Busque agora a alegria que te satisfaz. Tire a tristeza do seu coração.
Abro a porta do armário
Com o chá já quente no bule.
São oitenta e sete xícaras,
quatro leiteiras e um medo.
Me sirvo pensando em você...
É que minha nova mania é olhar leilões:
é imaginar a senhora que morreu
e colheu, numa vida, esses nove pratos de bolo.
O senhor dos treze cachimbos
que amava móveis de jacarandá,
agora, já não mais tem pulmões pra estragar.
Se desfazer de uma vida, de um lar inteiro.
Da bengala e do querido relógio com ponteiro quebrado
Dos lençóis, da aliança, do velho e amarelado cinzeiro
-no desespero a família contacta Conrado, o leiloeiro.
Alguém pode dar nova vida a esses pratos rasos
Às cadeiras que foram compradas para dois
- que eram seis e pareciam excesso -
até a chegada, inevitável, dos netos.
Um lote com trezentos e sete selos
para quem? Mais que o dinheiro
É preciso um motivo para a coleção gigante
Ou o pequeno açucareiro.
Folheio lotes e lotes
de uma estranha melancolia encantada:
Que belo aparelho de chá!
Quantas conversas
já não presenciaram
essas peças de porcelana verde?
Mais um gole com o pulsar aflito:
E eu? O que será de mim,
Mãinha?
Como hei de um dia esvaziar o armário?
Quando restarem de ti essas xícaras,
as leiteiras, e já sem voz,
tuas flautas, o que sobrará então, de mim?
Como beber nelas café,
Quando torrões de açúcar resultarem inúteis?
Não se assuste se um dia o amor bater em sua porta, simplesmente deixe-o entrar, pois você ira perceber que os outros era apenas outros detalhes que te fizeram ser forte ate o certo chegar.
Quando aparece o meu amor, o mundo para, nada mais importa, se abrir ou fechar a porta.
Quando vejo o meu amor nada mais eu vejo, nada mais almejo, vislumbro tudo que eu desejo vislumbrar.
Quando sinto o meu amor me toco todo de sentidos, nascem pelos pelo corpo, corre gelo pelo ventre.
Quando cheiro o meu amor os jardins se apequenam, os jasmins que se ofendam, a dama da noite que se inveje.
Quando beijo o meu, ai tudo se acaba num amar que dói de tanto amor.
Era admirável a forma como o rapaz brincava com as palavras. Estava sentado à soleira da porta, pés descalços, cabelo desarrumado, camisa azul-claro desabotoada e mangas arregaçadas. Tinha em mãos um velho caderno, já maltratado pelo tempo (devia ter apenas umas poucas folhas em branco, mas ele não parecia se importar), que um dia esqueceu ali e não me acanhei em bisbilhotar. Oscilava entre escritas suaves e doses de rum engolidas com maestria. Sua garganta não parecia queimar, ou talvez por queimar, é que os goles se estreitavam em curtos lapsos. Eu o observava sempre de longe, desde que o havia descoberto. Seu semblante era uma incógnita, parecia esconder a volúpia que não lhe saltava a boca, mas se desenhava no atrito entre grafite e papel. Esboçava orações soltas que independiam de pautas, e depois as unia, dando-lhes um sentido escondido entre quereres e saudades. Sentia vontade de convidá-lo para jantar, e, no momento oportuno, indagá-lo sobre sua vida, sobre seus medos e receios, sobre porque sempre enchia a cara de rum ou qualquer bebida quente para, enfim, deixar seus sentimentos agarrarem o papel. Contive o desejo, talvez por um tempo, de me aproximar. Ele sabia que eu o fitava de longe, porque por vezes me encarava com cara de paisagem e sorriso desnudo, e eu quase podia ouvi-lo me chamar para sentar ali, e fazer-lhe companhia. Quem sabe, num fim de tarde qualquer... Gosto da ideia da luz se ausentando no crepúsculo e da temperatura caindo ao chegar da noite. De uma madrugada de gestos e palavras trocadas com fidelidade recíproca. Gentileza que gera gentileza. Por ora, apenas o observo com um imenso sentimento de bem querer, mas se me aproximar... ah! Se chegar mais perto... Pego o caderno empoeirado que ele tem nas mãos e lhe escrevo: "Sorria mais, e sempre. É lindo de se ver. Você me devolveu sorrisos e palavras. Continue a escrever, também. É ainda mais bonito. P.s.: Minha gratidão.". Depois o deixo decidir o que fazer. Mas agora, continuo apenas a contemplá-lo e pensar... É belo! (...)
Se uma porta se fechou ou se algo der errado...despreocupe ..é Deus mudando de idéia para melhor!!! "
Coração
pulsando
chamando por ela
Coração
batendo
naquela porta
Coração
lutando
rompendo a casca
a pele morta.
Meu nome é ninguém
Minha história esqueci
Minha idade é o agora
O passado eu perdi
Eu venho do nunca
Eu venho do nada
Não tenho destino,
não tenho parada
Não procuro alguém
com quem eu divida
a metade de zero,
o infinito da vida
Procuro, sim,
quem me multiplique,
não me faça promessa,
nem peça que fique.
__ Guilherme Arantes
Todas as noites
Abro a porta a minha alma com o fogo
Deixo que no silêncio da noite
O meu corpo seja um regaço de pétalas
Que o meu olhar entre nos livros da minha solidão.