Porque sou assim
Eu no melhor estilo vagabundo,
Sou muito preguiçoso pra ir ver se tem alguém melhor no mundo!
Não sei quem sou nem o que sou, pois o que pensava que era não é o que sou. Estou me desintoxicando do que era para ser o que sou. Não compreendo ainda quem sou, mas estou a procura de mim.
Não sou vingativa, mas tenho orgulho próprio; Não guardo rancores, mas tenho boa memória; Não choro à toa, mas sou bem sensível; Não sou indiferente, mas respeito a vontade de cada um; Não sou deslumbrada, mas acredito no bom senso. Não sou apática, vivo intensamente cada momento; Não sou risonha, tenho espírito alegre; Sou seletiva, conservo verdadeiras amizades (poucas), procuro ser justa e luto por aquilo que acredito.
Respeito o próximo, desde que ele se dê ao respeito, mas também cobro respeito;
Me sinto querida, apenas sendo eu mesma.
Sei que nunca agradarei a gregos e troianos, mas me contento em agradar quem me cativa.
Ser feliz é uma escolha, lógico que não se pode ser feliz todos os dias e 24hrs não sou hipócrita, há dias em que tenho minhas fraquezas e há dias que estou um tanto sei lá, deprimida, tristonha, sempre há uma coisinha aqui e ali que nos tiram dos trilhos e os sentimentos afloram pois sou humana e sou de carne, não sou robô que sou intocável e que não sinto as coisas. Porém eu escolhi ser feliz, aprendi a sempre olhar as coisas pelo lado bom, mesmo nas coisas ruins que acontecem. Essa sou eu!
Meu espírito. Isso é uma novidade. Não sei exatamente o que significa, mas indica que eu sou uma lutadora. De uma maneira mais ou menos corajosa. Não sou sempre antipática. Tudo bem, Não saio por ai amando todo mundo que encontro pelo caminho, meus sorrisos não aparecem com facilidade, mas me importo com as pessoas.
(Katniss Everdeen em Jogos Vorazes)
Sou chata? Depende de você.
Sou metida? Inveja é triste.
Sou feia? Tem quem queira.
Sou bonita? Tenho espelho.
Me ama? Bom pra nós.
Me odeia? Puxa, que coincidência.
Sou ridícula? Estamos falando de mim ou de você?
Sou educada? Quase sempre.
Sou mal educada? Você mereceu.
Dou piti? É charme.
Sou louca? Eu posso.
Sou santa? Nem tanto.
Sou fácil? Tô a fim.
Sou difícil? Cai fora.
Tenho juízo? Suficiente.
Beijo mal? Você também.
Beijo bem? Já sabia.
Humilde? As vezes.
Modesta? Nem sempre.
Pego no seu pé? Sorte a sua.
Te dei um fora? Caia foram.
Boa amiga? Sou demais.
Boa inimiga? Mais ainda.
Eu minto? Você também.
Duvida de mim? Paga pra ver.
Se eu amo? Muito.
Quando eu odeio? Sinto até pena de quem está na lista.
Sou ruim? Tento não ser...
Gostar de mim? É fácil.
Gostar de você? Me convença.
Defeitos? Muitos.
Qualidades? Mais ainda.
Me ama? Que bom.
Me odeia? Azar o seu.
Meu amigo? Você tem sorte.
Meu inimigo? Você será insignificante.
Me ajuda? Farei o mesmo.
Me atrapalha? Te farão o mesmo.
Futilidade? Odeio, odeio.
*Ignorância?? (longe de mim)
*Família?? (eu amo a minha)
*Fidelidade?? (1 das minhas maiores qualidades)
*Amor?? (o sentimento mais nobre de todos)
*Um conselho?? (faça o certo, f... o resto)
*Felicidade?? (irei atrás até meu último dia)
*Minha força??(Deus)
*Lutar?? (sempre)
*Conseguir?? (talvez)
*Desistir?? (jamais)
Sou o veneno, o mel e o sal...o ódio, o amor e o mal! Me descreva como quiser, receba de mim o que merecer...
(...) saudade daquilo que fui e, sei, não sou mais e nunca mais voltarei a ser. Mais logo afasto essas coisas da cabeça. Só trazem tristeza, reavivam coisas que eu não queria mais sentir. Essas lembranças passam pela cabeça sem se deter. São humildes, parecem esperar um aceno para caírem sobre mim. Quase nunca faço esse aceno; ela desaparecem, deixando um gosto e um cheiro muito leves de poeira, armário aberto depois de muito tempo, lençol limpo, café preto com broa de milho.
Eu sou essa pessoa a quem o vento chama,
a que não se recusa a esse final convite,
em máquinas de adeus,sem tentação de volta.
Todo horizonte é um vasto sopro de incerteza:
Eu sou essa pessoa a quem o vento leva:
já de horizontes libertada,mas sozinha.
Se a Beleza sonhada é maior que a vivente,
dizei-me: não quereis ou não sabeis ser sonho ?
Eu sou essa pessoa a quem o vento rasga.
Pelos mundos do vento em meus cílios guardadas
vão as medidas que separam os abraços.
Eu sou essa pessoa a quem o vento ensina:
Agora és livre,se ainda recordas
(Solombra, p. 794)
Sei que sou quieto, e que devo falar mais. Mas se soubesse as coisas que passaram pela minha cabeça, você saberia o que significou de verdade. O quanto somos parecidos, e como passamos pelas mesmas coisas.
Sou do tipo que não gosta de se apaixonar. Na verdade, eu tenho medo de me apaixonar. Tanto medo que quando sinto um apertozinho no peito, chego a pedir que seja um infarto e não amor.
Para ser franca, não consigo imaginar como alguém poderia dizer "Eu sou fraco" e continuar assim. Se você sabe isso ao seu respeito, por que não luta contra, por que não desenvolve o caráter?
Que bom que sou capaz, que bom que sou forte, que bom que suporto. Colei aquele "Eu Amo Você" no espelho. É pra mim mesmo.
Distúrbios de um monólogo interior
-Quem sou eu? Eu sou eu!
-Mas, quem é eu?
- O eu é eu
- Sou eu!
- Então, você é eu?
- Não, Você sou eu!
- Eu sou você?
- Não, você é eu!
- Mas, seu você é eu, então quem sou eu?
- Eu sou eu, você é você!
- Mas, se eu sou você, então, quem é eu?
- Você é você!
- Você não entendeu!
- Eu entendi sim!
- Não bobo, o Você sou eu!
- Eu vou matar Você!
- Por que eu vai matar você?
- Quem vai te matar é eu!
- Sou eu!
- Tanto faz eu e você agora somos nozes
Escuta, eu sou a aberração. Eu sou o aloprado. Eu sou o problemático. Eu me meto em brigas. Eu decepciono as pessoas. O que quer que faça, não deixe Finch bravo. Ah, lá vai ele de novo, em uma daquelas fases. Finch mal-humorado. Finch irritado. Finch imprevisível. Finch louco. Mas não sou um conjunto de sintomas. Não sou uma vítima de pais horríveis e de uma composição química mais horrível ainda. Não sou um problema. Não sou um diagnóstico. Não sou uma doença. Não sou uma coisa que precisa ser salva. Sou uma pessoa.