Porque sou assim
Enfermagem não é apenas uma profissão, é uma vocação adornada com as jóias da empatia e do cuidado incondicional.
A bravura de um enfermeiro reside na capacidade de enfrentar tempestades com a serenidade de quem acalma corações.
Ser enfermeiro é ter nas mãos o poder sutil de tocar uma vida, não apenas com a ciência, mas com o coração.
A enfermagem é a harmonia perfeita entre ciência e altruísmo, onde cada gesto de cuidado compõe a mais bela das sinfonias: a da vida.
Enfermeiros são os anjos da guarda de branco, cujas asas são tecidas com fios de compaixão e sabedoria.
Na arte da enfermagem, cada curativo é um autógrafo de esperança, cada sorriso, uma caligrafia de conforto.
Não sei o que dizer, sei o que sinto, e o que sinto é vontade de dizer... É um ciclo sem fim, sem saída sem luz, tudo parece sempre o mesmo, e o mesmo sempre me faz sentir mal...
No decorrer dos séculos, a História dos povos não passa de uma lição de mútua tolerância, e assim, o sonho último será envolvê-los todos numa ternura comum para os salvar o mais possível da dor comum. No nosso tempo detestar-se e ferir-se porque não se tem o crânio construído exatamente da mesma maneira, começa a tornar-se a mais monstruosa das loucuras.
Se as coisas fossem como gostaríamos que fossem, mesmo assim as pessoas continuariam a queixar-se de que já não eram como dantes.
Irmãos, a um mesmo tempo, Amor e Morte, / criarei a sorte. / Coisas assim tão belas / no resto do mundo não há, não há nem nas estrelas.