Porque sou assim

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Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida.

João 8:12

Sozinha sou brisa leve
Sou calmaria
Sou nostalgia

Me leve
Me despe
Me faz tremer

Nos teus braços
Sou tempestade
Sou mar revolto
Sou fúria

Agora é tarde
Juntos somos terremoto
Maremoto
Somos vulcão em erupção

Eu não tenho velhos tempos, sou muito nova. Pra mim tudo começou e terminou ontem.

Maysa Quando fala o Coração

Nota: Frase da minissérie "Maysa, Quando Fala o Coração"

Depois de me analisar bastante, aceitei: sou toda intensa.

"Nem metade do que fui, mas bem melhor do que um dia estive"

Eu???

Sou complicada, difícil de se aturar, mas garanto que vale a pena.

Posso dizer que sou minha maior crítica. Alguns diriam que sou muito séria e braba... outros me acham uma tremenda palhaça.
Não sou uma pessoa de meio termos... sou de extremos... ou eu amo ou eu odeio...
As vezes (e só as vezes) não sei mentir.

... Brigo quando não estou satisfeita, sou muito ciumenta, gosto de DANÇAR (vc sabia disso? rss) e de cantar forró.
Sou viciada em política... amo Garibaldi Alves.
Eu não aceito infidelidade.

Desanimo facilmente quando não vejo resultados, mas estou trabalhando nessa área.

Amo meus sobrinhos.
Amo meus pais.
Amo meus irmãos.
Amo minha família... (mesmo maluca!)
Amo uma pessoinha alí... :D

Canto pra ficar feliz e pra espantar a carga negativa.
Gosto de ser paparicada, sou muito exigente (as vezes me torno chata), tenho reações imprevisíveis.

Tenho receio da solidão,
Medo de rejeição
e pavor de envelhecer!
Não sei perder!!!! - mas disfarço legal
Não Gosto de camarão (só de pensar no cheiro sinto náuseas).

Magoei pessoas que mereceram.
Amei pessoas que não mereciam.

Minha saúde não é das melhores.
Não sei contar piada.

Quando gosto de uma música escuto por várias vezes até aprender a cantar.
Sou exagerada!!!

Nunca quebrei um osso, mas já quebrei muito a cara.
Já fui usada, já usei, já fiz chorar, já chorei.
As vezes sou cruel, falo pra machucar de propósito.
As vezes sou mau.
As vezes chego a ser péssima (não me pisa que eu te esmago!)

Sou desconfiada, mas acabo sempre acreditando nos outros.
Nunca usei drogas... mas sou viciada em um monte de porcaria.

Pra finalizar, admito: sou esquentada, mas dá pra levar.
Fora tudo isso, sou uma mulher carismática, cômica, e claro: dramática!
Por vezes carente, outras estúpida... às vezes apática, na maioria simpática.

Eu sou assim: ÚNICA!

Não sou homicida, mas cai meia-dúzia dos seus antes de tombar um dos meus.

Na verdade, sou uma mulher de fases. Eu diria que sofre metamorfoses constantes. Me desapego fácil enquanto me apego. Eu diria melhor ainda: Preciso sempre renovar meus pensamentos, mesmo que tenha que comparar com os antigos, e por fim, abandonar os que já não me servem mais. Acho que só assim consigo viver o meu presente de verdade, e sempre fui assim. Claro que o passado foi importante, me ajudou muito, ou até não ajudou. Mas a verdade é que sofremos menos quando vivemos o hoje. Aliás, creio que só vivemos bem se aproveitarmos o hoje com a maturidade que não tivemos ontem.

Eu sou alguém muito diferente do alguém que ontem eu era, eu mudei e continuo...Eu gosto do diferente, o que aos outros não atrai, me fascina profundamente, eu tenho sonhos muitos grandes e eu acho que vou realizar todos eles, talvez seja ilusão demais pensar assim, mas quer saber? To nem aí, eu gosto de como a minha mente idealiza eles, detalhes por detalhe quando fecho os olhos. Eu amo pessoas, sou encantada com a humanidade, não por fora, por aparência, por cor de cabelo, olhos, por boca, pernas, abdômen, mas por sentimentos, dúvidas, sensações, reações, por isso eu quero ser psiquiatra, eu vou entender, estudar, pesquisar, cuidar de cada um deles, porque pra mim é uma paixão. Eu gosto de números, eu não tenho paciência, só quando eu quero, eu gosto de mandar.
Eu me irrito com injustiças, gente aproveitadora e mesquinha, gente que acha por que motivo for pode ser melhor que alguém, eu tenho raiva e preocupação coma fome, com a pobreza e é ruim pra mim quando eu penso nisso, e percebo que a minha ajuda seja qual for é pequena demais.
Eu gosto de rir, gosto de dormir, gosto de problemas e por isso to sempre criando um, eles me fazem me sentir fortes, mas não problemas muito grandes e perigosos, problemas do tamanho que me satisfaçam.
Eu sou de lua, eu tenho muitas fases, muitos dias meus dentro dos dias criado pelo homem, esse tal dia ai que dizem ter 24horas, os meus tem o tempo que eu quiser.
Eu sou feliz, não pelas coisas, mas pelas reações do meu interior diante delas.

