Frases sobre portas

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"O mundo dá muitas voltas e sempre pára na nossa porta."

A TRAIÇÃO ENTRA PELA PORTA E O AMOR E A CONFIANÇA SE VÃO PELA JANELA E DAS MAIORIA DAS VEZES SEM VOLTA E SEM PERDÃO..

A desilusão? Uma porta que tento trancar em meu caminho
Vou em busca da chave, e enfrento o espinho.
As emoções? Minha vida sem ela são como Romeu sem Julieta
Como entrar em uma caixa preta
Fortaleza? Não me falta
Em meu caminho, uma luz alta
Meus amigos?
Parceiros antigos
Ajuda no momento de dor
Companhia no momento de amor
A família?
Fonte de água no deserto
Quero tê-los sempre por perto
Para minha estrutura,
Eles são a ruptura
Do áspero,
A borracha que apaga
A palavra errada
Deus que guia
Todo o meu dia
Mesmo sendo ele feito de dores
Eles procuram a alegria
E fazem do meu dia
Um mar de amores
A vida é assim
Do começo ao fim
Saiba viver
E feliz irás morrer.

“O que cada um de nós é está escrito no nosso olhar, a porta da nossa alma, do nosso coração”

Porta Aberta

Muito tempo já passou
Todo silêncio desnecessário
A porta aberta que você deixou
Nossas lembranças guardei em meu relicário

Só agora entendo o que sinto
Pois tua ausência me ensinou
Amo-te, você sabe eu não minto
Reviva comigo o que não terminou

Para quê tantas conversas de amigo?
Por favor, eu preciso que fale
Diga agora se quer ficar comigo
Essa distância é só mais um grande detalhe

Não espere o ponteiro dar outra volta
Não faça disso uma despedida
Basta dizer: eu sinto sua falta
Desta vez pra sempre, fique em minha vida!

O amigo revela, desvenda, conforta.
É uma porta sempre aberta em qualquer situação.

Sorria para tudo pois seu sorriso é a porta pra qualquer paraiso

Quando tive a certeza de que você saiu da minha vida
e que aquela porta eu fechei,
vem você de mansinho entrando pela janela...

Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.

Guardei minha tristeza junto com minhas roupas naquela mala,abri a porta e sem olhar pra trás eu fui não sei pra onde,fui.

De vez em quando ela surge à sua porta distante, trajada de preto, mas ainda com o mesmo nome: Esperança.

Não feche os olhos para uma porta que se fechou, e sim, sorria e agradeça porque você terá mais uma chance que a vida te deu de volta e recomeçar de novo.

Coisas ruins acontecem, para abrir a porta as coisas boas da vida

Cansei de escrever sobre algo que me conforta, sobre alguém que foi embora, e bateu a porta. Cansei de dizer, e nunca ser ouvida, de amar e não ser compreendida. Cansei de ser do jeito que você quer só porque você quer. Cansei, de cansar de dizer, o quanto eu amei você.

Um mistério de amor
Renasce no momento
Em que atravesso a porta do teu apartamento
O silêncio profundo de teus olhos em brasa
Os respingos da chuva, o relógio que atrasa

E sentados no chão num dilúvio de sonhos
Bebendo a explosão de soluços risonhos
Corremos pelo trilho da cortina fechada
Enfrentamos o brilho da vidraça molhada
Tuas taças azuis tua boca escarlate
Meu terror me conduz, cão que morde não late
Quando eu despertar na escuridão
Procurando pedaços de razão
Deixa a chave na porta por favor
Que agora eu vou fugir
Pra não morrer de amor

Mistério de Amor
(por Xelhi Hypnos)

Se um dia a porta da nossa amizade se fechar.
Não se proucupe, pularei a janela

Pseudo-cura...

A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.


Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.

- Por favor, eu sei que você está aí...


Ele não resiste.

E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.

Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.

Estava frio. Ele oferece um chá.

- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...


Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.


O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.

Desespera.

Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...

Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.

- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...


O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.

E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.


A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.

Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.


Ele abre a porta.

Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.

O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?

E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.

Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.


Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.

Ela continua estática.


- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.

- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.


No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.

A felicidade é quando a oportunidade chega e a porta está aberta.Somos solicitados,atraídos e guiados para tudo aquilo que formulamos na nossa imaginação..

Seu a porta do seu coraçao se fechar, não se proucupe, eu tenho a chave!!!

Chaves Tortas

Porta fechada
Abra com chave
Chave da porta
Da alma, do coração

Pessoas abrem portas
Cerradas, abertas
Chaves compartilhadas
Alguém coleciona chaves
E gosta do por- do -sol
Desapareceu em um deles
Deve gostar mais do por- do -sol
Do que de chaves

Fatia de doce
Torta de chocolate
Torta de morango
De pêssego sempre sobra
Pessoas fazem escolhas
Não é culpa da torta

Amargo como fel
Pessoas fecham as portas
Pedem as chaves de volta
Devolvem sem volta
Dizem adeus a alguém
Que nunca imaginavam
Viver sem

Pessoas se perdem
Ficam paradas
Esperam ser procuradas
Almejam ser encontradas
Quem as procurava
Se perderam no caminho

Sobrou torta
Troca a chave
Fecha a porta