Frases sobre portas

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Quando o amor bater a porta, permita que ele entre. Todo o ser vivo é digno de receber afeto. Digno de amar e ser amado. Até os seres ditos como irracionais, demonstram amor. Faça isso também. Em seu dia a dia, demonstre afeto às pessoas que te rodeiam... Só não crie falsas esperanças à quem você não tem intenção de amar. Pois, assim como o amor é um sentimento muito forte e nos consome, a decepção não só nos consome, mas nos destrói.

Eu nunca acreditei em amor a primeira vista. Até que ele bateu à porta da minha casa!

Cada vez que você se sentir só, entre no seu quarto, feche a porta e converse com Deus, da conversa que você tiver com Ele ninguém precisa saber, trata-se de um assunto de interesse unicamente seu e dEle.

Sabe quantas vezes eu esperei você entrar por aquela porta? Ah, você não sabe de nada e muito menos valorizar o amor de um homem. Se você foi embora, se você decidiu sair por aquela porta e não voltar então a culpa não é minha. Eu te deixei livre porque isso que fazemos, quando amamos alguém decidimos dá a ela duas opções e se você me amasse a sua opção era ficar ao meu lado, mas foi só eu virar as costas que você correu para os braços de outro alguém. Pois bem, sinto te informar que agora fechei a portas e se você desejar voltar até as janelas estarão trancadas.

A mente fechada é a porta aberta para o fracasso.

Já é tarde e eu aqui prolongando o fim
Abro a porta e vou embora
Torcendo para correr atrás de mim
Era pra sempre e terminou alguns dias atrás
Então porque você complicou
Me pedindo para ficar um pouco mais

A nossa história acabou, eu sei
Mas das nossas lágrimas eu sou refém
Eu já aprendi, o certo a fazer, mas meu coração
Não consegue entender

Como eu posso ir embora
Com você me pedindo pra ficar
Como eu posso esquecer
Se só de olhar para você me falta o ar
Me solte, agora já chegou o fim
Não tem conto de fadas dessa vez para mim
Eu não sou a princesa que você sonhou
Não tem final feliz pra nós dois, amor

Era pra sempre, até o fim, mas esqueceram de avisar
Que o pra sempre acaba sim
É só você parar de se importar

O pôr do sol na barra já se vem
Mas eu não vou cantar com você meu bem
Se eu chorar, você não vai estar aqui
E eu nunca mais, vou te ver sorrir

Eu escrevi no seu coração
Mas você esqueceu nossa canção
Eu me lembro do mesmo jeito do amanhecer
Até quando eu me deito

Como eu posso ir embora
Com você me pedindo pra ficar
Como eu posso esquecer
Se só de olhar para você me falta o ar
Me solte, agora já chegou o fim
Não tem conto de fadas dessa vez para mim
Eu não sou a princesa que você sonhou,
Não tem final feliz pra nós dois, amor

Eu não sou a princesa que você sonhou.

O escritor deve sempre estar na zona de penumbra; na retaguarda; atrás da fresta da porta, com um só olhinho de fora. Quem faz literatura, sobretudo a realista, nada mais é que um observador; ou, como se diz por aí, um stalker.

Minha poesia mora sozinha mas tranca a porta quando vai ao banheiro.

Um mistério de amor
Renasce no momento
Em que atravesso a porta do teu apartamento
O silêncio profundo de teus olhos em brasa
Os respingos da chuva, o relógio que atrasa

E sentados no chão num dilúvio de sonhos
Bebendo a explosão de soluços risonhos
Corremos pelo trilho da cortina fechada
Enfrentamos o brilho da vidraça molhada
Tuas taças azuis tua boca escarlate
Meu terror me conduz, cão que morde não late
Quando eu despertar na escuridão
Procurando pedaços de razão
Deixa a chave na porta por favor
Que agora eu vou fugir
Pra não morrer de amor

Mistério de Amor
(por Xelhi Hypnos)

Se um dia a porta da nossa amizade se fechar.
Não se proucupe, pularei a janela

Pseudo-cura...

A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.


Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.

- Por favor, eu sei que você está aí...


Ele não resiste.

E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.

Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.

Estava frio. Ele oferece um chá.

- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...


Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.


O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.

Desespera.

Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...

Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.

- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...


O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.

E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.


A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.

Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.


Ele abre a porta.

Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.

O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?

E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.

Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.


Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.

Ela continua estática.


- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.

- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.


No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.

A felicidade é quando a oportunidade chega e a porta está aberta.Somos solicitados,atraídos e guiados para tudo aquilo que formulamos na nossa imaginação..

Seu a porta do seu coraçao se fechar, não se proucupe, eu tenho a chave!!!