Você me defende o tempo todo. Por que continua aqui? Eu sou ruim, eu não sirvo pra você. Então por que não fica o mais longe que puder de mim?

Sou uma garota vermelha em meio a um mar de prateados.

(A Rainha Vermelha)

Eu não sou racista. Estou contra toda forma de racismo e segregação, toda forma de discriminação. Eu acredito nos seres humanos, e que todos os seres humanos devem ser respeitados como tais, independentemente da sua cor.

Eu sou fisicamente incapaz de ser gentil.

Sou feita de retalhos.
Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma.
Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me fazem ser quem eu sou.
Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior...
Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma saudade...
Que me tornam mais pessoa, mais humana, mais completa.

E penso que é assim mesmo que a vida se faz: de pedaços de outras gentes que vão se tornando parte da gente também.
E a melhor parte é que nunca estaremos prontos, finalizados...
Haverá sempre um retalho novo para adicionar a alma.

Portanto, obrigada a cada um de vocês, que fazem parte da minha vida e que me permitem engrandecer minha história com os retalhos deixados em mim. Que eu também possa deixar pedacinhos de mim pelos caminhos e que eles possam ser parte das suas histórias.

E que assim, de retalho em retalho, possamos nos tornar, um dia, um imenso bordado de "nós".

Cris Pizzimenti

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Cora Coralina. O texto foi publicado na página de Facebook "Uma pitada de encanto - by Cris Pizzimenti", em 10/06/2013.

...Mais

Sei que não sou perfeita, posso brincar em horas erradas (eterna Síndrome de Peter Pan), posso ser impulsiva, cheia de manias, cabeça-dura, braba e etc. O “etc” fica por conta de crises de TPM assustadoras, draminhas librianísticos, esquisitices amorosas, chatice de querer tudo explicadinho e neurose do tipo I (preciso-falar-tudo-que-eu-penso-agora) e do tipo II (preciso-conversar-sobre-o-que-me-incomoda-nesse-momento). Tudo bem, eu concordo com tudo isso. Meus defeitos são péssimos. E eu queria ter o corpo da Cicarelli. Mas eu sou exatamente assim: imperfeita (e sem corpo de Cicarelli, sorry). Mas estou apaixonada por você.

...sou além de seus olhos...falo além de seus ouvidos
sou um mundo colorido...que viveu sempre a sonhar...e que neste mundo difícel de aceitar...luta para continuar...por um grande amor encontrar...

Desde antes dos tempos eu sou livre.

Este corpo não sou eu.

Eu não sou limitado por este órgão.

Eu sou a vida sem limites.

Eu nunca nasci,

e eu nunca morri.

Olhe para o mar e o céu cheio de estrelas,

manifestações de minha mente, verdade maravilhosa.

Desde antes dos tempos, eu sou livre.

O nascimento e a morte são apenas portas pelas quais passamos, limiares sagrados no nosso caminho.

Nascimento e morte são um jogo de esconde-esconde.

Então ria comigo,

segure a minha mão,

vamos dizer adeus,

despedir-se, reunir-se novamente em breve.

Nós nos encontramos hoje.

Nós vamos nos encontrar novamente amanhã.

Nós vamos nos encontrar na fonte a cada momento.

Nós nos encontramos uns aos outros em todas as formas de vida.

Eu não tenho imaginação, eu copio. Tenho simpatia por mentiroso e doido. Como sou do ramo, identifico mentiroso logo.

Por que de repente todos querem me manter no controle? Eu não sou o Stefan, Elena. Que tal parar de tentar me transformar nele.

E não sei o que sinto, não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou.
Verifico que, tantas vezes alegre, tantas vezes contente, estou sempre triste.
Não vejo, sem pensar.
Não há sossego - e, ai de mim!, nem sequer há desejo de o ter.

(Livro do Desassossego - Bernardo Soares, heterônimo de Fernando Pessoa)

Eu não sou modelo, e meu trabalho não é ser bonita.