Porrada
A vida não é mãe, é madrasta. Se fosse mãe ensinava com amor como a sua e não dando porrada como ela faz. Se você não aprende com uma, vai ter que aprender com a outra, a escolha é sua.
vida engraçada
a gente leva tanta porrada
e ainda sorri feito criança
quando a lembrança
traz os ventos da felicidade
não tem idade
todos têm um pouco de loucura
uns tanto que não levam a vida muito a sério
outros demais, chatos pra caramba
mas o que vale é a ousadia de viver
querer
tanto que morrer
é a primeira coisa que não queremos
envelhecemos
para partirmos quando não der mais
para sorrir
ai sim...
Mesmo que o mundo só nos dê porrada
meninos e meninas da quebrada
isso é assim
a gente terá que lutar
leões enfrentar
mudar a situação
será fácil não
perder tempo também não
bora pra luta
porque ainda tem o mais cruel
o tempo passa e arrasta tudo
deixando em nós muitas marcas
marcas da vida, marcas dos sonhos,
mas assim , algumas deixarão saudades
e por elas a gente vai sorrir
PORRADA DO DIA
Instagram não é TV
pra você ficar assistindo.
Curtir é o mínimo que se pode fazer po aqui.
Ou você é espião? 🤭😂😂
Amar a si próprio, é o erro o pecado e acerto, o caminho.
É uma porrada no coração.
É se ver criança e dizer: calma vai dar tudo certo, vou ti proteger!
"Hoje, mesmo na porrada constante, não somos quem desejaríamos ser.
Mas, com acertos já não somos como éramos."
"Todos dias é luta.
O hoje tem que ser na porrada para superar o ontem,
amanhã brigarei para ser melhor
que ontem.
Logo, nunca tente ser melhor ou superior a ninguém."
A vida é uma escola filha da p***, e cada porrada que a gente leva, seja nos negócios ou nos relacionamentos, serve pra ensinar algo que a gente não queria aprender, mas precisava. Já fiz apostas que jurava serem certeiras, investi tempo, grana e energia em pessoas e projetos que, no final, só me ferraram. Na hora, parecia o fim do mundo, mas hoje vejo que cada uma dessas perdas foi um tapa na cara pra me acordar.
Nos negócios, percebi que nem todo mundo é confiável e que "boa oportunidade" muitas vezes é só papo furado. Já me lasquei confiando em quem não devia e correndo atrás de grana fácil. No amor, aprendi do jeito mais fod*** que insistir em quem não tá na mesma vibe que você é jogar energia no lixo. Se não tem troca, é só você carregando o peso sozinho, e isso cansa pra c***.
Agora, olho pra trás e agradeço até pelas cag*** que fiz. Cada erro foi um lembrete de que não dá pra ser burro duas vezes no mesmo ponto. Hoje, jogo o jogo com mais malícia, mais esperto e, principalmente, com o coração blindado. O mundo pode tentar me derrubar, mas desistir? Isso aqui não faz parte do meu vocabulário.
Apanha-se muito menos na Fila da Porrada do que na do Tapinha nas costas. A primeira dá voltas no Quarteirão, a segunda, no Planeta.
Levar um soco e sorrir, muito embora pareça loucura, é o pior contragolpe que se pode dar no agressor!
Não posso ser filha de mais ninguém, ninguém vai me amar como meu pai e minha mãe me amam
Houve um revés no planeta e nem todos os pais e mães são maravilhosos quanto os meus, nem todos os pais são dignos de terem tido filhos, muitos não tem noção do mal que fazem para sua cria e para a sociedade.
O olhar de quem não estava prestando atenção era do Paulinho, um menino de cinco anos que convivia com gritos e surras desde que estava na barriga de sua mãe, mãe omissa e doente.
O pai se casou com uma mulher gostando de outra e não cansa de repetir isso aos quatro cantos do planeta, a mãe uma pessoa estudada que acredita em cada choro de arrependimento, mesmo que apanhe novamente dez minutos depois.
Paulinho nunca sorrir, nunca soube o que é autoestima elevada e na cabeça dessa criança todas as família são assim, ter família é chato, talvez uma prova de tolerância ele pensava, lógico que com a cabeça de uma criança não com essas frase de uma escritora que não consegue traduzir a confusão contida na cabeça dele.
Os vizinhos começaram a violar a privacidade daquela família por causa de gritos constantes pedindo socorro pelos maus-tratos, os vínculos sociais livremente aceitos pelo machismo não imperava naquela rua e ninguém tinha o pensamento mesquinho de que aquela mulher e aquele filho mereciam apanhar.
Em meio aos próprios preconceitos e cheia de condicionamentos que aquela era a única família que a mãe de Paulinho poderia ter, com uma agravante que ela era proibida de trabalhar, dificultava que ela saísse de casa.
Apesar do clima fora de controle, havia paz e serenidade naquela mulher que acreditava no ser interior daquele homem nojento, asqueroso, imbecil, ok, sem ofensas, mas a mulher achava que tinha chance de salvar aquele homem, achava que o mundo deles (família) poderia ser feliz e harmônico.
Foi difícil estancar o sentimento de culpa daquela mulher que se achava digna de cada bofetada, de cada empurrão, de cada soco, chutes, murro, nunca foi saudável essas agressividades e eu não acredito que ela mereça passar por isso e que é mulher de malandro, essa senhora está completamente doente psiquicamente e precisa de ajuda e não de julgamentos e o Paulinho precisa entender que esse mundo não é para ele.
O acúmulo de sabedoria e o medo do sofrimento, um ou outro, podem mudar pessoas. Usando a última premissa melhor baixar porrada até criar bicho nessa gente que insiste em ser um nada, um zero à esquerda e ainda assim tem esperanças que o que eles são deve ser respeitado. Dizem que amor compreensivo ajuda, mas não é isso que vemos na vida, então porrada resolve, ah, resolve, pois ninguém que sofrer e pior, ficar sozinho com suas ideias. Para um cretino, sempre existe uma plateia de seus pares. Todo mundo desses pra porrada, quero ver não mudar. Um detalhe, é porrada não literal. Violência de verdade não ajusta ninguém e inclusive inflama mais ainda. O medo é uma boa mola propulsora quando os afagos de agrado não funcionam.
Na vida ser forte muitas vezes não significa muito. Mas aguentar firmemente as porradas que a vida te dá, isso sim faz toda diferença.
Nunca tive depressão diagnosticada, porque fujo de médico a todo custo. Mas já tive muitos sintomas. Costumo dizer que depressão é falta de porrada. Porrada bem na cara da vida, das coisas e das pessoas que nos fazem sentir assim.
... após pancadas da vida, aprendeu a desconfiar de todos até que o contrário se provasse: uma forma de se proteger, já que algumas feridas ainda doíam. Quando se curou, começou a não se importar com tantas coisas.