Salve-Me

Amo você como eu nunca amei ninguém antes
E eu preciso de você para abrir esta porta
Se ao te implorar pudesse, de algum modo, mudar a situação
Então me peça também, eu preciso tirar estas coisas da minha cabeça

Eu nunca pensei que estaria dizendo estas palavras
Eu nunca pensei que precisaria dizer
Outro dia sozinho é mais do que posso suportar

Você não vai me salvar? Salvação é o que eu preciso
Eu apenas quero estar ao seu lado
Você não vai me salvar? Eu não quero ficar
Apenas vagando sem rumo neste mar da vida

Você não vai...
Preste atenção querida, por favor não saia pela porta
Estou de joelhos, você é tudo que eu estou vivendo

Eu nunca pensei que estaria dizendo estas palavras
Nunca pensei que encontraria um maneira
Outro dia sozinho é mais do que posso suportar

Você não vai me salvar? Salvação é o que eu preciso
Eu apenas quero estar ao seu lado
Você não vai me salvar? Eu não quero ficar
Apenas vagando sem rumo neste mar da vida

Nosso Refúgio...


Atrás daquela porta um outro mundo
Iluminado na penumbra reluzente
Na paixão encoberta e desvairada
No desejo lânguido e irreverente.

Atrás daquele amor uma poesia
Pura e forte na essência primitiva
Eterno amor na solidão acompanhada
Transcende os muros da distância invasiva.

Atrás daquele beijo uma saída
Tortuosa e livre na sublime intenção
Sacia a fome do ultrajante desejo
Liberdade aceita em perfeita ilusão.

Atrás daquele tempo a eternidade
Na vastidão dos caminhos a percorrer
Voracidade na vivência lírica
Rendição consentida, reencontrando o ser.

“Desejos por detrás da porta”

Anseio tal qual um lobo faminto para saber de seus segredos, não importa se queres a terra ou o mar, seu desejo eu vou conquistar.

A porta sempre andou fechada, mas seus passos podiam ser ouvidos à distância, o perfume e a sua risada inebriantes teciam o caminho que as estrelas deviam iluminar.

A briga agora é contra minha timidez, sei tudo o que você faz e também o que já fez, não sou estúpido em me declarar, mas o tempo vai caminhando a longos passos mais uma vez.

O martírio é passageiro, mas seu amor não é veraneio, sou capaz de mudar minha vida, preciso além de seu abraço, também dos lábios teus.

Ouço histórias e canções de amor, verdades e decepções,nada que me abale,sou poeta graças a meu coração, às vezes sofro calado, noutras choro sem convicção.

A verdade é que fui fiel nesta batalha, nunca lutei procurando outra paixão, corri muitas vezes embasbacado, era esperado teu aceno para assim viver com razão; abrir a porta não foi nada, agora quero teu coração.

Saudade do que não viveu e nunca poderá viver é uma porta trancada dentro do coração e só Deus tem a chave para abri-la.

Quando uma porta se fecha é porque não soube conservá-la.

Abraço dos Filhos...

Cansado, exausto, só pó,
Após outro dia de labuta.
Até abrir a porta de casa
Torna-se difícil, uma luta.

Mas assim que adentro,
Na penumbra, pela sala,
Ouço as vozinhas: papai!
E sinto algo que avassala!

E envolto pelos bracinhos,
Finalmente suspiro, respiro.
Fecho olhos, abro sonhos.

E ouço até mesmo sininhos.
Viajo longe, até quase piro...
Doce abraço de meus filhos...

Um dia você vai entender tudo que eu dizia. Quando a solidão bater na sua porta e você não tiver para onde fugir, vais compreender que eu era a única que te atendia em às 3hs da madrugada de um domingo chuvoso. Eu sempre larguei tudo por você e nunca esperei nada em troca. Quando você lembrar de nossos momentos e de tudo que juntos enfrentamos, eu aposto que vais sentir saudade. Sim, saudade é aquilo que eu sentia quando você sumia por dias ou até semanas. Sei que você vai sentir falta até do meu riso infantil, das minhas piadas sem graça e principalmente do meu café forte quando estiveres deprimido. Eu conheço de perto esse sentimento e mesmo sabendo como dói, eu posso afirmar que você me.re.ce. Um dia você vai querer alguém que te compreenda de verdade, alguém que largue tudo por você, que se torne palhaço só para ver brilhar o seu sorriso e posso afirmar que não há ninguém tão solidário que te coloque no colo e acaricie seus cabelos até o mundo parar de girar. Sabe como eu sei que não há? Porque eu era a única que fazia isso por você. Fazia, porque hoje não faço mais, mas não é por nada não, eu só to querendo viver, é que na verdade eu descobri que posso ser feliz, percebi que o meu mundo é bem maior sem você e sem toda aquela saudade singular.